No último sábado (12) completou-se uma semana da partida de nosso grande companheiro Claudeir Covo, coeditor da Revista UFO, presidente do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA), TV INFA e representante estadual da Mutual UFO Network (MUFON), a maior entidade ufológica mundial. Ainda lamentando profundamente esta insuperável perda para a Ufologia, prestaremos nossa homenagem especial em nome da Equipe UFO, seu Conselho Editorial, editor, coeditores, leitores e colaboradores, para todos os familiares e amigos.
Claudeir nasceu em 09 de junho de 1950 no bairro do Ipiranga, cidade de São Paulo. Desde menino, adorava ir ao planetário do Ibirapuera, onde o pai costumava levá-lo para observar o céu totalmente estrelado. Em 1966, acompanhando as conquistas do espaço, leu num jornal que astronautas teriam sido perseguidos por misteriosos objetos quando estavam em órbita da Terra. Desde então se interessou por Ufologia e nunca mais parou.
Formou-se em três engenharias: elétrica, de operação eletrônica e de segurança, especializando-se em ótica, fotometria, colorimetria e fotoelasticidade, na área de dispositivos de iluminação e sinalização veicular – o que o levou a presidir o Comitê de Iluminação Veicular da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de São Paulo. Além disso, elaborava laudos periciais que envolviam insalubridade e periculosidade em ações trabalhistas.
Em 1975 fundou o Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas (CEPU) e a partir de 1984 especializou-se em análise de imagens ufológicas, utilizando o método científico. No ano de 1994 fundou o INFA, sigla conhecidíssima e respeitada por todos, desde grupos de pesquisa, grandes institutos, até a mídia em geral. Realizou centenas de palestras em muitos estados do Brasil e no exterior, participou em inúmeros congressos de Ufologia nacionais e internacionais. Também era o principal contato de jornalistas e equipes de reportagens dos meios de comunicação, prestando consultoria em vários programas de rádio e televisão, contribuindo igualmente com artigos e entrevistas para revistas e jornais. Foi um dos idealizadores e membros fundadores da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), desde a Carta de Brasília assinada por ufólogos de diversos países no Primeiro Fórum Mundial de Ufologia (1997), assim como da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já e do Dossiê UFO Brasil, estando presente na recepção que a Aeronáutica fez à CBU no ano de 2005.
Incansável divulgador
Abaixo, reproduzimos uma das entrevistas que concedeu à UFO.
Quase toda semana, um personagem de nossa Ufologia frequenta os mais diversos programas da televisão brasileira, de todas as redes do país, além de ser requisitado regularmente para entrevistas a emissoras de outras nações. Enfrenta auditórios dos mais diversos tipos e aceita debater Ufologia com os mais destacados entrevistadores – alguns até sarcásticos e debochados. Mas ele tira isso de letra, mostrando sem sombras de dúvida que Ufologia é coisa séria e que os alienígenas estão de fato aqui, na Terra, observando-nos.
Na mídia impressa sua presença também é notada com grande destaque, tendo publicado incontáveis matérias ou dado entrevistas para as mais variadas publicações nacionais, voltadas para públicos heterogêneos. “O importante é mostrar que a Ufologia é praticada com dedicação e seriedade, por gente que sabe o que faz”, diz ele. Em sua lógica, quanto mais firmemente apresentado na imprensa, mais o Fenômeno UFO reterá o respeito da sociedade – que de uns tempos para cá, como resultado de tamanha divulgação, já não se pergunta se os UFOs existem de fato.
Tal personagem é o engenheiro Claudeir Covo, um dos mais sérios e atuantes ufólogos do país, responsável por centenas de casos bem documentados e investigados. Claudeir se especializou logo cedo em análises de fotos e filmagens de UFOs, aproveitando sua formação profissional. Hoje, é um dos principais investigadores em nosso país. Foi um dos pesquisadores do Caso Varginha e, junto ao também engenheiro Ricardo Varela [Conselheiro especial da UFO], do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE), confirmou a presença de uma sonda ufológica em Capão Redondo (1998). Claudeir é coeditor da UFO e nos recebeu nesta entrevista.
Claudeir, você está presente na imprensa várias vezes por semana e não há quem não o reconheça como ufólogo. Como essa notoriedade alterou sua vida social e profissional? Quase toda semana, pelo menos uma vez, dou depoimento a algum órgão da imprensa – seja televisão, rádio, revista ou jornal, nacional ou internacional. Antigamente, os jornalistas vinham até a minha casa, talvez para me conhecer pessoalmente e assim verificar se sou uma pessoa normal e não algum maluco da Ufologia. Hoje, já bem conhecido, me entrevistam por telefone. Muitas vezes tive que estacionar no acostamento da Via Anchieta ou da Castelo Branco, indo ou voltando do serviço, para participar ao vivo de algum programa de rádio via celular. Quanto à minha vida social e profissional, no entanto, tamanha atividade não alterou em nada minha rotina, uma vez que continuo sendo e sempre serei a pessoa simples e humilde que meus pais me ensinaram a ser. Hoje é muito comum alguém se aproximar de mim e perguntar, conhecendo-me de algum lugar, ainda que sem saber de onde: você trabalhou na empresa tal? Você estudou na escola tal? Meu irmão e minhas irmãs, depois que dão a conhecer seu sobrenome Covo, é muito comum serem questionados a meu respeito. “Você conhece o ufólogo Claudeir Covo?”, perguntam. Dou muitas risadas com isso. Infelizmente, existe o lado negativo dessa popularidade, quando pessoas com muita inveja – sei lá por que razão – acabam inventando calúnias a meu respeito. Mas é o preço que se paga por ser uma pessoa de vida pública.
V
ocê já disse que acha importante o trabalho na mídia, mas reconhece que ela tem segmentos que tentam desmoralizar os ufólogos. Você acha que isso prejudica a Ufologia? Na mídia, sempre houve e sempre haverá aqueles jornalistas ou apresentadores que acreditam no Fenômeno UFO e aqueles que não acreditam. Nos últimos anos, a imprensa, de uma forma geral, tem aberto muito espaço para a Ufologia. Infelizmente, também abre espaço para aqueles que se dizem ufólogos, mas não entendem absolutamente nada de pesquisa, isso quando na realidade não são meros aproveitadores da boa fé das pessoas. No final, sempre será o telespectador que irá tirar as suas próprias conclusões e discernir entre o que está certo e o que está errado, apesar de nós, mais experientes e de fato conhecedores da área, já sabermos de antemão quem é quem e lamentarmos por, muitas vezes, acreditarem em bobagens incomensuráveis.
Você começou sua carreira ufológica como analista de fotos e filmes de UFOs. Por que seu interesse neste assunto? Em 1966, com apenas 16 anos de idade, comecei a me interessar e a estudar a Ufologia, assim como a parapsicologia. Entre meus quatro e 12 anos de idade, juntamente com meus irmãos e vizinhos, presenciamos alguns estranhos fenômenos em nossa residência, como visões e sons típicos da parapsicologia. Provavelmente, foi por causa dessa vivência bem cedo em minha vida, envolvendo muito medo, é que fui levado a pesquisar o desconhecido. Eu queria achar explicações para tais fenômenos e tais pesquisas me levaram a fundar, em 1975, o Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas (CEPU), que foi substituído em 1994 pelo Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA). Desde meus 12 anos de idade eu brincava com fotografia. Na época eu tinha um amigo cujo pai possuía um laboratório fotográfico em preto e branco. Eu e este amigo passávamos horas pensando em fazer truques fotográficos. Em 1977, já formado engenheiro, comecei a trabalhar em uma empresa no campo de desenvolvimento de prismas de lentes de faróis e lanternas automotivas. Tive que estudar ótica por quatro anos, por conta própria. Em 1981, juntamente com Carlos Reis, Jaime Lauda e Lúcio Manfredi [Ufólogos ativos nos anos 80], começaram meus primeiros trabalhos públicos na Ufologia. Unindo minha experiência em fotografia e minha área de atuação profissional, fiz várias fotos de falsos UFOs para mostrar ao público como é fácil enganar as pessoas. Foi nessa época que comecei a entrar na área de análises de fotografias ufológicas e, depois, de vídeos. Em 1984, minhas primeiras publicações a respeito, na revista Planeta, foram trabalhos técnicos muito importantes para os analistas de fotos ufológicas – “UFOs Fantasmas” e “Análises Computadorizadas” eram seus títulos. Tenho em meus arquivos mais de 5.000 fotos e cerca de 400 vídeos de UFOs. Já analisei algumas centenas de fotografias e várias dezenas de vídeos, mas, lamentavelmente, algo em torno de 90% delas não têm nada a ver com UFOs, e sim com fenômenos físicos.
Qual foi o filme ou foto de UFO que mais o impressionou e por quê? Temos muitos vídeos de boa qualidade vindos do exterior e outros ótimos feitos no Brasil. Para mim, o filme obtido por Heraldo Canalis, da empresa Mikson, em maio de 1986, é o melhor registro de UFO que já analisei. O vídeo de Capão Redondo também é um excelente registro de uma sonda ufológica.
Hoje você se dedica a investigar abduções. Por que migrou para esta área da Ufologia, após ter se consagrado analista de fotografias? Eu ainda continuo a analisar fotos de UFOs, mas esta é uma área ingrata. As pessoas me procuram com fotografias ou filmagens de luzes no céu e querem que eu afirme que são realmente naves extraterrestres. Quando tenho que dizer que não são, alguns aceitam resignados e outros viram meus inimigos! Alguns chegam a dizer que eu sou um “antiufólogo”, somente porque dei minha opinião profissional… Já as abduções e os implantes, para mim, são alguns dos aspectos mais importantes da Ufologia, pois resultam do contato direto da testemunha com tripulantes de UFOs.
Que evidências você acha mais inabaláveis de que as abduções são um fato real? Não tenho dúvidas de que as abduções são um fato real, pelas circunstâncias quase que padronizadas em todos os países, pelas marcas no corpo, pelas hipnoses, pelos detalhes relatados pelas testemunhas e principalmente pelo trauma que essa experiência causa.
Você esteve envolvido na pesquisa do Caso Varginha. O que acha que ficou faltando nela e como você espera que será o desfecho do caso? Fui convidado a participar das pesquisas do caso pelo Ubirajara Franco Rodrigues, acredito que os investigadores do caso chegaram muito perto de saberem e revelarem toda a verdade, mas o Serviço de Inteligência do Exército (S2), juntamente com militares norte-americanos, foram mais rápidos e organizados do que nós, conseguindo esconder muita coisa e espalhar gozação perante o público. Provavelmente, o desfecho do caso se dará quando os militares que participaram das operações abrirem a boca para a imprensa, e não apenas para os ufólogos, como fizeram. Mas isso não irá acontecer tão cedo.
Você acha que um dia teremos um contato oficial e definitivo com ETs? Acredito que sim, mas antes a ciência terá que provar a existência de vida extraterrestre inteligente no universo – e isso irá ocorrer através dos radiotelescópios. Depois teremos que provar que essa inteligência está nos visitando em discos voadores, para o que também teremos que ter apoio oficial da ciência. Nessa altura, as forças armadas estarão abrindo suas portas e revelando seus segredos sobre o assunto. Só depois disso tudo é que iremos ter um contato oficial e definitivo com extraterrestres. Eu continuarei a pesquisar os UFOs até que descubra o máximo que puder a seu respeito.
Pesquisas homéricas
Em mais de quatro décadas de pesquisas ufológicas, participou de praticamente todas as investigações de grande impacto da Ufologia Nacional, como a análise das fotos do Caso Trindade (1958), o Caso Máscaras de Chumbo (1966), o Caso Voo 169 (1982), a Noite Oficial dos UFOs No Brasil (1986), a filmagem da Mikson (1986), Caso Varginha (1996), a Sonda de Capão Redondo (1998), entre incontáveis outros. Exímio pesquisador de campo, tomou conhecimento de dezenas de casos de supostos pousos de discos voadores no Brasil, e esteve in loco acareando os que produziram algum tipo de marca ou evidência física no solo, que muitas vezes envolveram, além das marcas, a queima ou destruição de plantas, efeitos físicos em animais ou seres humanos, interferências em veículos, redes elétricas e detecção por radares etc.
Num exemplo positivo de “ninho de UFO”, em outubro de 1995 a Equipe INFA foi acionada para pesquisar uma ocorrência no litoral paulista. No primeiro dia daquele mês, Fernando Bezerra e Wilson da Silva Oliveira, como faziam todas as noites, estavam pescando no Rio Piacabussu, às margens da Ilha do Major, em São Vicente. Por volta das 23h30, quando puxavam a rede, viram no céu uma luz estranha e relativamente distante. De repente, ela começou a se aproximar dos pescadores muito rápido, parando em cima da embarcação. Era uma nave discoide levemente ovalada que tinha cerca de 10 m de comprimento. Por efeito eletromagnético (EEM), o motor do barco parou de funcionar. O objeto então aumentou a iluminação e fez a noite parecer dia, a ponto de os caranguejos saírem das tocas. E assim se afastou do rio para pousar na ilha.
Assustados, os pescadores tentaram se afastar da área, mas o motor do barco não pegava. No local do pouso ficou uma marca circular com aproximadamente cinco metros de diâmetro e quatro marcas de sapatas em seu interior. Nos dias seguintes, por terem olhado diretamente para aquela intensa luz, Bezerra e Oliveira tinham os olhos irritados e sofreram disfunções orgânicas, dores de cabeça e uma sede incontrolável. O INFA colheu amostras do solo, dentro e fora da marca, nas quais foram plantados feijões.
Este experimento é feito porque, no caso de um pouso real, a terra do local sofre uma alteração química, ficando impermeável e não absorvendo água suficiente, o que faz a vegetação morrer. Em poucos casos ocorreu o inverso. Neste, de São Vicente, os feijões cresceram mais na terra colhida dentro da marca do que a de fora dela. As marcas de sapatas tinham profundidade de um a 2 centímetros. Outro efeito curioso se deu com o alternador do barco, cujos diodos simplesmente se queimaram.
Desvendando equívocos, erros de interpretação e farsas
Todavia, infelizmente, muitas ocorrências noticiadas como legítimas, depois de meticulosamente investigadas, resultaram ser apenas fraudes. Em todas as áreas da atuação humana sempre haverá os bons e os maus profissionais – e a Ufologia não é exceção. Há vários casos em que os ufólogos e/ou supostas testemunhas “forçaram a barra” e deram como autênticos casos montados, seja por vontade própria ou movidos pelo desejo de transformar um simples acidente natural em um caso real. Vários episódios deste tipo foram pesquisados e desmistificados por Claudeir Covo.
Para começar, a conclusão sobre o Caso Barra da Tijuca (1952), o Caso Guarapiranga (1988), o crânio apresentado no Gugu Liberato (1997), o “UFO” da Tiazinha (2001), entre os mais famosos, e dezenas de outras ocorrências de cunho semelhante, envolvendo inclusive seitas ufológicas, ufolatria e afins. Igualmente, na área de análise de imagens, concluiu incontáveis relatórios esclarecendo infinitos casos. Colecionou devido a este trabalho muitas inimizades, mas nunca se deixou abalar por isso e sempre continuou sua tarefa com toda dedicação.
“O Fenômeno UFO é real, mas nem tudo que reluz é ouro. Estatisticamente falando, de tudo aquilo que se divulga, envolvendo depoimentos, filmes e fotos, temos: 83% de enganos com fenômenos físicos e químicos, naturais ou artificiais, bem conhecidos da ciência, mas desconhecido pelos leigos; 15% de fraudes, envolvendo a má fé, em que a pessoa pega um prato de pizza, uma tampa de panela, uma calota de carro, e até modelos, jogam para o ar e fotografam. Depois inventam uma estória. Hoje, com os softwares de computação gráfica, as fraudes bem ficaram mais sofisticadas; e 2% dos casos realmente envolvem o Fenômeno UFO autêntico”, afirmava ele.
Há alguns anos Claudeir Covo também era um dos principais analistas da Equipe de Análise de Imagens da UFO, coordenada pelo perito criminal Inajar “Toni” Kurowski, conselheiro especial da publicação, onde para “não variar” ajudou a esclarecer tecnicamente um sem número de fotos e filmagens ufológicas. Sua última aparição pública em programas de grande audiência se deu com o caso do pseudo UFO de Embu das Artes (2011), quando foi o primeiro ufólogo a assistir o vídeo original gravado pela Rede Globo de Televisão [Veja Coeditor da Revista UFO detalha parte inédita sobre vídeo de objeto voador em São Paulo], e também o primeiro a apontar que se tratava com certeza de um artefato manejado por alguém em solo, com um tipo de cangalha de luzes LEDs presa por um fio [Veja Segundo ufólogo, objeto voador seria um balão]. Assista ao vídeo coma participação do ufólogo clicando aqui.
Ao rol dos imortais
Sua biografia e obra vão m
uito além de um imenso acervo repleto de investigações, relatórios técnicos, pesquisas de campo e milhares de fotos e filmes. Claudeir é, sem dúvida, um dos imortais da Ufologia, principalmente pelo fator humano de sua presença e passagem por este planeta. A sapiência e destreza nunca lhe tiraram a humildade e a consciência de que nada sabemos ainda do cosmos e suas possíveis civilizações, onde o Fenômeno UFO é apenas uma das manifestações inteligentes do universo que temos oportunidade de tentar estudar. Exemplo magistral para várias gerações futuras, que certamente ouvirão falar do “estilo Claudeir” de Ufologia e terão sua bibliografia para também se inspirarem neste mito que nos brindou com sua existência entre nós.
Para este reles autor e ufófilo que lhes escreve, Claudeir foi um ídolo de minha juventude, que conforme fui me enveredando pela Ufologia se transformou em alicerce, depois em exemplo, contato para tirar dúvidas e, de alguns anos para cá, um grande amigo, conselheiro e companheiro com quem trocava ideias, informações, dados e pesquisas semanalmente. Concordava com o percentual de somente 2% de casos inexplicáveis na Ufologia – lembrando que somente estes “míseros” 2% somam-se às centenas de milhares e são eles que importam! Foi inspirando-me nele, na sua seriedade – e impiedade para com farsas e enganos – que construí todo o conteúdo de meu blog e, em especial, o texto Acreditar ou Pesquisar, Eis a Questão – A Ufologia Apontada da Forma Correta. Foi-se do mundo físico uma pessoa ímpar e insubstituível, que junta-se à literal “constelação” formada por pioneiros que se foram ultimamente. Os deuses – astronautas ou não – regozijam-se em tão aguardada companhia…
Alguns dos vídeos e reportagens com o ufólogo e suas investigações: A página do INFA: http://www.infa.com.br/
A página da TV INFA: http://www.tvinfa.com.br/
Conheça alguns dos textos, artigos e pesquisas de Claudeir Covo publicados na UFO:
Novas discussões sobre as fotografias de Baraúna esquentam a Ufologia
O que foi o Caso Capão Redondo
O envolvimento dos militares brasileiros com o Fenômeno UFO
Ozires Silva, um grande brasileiro, é testemunha de UFOs
Ninhos de UFOs falsos, reais e um estranho fenômeno em Campos do Jordão
Luzes misteriosas no litoral norte
Outras sondas são investigadas em São Paulo
A verdade sobre o Brasil Verdade
Lamentável culto aos alienígenas
Mais uma onda ufológica atinge vários estados brasileiros
Nova onda Ufológica no Interior de São Paulo
UFO deixa marcas de pouso em São Vicente
Casuística em São Paulo acumula registros
Trindade restaura a credibilidade da Ufologia
O primeiro aniversário do Caso Varginha
Os talentos à frente do Caso Varginha
Pesquisando a queda do UFO em Varginha
Evidências confirmam queda de UFO em Varginha
Opinião pública apoia pesquisas do Caso Varginha
Força Aérea Brasileira perseguiu UFOs em 1986
Fraude e mágica se misturam em show
Resgatando a história da Ufologia Brasileira
Novas informações esclarecem o macabro Caso Guarapiranga
Quando a Ufologia irá decolar?
Ufologia volta a ser vítima de embustes da mídia
Etc.
Leia também: