Malcolm Williams era tenente no controle de tráfego aéreo da base Lyneham da Real Força Aérea britânica (RAF), em Wiltshire, durante a época do Natal em 1994 ou 1995. Na época já acumulava quase 20 anos de experiência, e era especializado em analisar peculiaridades na detecção do radar, como variações atmosféricas e bandos de pássaros. Na noite dos acontecimentos ele guiava dois Lockheed C-130 Hercules que vinham para pouso na base, estando a cerca de 4,8 km de distância da cabeceira da pista.
Subitamente, o militar percebeu um alvo não identificado no radar, e sem saber o que era instruiu os pilotos quanto à presença do intruso. Malcolm a seguir transferiu a tarefa de guiar os aviões a um colega e subiu as escadas que levavam á sala de controle visual. A sala de controle de radar onde ele estava não tinha janelas, e ele pretendia obter confirmação visual do objeto não identificado. O militar não viu nada anormal, contudo a sala de controle visual tinha outro radar, o Indicador de Distância do Pouso (DFTI), e que também havia detectado o objeto desconhecido, que permanecia estacionário.
Nenhum dos controladores tinha qualquer ideia de como explicar o intruso, e Williams retornou para sua sala de radar, percebendo que o alvo permanecia em sua tela. Ele utilizou os supressores do equipamento e o examinou para verificar se havia mal funcionamento, mas tudo indicava que o radar funcionava normalmente e de fato captava um objeto sólido lá fora. De repente, o UFO pareceu explodir e acelerar em todas as direções, desaparecendo em instantes. Malcolm Williams, que foi entrevistado pelo pesquisador Philip Mantle, afirma nunca ter visto nada se mover tão depressa. Nenhum dos controladores tinha a menor ideia sobre o que era aquilo, e o controlador do DFTI observou a mesma coisa.
MAIS TESTEMUNHAS CONFIRMAM AS MANOBRAS DO UFO
Malcolm Williams então recebeu um telefonema de outro militar, que estava em serviço de guarda na base. Este afirmou não haver bebido enquanto em serviço, e disse haver visto algo que o controle de tráfego deveria saber. Então descreveu a mesma sequência de eventos que os controladores haviam observado, acrescentando que era uma luz brilhante ao leste e que desapareceu em grande velocidade. Williams confirmou ao guarda que a mesma coisa fora captada por radar, e minutos depois outro guarda de serviço no perímetro da base descreveu a mesma coisa. Williams disse a Mantle que estava disposto a deixar o caso de lado como falha no radar, mas diante dos fatos telefonou ao Ministério da Defesa (MoD) descrevendo a ocorrência. Ele também enviou um relatório escrito à sede do MoD em Londres, mas nunca foi questionado para enviar mais informações. Malcolm Williams diz ser cético quanto aos UFOs, mas que os fatos o forçaram a admitir que o que viu foi um objeto voador nao identificado.
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Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.