
Sabemos que o ar, além de imprimir na matéria uma vibração positiva, viabiliza a aproximação do ser com os mundos supramentais, servindo de instrumento para contatos entre vida material e planos de evolução superiores. A água é imprescindível para a condução e armazenamento de cargas magnéticas e, portanto, não é por acaso que a rede magnética planetária se encontra em mares e oceanos. Que o alimento é a energia material que o ser precisa para a manutenção da vida nos vários níveis de consciência. Sem qualquer margem para discussão, a vegetação, florestas e plantas são recursos igualmente importantes e vitais para a Terra. O ar é o elemento essencial à vida no planeta. Imaginem cidades com o ar enegrecido, onde as pessoas ofegam para respirar, áreas desmatadas, terras secas.
Estatísticas indicaram recentemente que até o ano 2008 a população da Terra alcançará 8 bilhões de habitantes. Todo esse contigente, em comparação com as poucas reservas naturais ainda existentes, é muito significativo e preocupante, uma vez que delas depende única e exclusivamente a conservação da espécie humana. As pessoas estão sendo cada dia mais acometidas por delírios em busca de discos voadores nos céus.
Tais fenômenos têm por finalidade chamar a atenção dos humanos, acordá-los para a realidade da autodestruição que estão vorazmente praticando ao escassear as riquezas naturais do planeta sem métodos e programas eficazes de reposição não do material extraído, mas da composição orgânica da vida no planeta. Ou seja, a preservação das fontes naturais de produção dessas riquezas: mineral, vegetal e animal. Isoladamente, ou participando de grupos de estudos, alguns brasileiros, quer guiados pelo lado científico, esotérico ou emocional, dedicam parte de seu tempo para a leitura de livros e revistas pertinentes ao assunto ufológico e fazem visitas a locais conhecidos como base de energia da Terra, imbuídos pela forte vontade de ver discos voadores e manter contatos telepáticos com ETs.
Homem e ETs – Há centenas de grupos que estudam os discos voadores por todo o planeta e todo ano surgem mais e mais. Outros, porém, se extinguem. Dissolvem-se as associações, mas o interesse individual permanece, mesmo sem que qualquer nave tenha sido avistada. Permanece porque existe um laço profundo entre os seres evoluídos de alhures com essas pessoas que procuram estar constantemente informadas sobre o assunto, através de veículos como a Revista UFO e Enigmas, entre outras. Lógico que muitos contatados conseguem avistar naves, manter comunicação telepática e até contato físico com extraterrestres, mas há aqueles que nada vêem, porque estão ainda no princípio do conhecimento sobre o fenômeno e não compreendem ainda os objetivos desses visitantes extraterrenos.
O maior fenômeno, contudo, é o que deveria atingir os vários grupos de estudos ufológicos — uma vez que desenvolvem suas atividades e estudos voltados tão somente à aparição de discos voadores e ETs —, preterindo o que é mais importante para nós e os próprios extraterrestres: a preservação da natureza e do meio ambiente. A maioria se esquece de zelar pela ecologia, principalmente na área urbana, e assim, num tempo bem próximo, serão destruídos os fatores de produção natural de oxigênio, água, fauna, flora e equilíbrio. Daí não haverá mais interesse ou razão alguma para a vinda de outras civilizações mais evoluídas para este planeta.
Por enquanto, os segredos da evolução das belezas naturais abortam o objetivo da ajuda dada a nós pelos ETs, inviabilizando o assentamento do “laboratório” Terra. O Projeto ECO-UFO Luz Leste é um programa originário da parceria entre a Associação Anti-poluição Ambiental, de São Paulo, e o Instituto Maha Deva de Estudos e Pesquisas da Mente e do Universo. Ambos procuram integrar os estudos eco-ufológicos com bases na Psicologia e no Esoterismo, através de cursos de integração psico-física onde se trabalha mente e corpo.
O Grupo ECO-UFO atua especificamente na preservação ambiental qualitativa urbana e em práticas de campo, objetivando um contato com a civilização extraterrestre para a troca de experiências. A vinda desses seres para o nosso planeta está diretamente ligada à utilidade e equilíbrio do Sistema Universal, onde habitam tantas outras civilizações mais evoluídas tecnológica e espiritualmente que necessitam acompanhar o desenvolvimento da raça humana. Por tudo o que foi exposto e, principalmente, pela própria sobrevivência da Humanidade, torna-se necessário o desenvolvimento imediato de grupos ativos na preservação da ecologia e meio ambiente. Não estamos sozinhos neste orbe, devemos, pois, preparar a casa para um encontro pré estabelecido entre as raças extraterrestres e humana.