No ano passado comemoramos os 50 anos da Era Moderna dos Discos Voadores, que tem como marco inicial o avistamento, no dia 24 de junho de 1947, de nove objetos voadores não identificados pelo piloto norte-americano Kenneth Arnold sobre a região do Monte Rainier, no Estado de Washington (EUA). Sabemos que seu avistamento não foi o primeiro, já que nossos antepassados já registravam esses estranhos aparelhos há milhares de anos, e existem evidências da presença dos ETs em nosso planeta em épocas anteriores ao próprio aparecimento de nossa espécie.
Mas o que falta então para que os governos reconheçam definitivamente a presença extraterrestre em nosso mundo? Sabemos hoje que toda política de acobertamento mundial em relação ao assunto teve início com a queda e recolhimento, por militares norte-americanos, de uma nave extraterrestre em Roswell, no Novo México (EUA). O fato aconteceu no início de julho de 1947, em meio a uma grande onda de aparições. Inicialmente, a base militar local chegou a expedir uma nota oficial à Imprensa confirmando o recolhimento do disco voador, mas poucas horas depois tudo foi negado.
Evidentemente, existiam vários motivos para o início do processo de acobertamento ufológico, e é importante que analisemos cada um deles antes de defendermos o fim da política de sigilo em relação ao assunto.
Para o governo a-mericano, o Caso Ros-well foi obviamente muito mais importante e definitivo que todos aqueles avistamentos que estavam sendo relatados de norte a sul do país, na mesma época. Pela primeira vez o governo da maior potência militar do planeta pôde sentir a fragilidade de seu poderio. Os militares norte-americanos tinham provas definitivas de que nosso planeta estava sendo visitado por seres detentores de uma tecnologia superior, tão avançada que, vista pelos olhos de nossa limitada ciência, parecia magia. Se os extraterrestres fossem hostis, nada poderia ser feito contra eles.
Certamente, um dos motivos para o início do sigilo em relação aos UFOs foi justamente o receio de que o reconhecimento oficial pelo governo levasse parte da população a uma situação potencialmente perigosa. Havia risco de pânico. No final da década de 30, a transmissão da novela A Guerra dos Mundos, de H. C. Wells, através de uma estação de rádio, havia provocado desespero em várias cidades dos Estados Unidos. Apesar de ter em mãos provas da existência dos discos voadores, o governo norte-americano certamente sabia muito pouco sobre as intenções que estavam trazendo os extraterrestres à Terra. Os UFOs seriam provenientes de uma única civilização extraplanetária, ou estaríamos diante de contatos com vários grupos distintos? Se os discos voadores viessem de várias civilizações, a situação seria ainda mais perturbadora.
Civilização extraplanetária – As investigações sobre o assunto teriam que revelar as verdadeiras intenções de cada grupo alienígena que estava contatando nosso planeta. Como revelar à população norte-americana e à Humanidade que naves de origem desconhecida estavam penetrando em nossa atmosfera numa escala crescente, por motivos também ignorados. Muito interessante, a propósito, é um memorando enviado pelo diretor assistente do Departamento de Inteligência Científica da CIA, Marshall Chadwell, para Walter Bedell Smith, diretor da mesma agência, abordando justamente algumas das motivações que deram início ao acobertamento ufológico, que confirmam a análise do problema aqui exposto. Esse memorando faz parte da documentação liberada através da Lei de Liberdade de Informações (FOI), utilizada por pesquisadores norte-americanos para processar as várias agências do governo dos EUA que detêm informações sobre os UFOs.
Diz o memorando: “Discos voadores apresentam dois elementos de perigo, os quais têm implicações de segurança nacional. O primeiro envolve considerações psicológicas de massa e o segundo refere-se à vulnerabilidade dos Estados Unidos ao ataque aéreo. Recomenda-se que o diretor da Agência Central de Inteligência avise ao Conselho de Segurança Nacional sobre as implicações do problema ‘disco voador’. Que o diretor discuta este assunto com o Conselho de Estratégia Psicológica”.
Processo de histeria – E continua: “Que a Agência Central de Inteligência, com a cooperação do Conselho de Estratégia Psicológica, desenvolva e recomende ao Conselho de Segurança Nacional adotar uma política de informação pública que minimizará a preocupação e possível pânico resultante dos numerosos avistamentos de objetos voadores não identificados”. Oras, vemos que, tão importante quanto o receio de um processo de histeria – se a verdade sobre a presença dos UFOs fosse revelada –, foi o aspecto estratégico de sua contenção.
Em 1947, a partir do Caso Roswell, ficou evidente para a cúpula militar dos EUA que a nação que conseguisse absorver pelo menos parte da tecnologia dos discos voadores atingiria uma supremacia bélica sem precedentes. Os norte-americanos, grandes vitoriosos da Segunda Guerra Mundial, sabiam muito bem quando o sigilo e o acobertamento podiam ser decisivos. Poucos anos antes da queda da nave extraterrestre no Novo México, o país já havia desenvolvido as primeiras armas nucleares, desconhecidas do resto do planeta até sua utilização contra o Japão. Em 1947 já era evidente para os norte-americanos que os soviéticos em pouco tempo estariam em condições de igualdade em termos tecnológicos, e sua “máquina de guerra” crescia rapidamente. Havia ainda alguns militares que defendiam que os EUA deveriam atacar os soviéticos com armas nucleares, antes que estes pudessem fazer o mesmo.
Nesse meio tempo, os discos voadores já estavam sendo avistados em outras partes do planeta, mas não seria muito inteligente admitir oficialmente que essa ameaça era realmente séria. Em 1947, a cúpula militar do governo norte-americano, indiscutivelmente, detinha o máximo de conhecimento sobre o assunto. Qualquer vantagem temporal que pudessem conseguir na pesquisa ufológica, trabalhando em cima da nave acidentada em Roswell – e de outras que aparentemente também se acidentaram pouco tempo depois –, poderia ser decisiva em caso de conflito com a ex-URSS.
Em 1947, após o Caso Roswell, ficou evidente para a cúpula militar dos EUA que a nação que conseguisse absorver parte da tecnologia dos discos voadores atingiria uma supremacia bélica sem precedentes. Os americanos, vitoriosos na Segunda Guerra Mundial, sabiam bem quando o sigilo e o acobertamento podiam ser decisivos
O governo dos Estados Unidos passava a investir numa política de desinformação contra sua população através de vários projetos de pesquisa, todos dentro da esfera da Força Aérea Norte-americana (USAF), cujos resultados eram divulgados publicamente.
Assim nasceram os projetos Sign, Grudge e Blue Book, que serviram no máximo para manter a discussão de que os discos existiam ou não.
Na verdade, tais projetos faziam parte da operação de acobertamento em relação aos verdadeiros esforços que estavam sendo realizados para compreensão do problema. A cada caso de repercussão, a USAF tentava ridicularizar as testemunhas. Um dos principais objetivos dessa política era afastar a comunidade científica do assunto, pois se esta percebesse que algo de importante estava realmente acontecendo, seria difícil manter o controle da situação. Para ajudar nessa operação, a USAF recrutou o astrônomo J. A. Hynek. Durante quase duas décadas, Hynek deu explicações convencionais para observações, que muitas vezes não estavam ligadas ao planeta Vênus, a balões etc. Curiosamente, com o fim do Projeto Blue Book, Hynek passou a declarar que a USAF escondia a verdade do povo norte-americano, e por isso foi recebido como herói pela Comunidade Ufológica Mundial.
Com o passar dos anos, outras potências do bloco ocidental foram percebendo o quão importante era o assunto – em todos os países do mundo, a presença das naves extraterrestres ficava cada vez mais evidente. Mesmo em nações menos desenvolvidas, como o Brasil, por exemplo, o assunto já despertava o interesse dos militares. Aqui, ainda no ano de 1954, também em meio a uma grande onda de aparições, teve início o primeiro estudo sobre o Fenômeno UFO dentro da Força Aérea Brasileira (FAB). Tratou-se do I Inquérito Confidencial sobre Objetos Aéreos Não Identificados.
Naves gigantescas – Um dos casos mais estrondosos desta onda ocorreu no dia 24 de outubro, quando vários UFOs sobrevoaram durante várias horas a Base da Força Aérea em Gravataí, no Rio Grande do Sul. Em 1961, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) criou seu próprio projeto de pesquisa ufológica, com o objetivo de saber se existia alguma ameaça no fenômeno às suas forças militares na Europa. No final da década de 50 e início dos anos 60, haviam sido detectadas naves gigantescas de formato discoidal sobrevoando à alta velocidade e em altitudes elevadas a Europa Central. Esses incidentes, segundo o major Robert Dean, que na época era analista de informações no comando da organização, quase provocaram guerra entre os aliados e os países membros do Pacto de Varsóvia, pois cada lado suspeitava ainda que aquelas máquinas voadoras pudessem pertencer ao inimigo ideológico. Em 1964 o estudo foi encerrado e, ainda de acordo com Dean, as conclusões foram estarrecedoras.
O relatório final recebeu o nome de Abordagem. Segundo ele, nosso planeta estaria sendo alvo de uma detalhada e extensa pesquisa feita por várias civilizações extraterrestres, envolvendo uma inteligência de alto nível com tecnologia avançadíssima, que demonstra estar ao menos mil anos à frente do que podemos imaginar. O estudo concluiu ainda que não parecia haver finalidades hostis ou malévolas e, se houvesse, nada poderia ser feito para impedir nosso “visitantes”.
De acordo com Dean, “as implicações das conclusões do estudo eram tão perturbadoras que ficou decidido que elas não seriam divulgadas, pois colocariam em risco de pânico o povo da Europa e dos EUA – aliás, de todo o planeta. Uma das principais conclusões a que chegaram era de que os seres de uma das culturas extraterrestres [visitando a Terra] eram iguais a nós. Isto é o que teria alarmado os militares do Quartel General dos aliados, pois ficava claro que os alienígenas podiam vestir um paletó e ficar ao nosso lado em um restaurante, num ônibus, ou andar pelo QG dos aliados, e nós nunca descobriríamos”.
Esta conclusão é estarrecedora, sem dúvidas, mas outra, bastante semelhante, já havia sido encontrada em 1948, dentro do próprio Projeto Sign, da USAF, muitos anos antes que a OTAN o fizesse. Conforme o tenente-coronel Wendelle C. Stevens, que esteve no Brasil recentemente participando do I Fórum Mundial de Ufologia, foi redigida uma conclusão interna do projeto que dizia que “havia provas concretas de contatos com extraterrestres, cujos veículos demonstravam ter capacidades além de qualquer tecnologia conhecida na Terra”.
Sete chaves – Segundo o militar, não era esta a conclusão que o alto comando da USAF desejava, pois o projeto havia sido concebido para informar ao público que não havia nada de concreto sobre UFOs… Nada que alarmasse a população poderia ser divulgado, e o relatório foi trancado às sete chaves. Desde o início da Era Moderna dos Discos Voadores, muita coisa mudou.
Nos EUA, por exemplo, segundo institutos de pesquisa de opinião, mais da metade da população acredita que os UFOs sejam realmente extraterrestres, e nem por isso há pânico ou um processo de histeria coletiva. Ao longo das últimas décadas, em vários países, autoridades militares divulgaram casos em que UFOs foram observados a olho nu, detectados através de radares e mesmo perseguidos por nossos mais modernos aviões. Em todos os casos desse tipo tivemos uma clara noção do abismo existente entre a tecnologia extraterrestre e a nossa. Nessas oportunidades também não houve qualquer indício a favor da idéia de que as informações liberadas estavam tendo algum impacto capaz de desestabilizar emocionalmente as populações da Terra. As pessoas informadas e conhecedoras da presença extraterrestre em nosso planeta evidentemente encaram tal realidade de maneira normal. Já aquelas pessoas desinformadas, na realidade, parecem pouco preocupadas com o assunto.
O próprio grau de desinformação dessas pessoas, em grande parte dos casos, parece ser diretamente proporcional ao próprio nível de interesse no assunto. Para eles, a possibilidade de estarmos sendo visitados por criaturas provenientes de outros mundos não é algo digno de preocupação – o carnaval, um jogo de futebol, a praia no final de semana, tudo isso é mais importante.
Não seriam estes que entrariam em pânico caso os governos reconhecessem publicamente que a Terra está sendo visitada por alienígenas. A idéia de que o assunto deve continuar sendo tratado de maneira confidencial, a partir de interesses estratégicos ligados às tentativas de absorção da tecnologia extraterrestre, já deixou de ter sentido. Afinal, as forças armadas de praticamente todas as nações possuem hoje provas definitivas a respeito dos UFOs. Divulgar a exist&e
circ;ncia dos extraterrestres e a realidade dos contatos que estão sendo mantidos em nada atrapalharia a manutenção dos possíveis desenvolvimentos tecnológicos conseguidos, por exemplo, pelos Estados Unidos. Essas informações podem chegar perfeitamente a outros governos através de diversos meios. Quantas informações vitais, desconhecidas da população norte-americana, chegaram aos soviéticos através da espionagem? É claro que existem também interesses religiosos por trás do acobertamento dos extraterrestres em nosso planeta. As investigações de muitos pesquisadores parecem comprovar de maneira definitiva que foram os próprios alienígenas, em suas incursões passadas, que inspiraram o aparecimento das religiões.
Outro aspecto que não pode ser ignorado é a dificuldade que um governo como o dos EUA, a maior potência militar do planeta, tem em admitir para o resto do planeta que todo o seu poderio militar é, na verdade, insignificante frente aos UFOs. A aceitação em termos oficiosos da presença extraterrestre levaria fatalmente ao surgimento de uma nova ordem mundial, fossem os ETs invasores ou salvadores da Humanidade – visto que teríamos que nos apresentar como habitantes do planeta Terra.
Deixariam de ter sentido todas as nossas divisões em países, raças, credos etc. Mas além dos aspectos que já abordamos para a manutenção do sigilo, podemos pensar em algo mais transcendente e talvez ainda mais estarrecedor para justificar sua continuidade. A verdade da presença extraterrena no planeta não se esgota simplesmente com a divulgação de que estamos sendo visitados por seres de outras civilizações. A verdade é possivelmente bem mais profunda e pode obrigar nossa Humanidade a rescrever sua história passada e repensar em seu futuro.
Não vamos falar aqui de acordos entre extraterrestres demoníacos e o governo norte-americano, entre outras fantasias que considero sem o menor sentido. Pelo menos uma parcela do Fenômeno UFO está intimamente relacionada com nossa Humanidade, principalmente com relação a seu passado e, por que não dizer, à sua própria origem. A semelhança existente entre nossa espécie e o tipo físico de um dos grupos extraterrestres que nos visitam pode ser uma boa indicação de que estamos caminhando em direção à verdade.
Carta de Brasília – Na realidade, parece que somos “propriedade” de alguém, assim como os contatos mais recentes mantidos em várias partes do planeta parecem indicar que esses seres de aspecto humano comandam outros tipos alienígenas – inclusive aqueles conhecidos como grays, que têm desenvolvido uma série de experimentos genéticos com abduzidos. A impressão que causa é de que estamos nos aproximando de grandes acontecimentos…
Vivemos hoje, possivelmente, os últimos momentos de um processo de preparação que colocará a Humanidade frente a uma realidade desconcertante. Por mais perturbadora que seja a verdade por trás da presença de algumas destas civilizações alienígenas, temos direito a ela. A prática tem demonstrado que a pior política é manter as populações na ignorância. Uma boa evidência disso ocorreu em nosso próprio país quando, em 1977, aconteceu na Amazônia uma das maiores ondas ufológicas, levando as populações de várias localidades do Estado do Pará ao pânico.
A situação ficou tão explosiva que um relatório feito por um dos militares que participavam das investigações realizadas pela FAB, dentro da Operação Prato, chegou a alertar para a possibilidade de membros daquelas populações partirem para o suicídio. Com a intervenção e orientação dos militares, a população aprendeu a conviver com aqueles fenômenos e a situação progressivamente se normalizou nas áreas atingidas.
Nada é tão perigoso quanto o medo do desconhecido. Estamos correndo um grande risco. Se algo semelhante aos acontecimentos verificados no Pará acontecer em escala planetária, sem um processo gradual de preparação pelos governos, teremos uma situação de instabilidade emocional das massas em várias partes do planeta. Quanto maior for a ignorância em relação ao assunto, maiores serão também os riscos de um processo de histeria coletiva.
Recentemente, realizamos em nosso país o maior evento da história da Ufologia, o I Fórum Mundial, com a participação dos mais importantes pesquisadores brasileiros e do exterior. Nunca, em momento algum, um acontecimento ufológico teve tanta repercussão. A proposta principal do congresso foi o reconhecimento, por parte de nossas autoridades, da presença extraterrena no planeta. Durante o evento, como foi divulgado em UFO Especial 22, foi redigido um documento que passou a ser conhecido como Carta de Brasília, assinado pelos ufólogos presentes.
O documento chama atenção de nossas autoridades para o crescimento da atividade ufológica no país e no resto do planeta. Solicita, em termos emergenciais, o estabelecimento de “um programa oficial de pesquisa e respectiva divulgação pública do assunto, de forma a esclarecer a população brasileira a respeito da inegável e cada vez mais crescente presença extraterrestre na Terra”. Como ponto de partida, o documento solicita que o Ministério da Aeronáutica abra seus arquivos referentes à Operação Prato, através da qual equipes do I Comando Aéreo Regional (Comar), de Belém, tiveram contatos diretos com os UFOs, possibilitando a obtenção de mais de 500 fotos e filmagens registrando a presença dos discos voadores na Amazônia.
Noite oficial dos UFOs – Como revelou pouco tempo antes de sua morte o coronel Uyrangê Hollanda [Editor: veja entrevista publicada em UFO 54 e 55]. A Carta de Brasília também pede a abertura dos documentos acerca da chamada Noite Oficial dos UFOs, em 19 de maio de 1986, quando 21 objetos não identificados foram rastreados pelo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) e perseguidos durante horas pelos caças da FAB, sobre os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.
No encerramento do I Fórum Mundial de Ufologia, estiveram presentes para receber oficialmente a Carta de Brasília o senador José Roberto Arruda, líder do governo, e representante do Ministério da Aeronáutica, o coronel aviador Weber Luiz Küm-mel, comandante da Base A&e
acute;rea de Brasília, e o coronel aviador Zilmar Antunes de Freitas, do 6º Comando Aéreo Regional (Comar).
A Humanidade já está bem preparada para receber a notícia de que estamos sendo visitados por outras civilizações. Já é hora das autoridades assumirem uma posição distinta da política americana relativa ao assunto. Os interesses que mantêm o acobertamento nos EUA nada têm haver com a realidade brasileira – até pelo contrário
Sabemos que já existem muitos oficiais no meio militar brasileiro que são contrários à manutenção do sigilo em relação aos discos voadores. No final de 1996, quando estivemos com o ex-ministro da Aeronáutica, brigadeiro Octávio Moreira Lima, principal responsável pela divulgação dos incidentes de maio de 1986, este ressaltou que nossas autoridades têm ainda uma preocupação com a possibilidade de pânico.
Mas disse ainda que, para ele, pessoalmente, a Humanidade já está muito bem preparada para receber a notícia de que nosso planeta estaria sendo visitado por civilizações extraterrestres. Já é hora de nossas autoridades assumirem uma posição de independência sobre a política norte-americana relativa ao assunto. Os principais interesses que ainda mantêm o aco-bertamento nos EUA nada têm haver com a realidade brasileira – até pelo contrário. Nossas autoridades possuem provas inequívocas da presença alienígena e o próprio presidente Fernando Henrique Cardoso, segundo informações, já foi testemunha ocular de um fenômeno ufológico.
Continuar com o sigilo é muito perigoso, pois podemos estar na iminência de um acontecimento planetário. Sabemos que existem interesses poderosos em jogo, ligados à manipulação das massas através da ignorância. Mas estes são irrelevantes, na verdade, se pensarmos nas perspectivas que se abrirão para a Humanidade. Cabe aos governos assumirem finalmente suas responsabilidades, enquanto ainda podem fazer alguma coisa…