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O povo do espaço e a crise da crítica

O folclore brasileiro é repleto de circunstâncias em que UFOs e ETs são citados através das lendas

Ultima atualização: 1 de março de 1998 19:13
Por
Paulo de Carvalho Neto
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Carvalho-Netto defende a relação entre Folclore e Ufologia
Créditos: ARQUIVO UFO

No Encontro Cultural de Laranjeiras, de 1994, discorremos sobre os Fundamentos do Folclore Extraterrestre, baseando-nos em nosso estudo sobre o tema, publicado por partes na revista Folklore Americano, da União Pan-Americana. Já agora, portanto, grande parte dos nossos artigos soltos integram o livro O Povo do Espaço [a ser editado pela Revista UFO], deste autor. Partindo dessa obra, vamos discorrer agora sobre o tema Novos Caminhos da Pesquisa. É uma questão metodológica da maior importância no campo da Ufologia Folclórica. Quase ouso em falar de “A Crise da Crítica”.

A pesquisa científica se caracteriza pelas seguintes fases: observação; registro; crítica; classificação; interpretação e utilização. Perguntar pelos novos caminhos da pesquisa é indagar sobre as novidades introduzidas na observação e nas demais fases da pesquisa. Seguirei essa trajetória ao indagar sobre os novos caminhos da pesquisa no estudo da Ufologia, deixando que os colegas reflitam sobre os novos caminhos críticos na área do Folclore.

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Em muitos casos, torna-se evidente que a pesquisa ufológica não segue os mesmos padrões da pesquisa folclórica, concluindo-se que seus estudos carecem de suporte científico. Uma coisa é comprovar a verdade de uma observação com os dados objetivos; outra é avaliar a possibilidade de acerto, aduzindo-lhe hipóteses. Além do mais, a ciência tem por característica poder repetir a manifestação do fato quantas vezes o observador pretenda.

Um fato que não se ponha sob a mira do observador repetidas vezes é uma ilusão de fato, não é um fato verdadeiro. O Folclore e a Ufologia são matérias irmãs na medida em que trabalham com o autêntico e/ou o presumível. Até que não se deslinde esse mistério (o mistério do certo e do errado considerados como hipóteses de trabalho) não seguiremos pelos caminhos da verdade.

Essas duas disciplinas devem andar juntas na procura da solução do enigma. E este se mantém enquanto perdurarem as dúvidas, e estas se mantêm enquanto perdurar a falta de provas. Somente as provas são a afirmação da ciência. Daí a razão pela qual Albert Marinus vaticinou que “a ciência do folclore terá um futuro pleno de descobrimentos extraordinariamente fecundos, onde as repercussões sobre todas as ciências do homem serão tais que modificarão as atuais concepções”.

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A incerteza vem sendo reconhecida como uma fatalidade no campo do Folclore Ufológico. Daí que abundem, já, as primeiras sentenças chaves a respeito do tema. Abraham Moles deu o título de As Ciências do Impreciso a um de seus trabalhos, considerado por Márcio Almeida “um verdadeiro paradigma de reflexão sobre Ufologia através das categorias dos fenômenos vagos”. E brilhante é o artigo de Almeida, As Certezas da Dúvida, asseverando, baseado em Moles, que “a Ufologia é uma ciência em vias de se fazer”.

Lógica do provável – Ao que eu acrescentaria: em vias de se fazer, sim, contando com a indispensável colaboração do Folclore, ou segundo suas palavras, circunscrito “por toda uma série de muros separando o possível do impossível, o concebível do inconcebível”, noutras palavras, o verdadeiro do falso. E prossegue: “A Ufologia mantém-se como uma impossibilidade experimentada”. Não obstante, ela é uma contribuição importante, uma vez que emerge da noção da “lógica do provável”, de Hans Reichenbach.

A obra O Povo do Espaço é, em tal sentido, uma vasta coletânea de “improbabilidades prováveis” reunidas não ao léu, porém classificadas dentro dos cinco grupos básicos que encontramos até agora, para arrumar os fatos ufológico-folclóricos. A saber: Caminhos, Bases, Atos, Perfis, Tipos e Marcas. Um exemplo de um motivo dos Caminhos são os fogos fátuos constantes. A estrela cadente aparece longinquamente e, quase sempre, “caindo do céu”, ou seja, em sentido vertical.

Já a Mãe-de-Fogo, que é um fogo fátuo (matéria fosfórica em decomposição, abundante nos cemitérios), aparece perto e quase à flor do solo, correndo de preferência horizontalmente. Desta maneira, para o Folclore Extraterrestre é possível que muitas estrelas cadentes e Mães-do-Fogo tenham sido, concretamente, objetos não identificados, isto é, UFOs. Note-se que a própria designação popular – tradicional em Minas Gerais – é mágica e amorosa, ou seja, encerra fantasia e carinho.

Ela estaria inusitando a existência de uma matriz – uma base ufológica – da qual nasce o fogo que cruza o espaço. Na Amazônia, ela é Batatá ou Batatão, nomes indígenas. Outra possibilidade de que muitas dessas “mães” sejam discos reside no fato de também se fixarem no céu, além de correrem. E sabemos que os fogos fátuos não se imobilizam, ou não teriam esse nome.

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Sem conhecimento erudito para explicar tais fenômenos, o povo recorre às clássicas idéias de espíritos ou almas. O que não acaba com a hipótese ufológica. Ao contrário: reforça-a. Pois hoje muitos são os ufólogos que aceitam a inter-relação da Ufologia com o Espiritismo, considerando que ambos – espíritos e ETs – transmutam-se em níveis e dimensões distintas. Isso nos faz pensar que eles estejam entre nós e que se materializam quando nossas vibrações se harmonizam com as deles.

Já um exemplo de um motivo das Bases seriam as cidades de superfície. As bases na Terra, dos ETs, não são somente submersas ou subterrâneas, mas também de superfície. É o que está sobejamente provado pela Arqueologia Ufológica, com o descobrimento das pistas aéreas na árida planície de Nazca, no Peru, ou no planalto de nome El Enladrillado, no Chile, e tantos outros misteriosos lugares.

Linhas paralelas – A pista de Nazca está coberta por estranhas linhas geométricas escavadas, pondo à mostra o amarelado do subsolo. Algumas dessas linhas correm paralelas, enquanto outras se entrecruzam formando trapézios. Espalhadas entre elas há numerosas figuras de animais. Até pouco tempo, insistia-se na hipótese de que tais linhas eram estradas construídas pelos incas. Erich von Däniken, no entanto, voando detidamente sobre esses desenhos concluiu que foram marcas de um aeroporto espacial.

El Enladrillado, no Chile, por sua vez, é um planalto onde existem 200 gigantescas pedras retangulares. Muitas delas à primeira vista parecem ser um anfiteatro. Mas von Däniken chegou à mesma conclusão de como quando examinava Nazca: um aeroporto. Nazca e El Enladrillado foram aeroportos de aliens, há muitos anos atrás. Talvez forçados pela natureza bélica do homem e levados pelo adiantamento tecnológico deles próprios, os ETs
abandonaram as bases de superfície pelas submersas.

Tudo leva a crer que estas últimas sucederam àquelas, se não cronologicamente, pelo menos em termos de preferência. Entre ambas há um denominador comum: o ocultamento à curiosidade humana. Encontram-se em sítios de difícil acesso. Mesmo hoje, para se chegar ao Enladrillado se emprega três horas de viagem a cavalo.

Esses aeroportos ufológicos, seus incríveis monumentos e outros sinais à flor do solo, como não podiam deixar de ser, impactaram tremendamente no Folclore. Como exemplo de um motivo das Marcas, são três os vestígios mais proeminentes das ações extraterrestres visíveis na Terra, no campo do Folclore. O primeiro é o desequilíbrio mental em que ficam as pessoas fracas, após o contato. Outro são as lições transmitidas. E o terceiro é o mito do retorno.

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Nos anais da Ufologia abundam os casos de desequilíbrio mental após o contato. Um dos mais conhecidos é o de Barney e Betty Hill. O casal voltava para casa em 19 de setembro de 1961 após férias no Canadá. Durante a viagem, ambos viram um disco voador planando à sua frente. Pararam o carro, sentiram tontura e só acordaram duas horas mais tarde, noutro trecho da estrada, sem saber como.

Deixaram constância do fato no National Ivestigation Commitee on Aerial Phenomena (NICAP), um grupo de pesquisa que existiu em Washington (EUA). Três anos mais tarde, Barney Hill, já extremamente doente, foi submetido a tratamento psiquiátrico. Levando-os à regressão, ambos narraram a mesma odisséia, descrevendo com pormenores tudo o que presenciaram dentro do disco.

Casos folclóricos – É imensa a quantidade de casos folclóricos se, além das lendas, mitos e contos, incluirmos aqueles em que o protagonista termina com as faculdades mentais abaladas, como nos testemunhos ufológicos. Já vimos como na Amazônia abundam as histórias de “correr para as águas”, ou de “entoar cantigas dos companheiros do fundo”, ou de “sofrer febres terríveis”. Em muitos casos, a vítima sente dor de cabeça, enjôo emal-estar geral, ignorando a causa.

Ufólogos e hipnólogos, nos dias de hoje, unem-se no estudo dos abduzidos, pois, crêem eles, a regressão hipnótica pode revelar alguns acontecimentos ocorridos a humanos que foram seqüestrados por extraterrestres. Como conhecimento de tais práticas, os abduzidos não se expõem à Crise da Crítica.

Além disso, nos anais da Ufologia Mundial, existe já uma certa quantidade de registro e análise de regressão hipnótica capaz de outorgar ao tema a credibilidade de que se necessita para afirmar, mais do que para duvidar ou negar. Basta consultar a valiosa coleção da Revista UFO, publicada mensalmente pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), ou procurar em outras literaturas especializadas em temas ufológicos.

TÓPICO(S):Edição 57
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