Vários anos anteciparam os preparativos para aquela que seria a primeira viagem do homem a “outro mundo”, há exatos 50 anos, com direito a desenvolvimento de tecnologia para alcançar metas e objetivos até então nunca tentados.
O planeamento definiu-se ao pormenor para que tudo corresse exatamente como planejado, desde a descolagem no dia 16 de julho de 1969, a chegada em 20 de julho e o regresso oito dias depois. Claro que, como em tudo, há sempre aspectos que escapam às planificações e alternativas para quando as coisas não saem como se pretendia inicialmente. Eis algumas situações do gênero e outras curiosidades sobre a missão que colocou o primeiro homem na Lua.
Prudência no lançamento
Temendo uma possível explosão no momento do lançamento, os espectadores VIPs foram colocados a 5,6 km da plataforma de lançamento. Os engenheiros da NASA calcularam a distância de segurança com base na quantidade de combustível que poderia explodir e a dstância maxima que os fragmentos poderiam atingir (4,8km).
Nixon com discurso alternativo
O presidente dos Estados Undios na altura, Richard Nixon, tinha preparado um discurso oficial caso a missão não tivesse um final feliz e os astronauas não regressarem.
Favor não fechar a porta
Quando Buzz Aldrin se juntou a Neil Armstrong na superfície da Lua teve de se assegurar que deixava a porta do Eagle entreaberta, já que não havia qualquer manivela ou alça do lado de fora.
Um passo que não foi assim tão pequeno
A famosa frase que Neil Armstrong pronunciou ao sair do módulo lunar, “um pequeno passo para um homem, um salto grandioso para a humanidade”, não foi assim tão pequeno. Na realidade foi um salto de um metro e 20 centimetros desde as escadas do módulo lunar.
Bandeira só meio enterrada
Colocar a bandeira dos Estados Unidos na superfície da Lua não foi tão fácil como esperado. Os estudos da NASA sugeriam que o solo lunar seria suave e moldável, mas afina era rochoso. Por isso a bandeira ficou só à profundidade que as poeiras que cobriam o solo permitiram – o suficiente para aparecer durante a gravação do vídeo.
Recordes televisivos
Cerca de 600 milhões de pessoas em todo o mundo seguiram, através da televisão, a chegada da missão Apollo 11 à Lua.
Rochas lunares na bagagem
A missão Apollo 11 regressou à tera com 22,5kg de rochas e amostras do solo lunar.
Cheira mal
Na viagem de regresso à Terra, os astronautas começaram a notar um odor desagradável no módulo de comando Columbia que les fazia recordar o da pólvora, A origem do mau cheiro estava no pó lunar que tinham trazido agarrado às botas e roupas espaciais. Mais tarde, as poeiras foram analisadas comprovando-se que não tinham a mesma composição que a pólvora. Teria acontecido algum tipo de reação química na altura em que o pó entrou em contato com o ar úmido da cápsula que depois se dissipou.
O que deixamos na Lua
A maioria sabe que os astronautas norte-americanos levaram para o satélite natural da Terra a famosa bandeira dos Estados Unidos e a placa comemorativa, mas ao todo teríam deixado na superfície lunar mais de uma centena de objetos. Entre os mais curiosos, estão um ramo de oliveira em ouro e coletores de urina.
Cores perdidas
O que quer que tenha sido deixado na Lua por Neil Armstrong e Buzz Aldrin já não tem as cores originais: as condições climáticas e a radiação teríam deixado tudo esbranquiçado.
A estes, juntam-se outros pormenores que têm sido mais comentados, como a bandeira norte-americana ter sido cosida por Maria Isilda Ribeiro, que trabalhava na fábrica Annin, em Nova Jérsia, ou o engenheiro alemão que trabalhou para os nazis e que esteve por detrás do desenvolvimento do foguetão Saturn V transportou a Columbia. É provável que existam mais, entre as memórias daqueles que fizeram parte da equipa que colocou o primeiro homem na Lua e deu verdadeiro início à história da exploração espacial.
Fonte: SAPO
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