INTRODUÇÃO – No dia 20 de julho deste ano, precisamente às 04:16 horas, no Brasil, comemorou-se o 20º aniversário de um dos mais extraordinários feitos da Humanidade: a chegada do homem à Lua. No mundo inteiro, celebrações de todos os tipos marcaram a data, que sempre foi lembrada como a vitória espacial dos Estados Unidos sobre a União Soviética.
Em 20 de julho de 1969, um frágil veículo terrestre, a Apollo II, chegaria a tocar o solo poeirento de nosso satélite, lentamente, levando em seu interior os astronautas Neil Armstrong, Aldrin Mikchael e Collins. A Apollo levou pouco mais do que 2 dias para chegar à Lua. De seu compartimento inferior, um veículo ainda menor se desprendeu para fazer a alunissagem, o módulo lunar Eagle (águia). Tal nave foi pousada com um pouco de nervosismo, mas com perfeição, pelo comandante da missão, Aldrin, um militar. Mas coube a um astronauta civil, Armstrong, o feito de ser o primeiro a pisar o solo lunar.
A história e a façanha alcançadas pela Apollo 11 e seus heróis é um marco na história do planeta Terra, mas parece que jamais foi contada toda a verdade sobre muitos aspectos que a envolvem, desde as primeiras naves até as Apollos 16 e 17, passando, obviamente, pela Apollo 11. Ao que tudo indica, todos os vôos espaciais americanos (assim como os russos, como veremos a seguir) foram acompanhados – e de perto – por objetos desconhecidos, cuja origem e natureza não tardaram ser descobertas pela NASA.
Segundo as versões oficiais, inclusive as emitidas em boletins da própria agência espacial norte-americana, “não existem indícios seguros de que os UFOs existam ou que signifiquem qualquer ameaça a segurança nacional dos Estados Unidos ou ao planeta Terra…” Essa é a frase completa de vários documentos de relações públicas da NASA, emitidos para responder questões genéricas sobre os espaço, entre elas as perguntas feitas por cidadãos americanos sobre os UFOs.
Nesses documentos – e existem dezenas deles – a NASA deliberadamente omite informações sobre o assunto, “tirando seu corpo fora” e deixando que a população continue, na ignorância. Agora, em 20 de julho de 1989, completou-se 20 anos de uma enorme e desmedida mentira que a NASA ainda insiste em afirmar.
Não seria surpresa este fato, no entanto, ao mesmo tempo em que também não seria surpresa que os UFOs seguissem nossas naves espaciais em vôos orbitais terrestres ou lunares. Ora, é mais que óbvio que se os discos voadores estão aqui há tantos séculos, como está provado exaustivamente, acompanhando detida e interessadamente cada passo dado pela Humanidade em várias direções, estas naves extraterrestres e suas tripulações estariam atentas especialmente aos nossos avanços em setores como o uso da energia atômica e a exploração espacial.
E essa afirmativa se confirma incrivelmente: astronautas das primeiras naves da NASA, como a Mercury Redstone 3, 4, 6, 7, 8 e 9, Gemini 3, 4, 6, 7, 8, 9A, 10, 11 e 12, além de outros equipamentos secundários não tripulados, foram seguidos por UFOs e as vezes até de bem perto. Milhares de fotos foram tiradas, centenas de horas de filmes foram feitos, inúmeras observações visuais das naves alienígenas por astronautas se sucederam e até contatos de criaturas extraterrestres ocorreram no espaço.a princípio em órbita da terra e posteriormente sobre a superfície lunar.
Tudo devidamente escondido, criteriosamente omitido e criminosamente negado à população. Astronautas foram inclusive proibidos de falar em público; outros, compreensivelmente, foram afastados das operações espaciais. E outros, ainda, converteram-se em místicos, enlouqueceram ou passaram a fazer parte de seitas e “escolas” de ocultismo. Por quê? Durante anos, muitos se perguntaram…
ACOBERTAMENTO – É mais que óbvio, também, que um assunto desta profundidade não poderia ser tratado abertamente, publicamente. Mas a insistência da mentira espacial americana é degradante e persistente. Hoje, ufólogos especializados nesta temática, em todo o mundo, possuem listas e mais listas de ocorrências envolvendo UFOs no espaço. Além disso, centenas de vezes já se publicou estes latos em revistas especializadas ou não, sem que em uma única vez a NASA tenha admitido a verdade. Para se ter uma idéia, fotos de UFOs sobre a Terra e a Lua já foram publicadas 14 vezes só em nossas revistas (desde Ufologia Nacional t£ Internacional até as últimas edições de UFO ESPECIAL e UFO DOCUMENTO)! Por que, então, não se admite a verdade de uma vez por todas?
Quando esteve no Brasil pela primeira vez, em 1979, para o 2º Congresso Internacional de Ufologia, o Dr. James Hurtak, cientista então ligado à NASA, fez oficial e publicamente a declaração de que a NASA mantém intercâmbio com os extraterrestres através de suas viagens espaciais. Mais; “A Skylab, o laboratório espacial norte-americano, teve sua queda causada proposital-mente por seres extraterrestres, e não acidentalmente. Isso ocorreu porque a NASA ignorou os \’avisos\’ extraterrestres que se opunham a construção de equipamentos bélicos de natureza psicotrônica em seu interior. Ignorou e se arrependeu, pois teve que inventar uma desculpa para a queda da Skylab”, disse em Brasília o Dr. Hurtak.
Esta é uma afirmação das mais graves para ser emitida em vão, e há dezenas de firmações das palavras do cientista americano, mas, mesmo assim, ele jamais foi desmentido. Quem cala consente?
Outra máxima foi o próprio pouso do módulo lunar Hagle na Lua: conta a história oficial da NASA que o módulo teve seu computador de bordo tomado, repentinamente, de um congestionamento de dados, razão que levaria seu comandante, Aldrin, a fazer o pouso manualmente, o que só foi possível alguns instantes depois e à dezenas de quilômetros do local previsto, um determinado ponto do Mar da Tranqüilidade.
A história não-oficial, mas verídica, no entanto, diz que o que ocorreu foi algo bem diferente: durante todo o trajeto da Terra à Lua, e durante o processo de circunavegação lunar, a Apollo 11 fora seguida de perto por UFOs e, ao se aproximar do local de pouso, seus tripulantes observaram “outras naves” pousadas ao longo do percurso, algumas no interior de crateras e uma outra estrategicamente estacionada no local exato onde deveria pousar a Eagle. Vendo tais dificuldades, em nada menos que 20 segundos Aldrin decidiu pousar seu veículo adiante, no que também foi acompanhado por UFOs…
Tudo isso foi devidamente filmado e fotografado, porém a verdade permaneceu escondida. Como se sabe,as naves espaciais são dotadas de sofisticadíssimos equipamentos fotográficos, capazes de obter centenas de fotos por minuto, de todos os possíveis ângulos de vis&a
tilde;o. Mais ainda: seus equipamentos óticos registram desde o princípio até o fim de cada missão espacial. Por essa razão, é óbvio que colheram milhares de fotos de UFOs, das quais pouco mais de 2 centenas circulam nos meios ufológicos, como veremos nos artigos seguintes.
FURANDO O BLOQUEIO – Apesar de todo o cuidado, em muitos casos as notícias “vazaram” para o exterior através dos próprios astronautas. Gordon Cooper, por exemplo, comandante da nave Gemini 5, que voou em agosto de 65, deu declarações inclusive na ONU sobre sua crença em UFOs. Logo após retomar da viagem, disse que tinha observado “vários fenômenos ufológicos no espaço” Mas, (roucos dias depois, persuadido por seus superiores, desmentiu-se e passou a negar o acontecimento… Logo mais tarde, em 1971, Cooper voltou a aceitar publicamente ter visto UFOs no espaço.
Assim aconteceu, semelhantemente, com Scott Carpenter, que fez vôo solo na Mercury Atlas 7, a famosa “Aurora 7”, James McDivitt, que comandou a Gemini 4 em junho de 1965, etc. Mas um dos casos mais notórios de encontro com ETs no espaço teve como protagonistas os tripulantes da Apollo 8, que voou exatamente na noite de Natal de 1968, pouco antes da Apollo 11 ter chegado ü Lua.
Estavam dentro da Apollo 8 os astronautas Borman, Lovell e Anders, cuja missão era realizar o primeiro vôo de circunavegação lunar (orbitar a Lua). Quando de sua primeira volta em torno do satélite, ao observar uma cratera cm ângulo de 90 graus, interromperam a comunicação com as bases terrestres de Cabo Canaveral (Flórida) c Houston (Texas) para emitir, após alguns minutos, uma estranha mensagem: “Temos o prazer de informar ao presidente dos Estados Unidos, ás nossas esposas e famílias e à toda a equipe da NASA que Papai Noel (Editor: Saint Claus) realmente existe!…” O que seria, cm código, Papai Noel em noite de Natal? Talvez pudesse até ter havido algum engano ou brincadeira dos astronautas, quando relataram às bases, onde estavam o presidente e suas esposas, sua descoberta natalina. Porém, mais mensagens foram captadas posteriormente na Terra, sempre por dezenas de rádio-amadores de iodas as partes do globo; “Papai Noel é enorme, esférico e muito brilhante. E parece estar acompanhando-nos em vôo paralelo…”
Quando esses episódios aconteciam, em todo o planeta surgiam dezenas de rádio-amadores com fantásticas gravações de conversas espaciais entre a Terra e seus astronautas. Alguns se juntaram até para formar associações o grupos, etc. Mas muitos prestaram significativa contribuição revelando suas observações moduladas aos ufólogos, que as juntaram num enorme quebra-cabeças, onde a NASA ocupa a posição de vilã, como todo o complexo sistema norte-americano de acobertamento de informações ufológicas, aliás!
OS RUSSOS TAMBÉM – Porém, não foram só os Estados Unidos que tiveram o privilégio de contatar ETs no espaço. Também os russos 0 fizeram, e por muito mais duradouras e contínuas vezes. Sem uma única exceção à regra, todos os vôos soviéticos foram seguidos de perto por UFOs, e em alguns deles houve até (roca de gesticularão de tripulantes terrestres com ocupantes de UFOs, através das respectivas janelinhas. Desde o remotíssimo Sputnik, em que a cadela Laika foi a tripulante, lançado no longínquo 1957, até os recentes e sofisticados vôos orbitais dos laboratórios espaciais, onde soviéticos bateram os recordes de sobrevivência no espaço, foram seguidos por UFOs – e bem de perto!
Yuri Gagarin, o primeiro homem no espaço, antes de morrer como herói, Valentina Tereshkova, Pavel R. Popovic c muitos outros pioneiros do vôo espacial soviético filmaram os mesmos UFOs que os americanos viram no espaço.
Da mesma forma que seus colegas americanos, também foram “observados com paterna! interesse” por entidades alienígenas que não perderam um segundo apenas de nossa corrida planetária rumo ao espaço. Mas algumas coisas extraordinárias aconteceram aos soviéticos, e foram – para surpresa mundial – colocadas ao público,
Um desses fenômenos aconteceu, diga-se de passagem, antes das águas da glasnost e da perestroika de Gorbachev, e envolveu os cosmonautas Vladimir Kovalyonok e Viktor Savinikb da Salyut 6, num evento singular, como será integralmente descrito a seguir. Em órbita da Terra, Kovalyonok c Savinikh observaram durante dias seguidos um UFO esférico e cheio de janelas, atrás das quais apareciam, vez por outra, “semblantes serenos de entidades alienígenas”, segundo o próprio Kovalyonok.
Pois, para surpresa dos cosmonautas, em algumas ocasiões o UFO se aproximava da Salyut e seus tripulantes lhes acenavam com gestos e algumas vezes lhes transmitiam códigos por rádio. A experiência só se encerrou quando os ETs decidiram sair de sua nave e, aproximando-se da Salyut, deram a entender que convidavam seus colegas terrestres para um pic-nic espacial, que só não aconteceu porque as bases soviéticas em Terra negaram terminantemente o contato: Nyet. E ponto final!
Mas, mais fantástico ainda foi a Academia Soviética de Ciências ter reunido em suas dependências jornalistas e correspondentes de todo o mundo para narrar e deixar os próprios astronautas contar em detalhes (parciais, é claro) tudo o que se sucedeu. Se fossem seguidos pelos americanos, e se todos juntos contassem tudo o que sabem, o mundo teria que reescrever seus livros de história…
Nas páginas seguintes, selecionamos alguns trabalhos importantes sobre a questão de UFOs observados no espaço. Uns foram elaborados há vários anos e outros foram publicados somente tio exterior. Porém, todos trazem informações altamente especializadas e checadas sobre ocorrências de UFOs encontrando-se com astronautas russos e americanos.