Aproximadamente dois meses e meio após o terrível ataque japonês contra a base norte-americana de Pearl Harbour, a defesa antiaérea norte-americana foi testada na madrugada do dia 25 de fevereiro de 1942. Nada menos que 1.430 cargas de munição antiaérea foram disparadas contra objetos voadores desconhecidos que sobrevoavam a cidade.
Após os eventos, dois aspectos chamaram a atenção: a foto estampada no jornal Los Angeles Times, mostrando um dos intrusos sendo focado pelos holofotes da defesa, com cargas explodindo a seu redor; e as negativas do governo e militares norte-americanos de que houvesse qualquer aeronave inimiga envolvida.
O caso sempre esteve envolto em mistério, e continua a ser um dos mais importantes da Ufologia mundial, inspirando até um filme que deve estrear nos próximos meses, Battle Los Angeles. Agora, surgem documentos inéditos, antes altamente classificados, com a bombástica informação de que alguns dos UFOs foram derrubados, e que um processo de estudo e talvez de engenharia reversa foi tentado com os mesmos.
Os documentos, em um total de cinco, dão ainda conta de que dois presidentes dos Estados Unidos estavam cientes do projeto ultra-secreto. Um dos papéis afirma textualmente que os militares recuperaram duas naves que acreditavam ter “origem interplanetária”, e pedia urgência ao então Departamento de Guerra a fim de que arquivos de outras ocorrências similares fossem localizados.
Os documentos igualmente mencionam a existência de um Comitê Especial de Ciência e Tecnologia Não Terrestre, indicando o fortíssimo interesse governamental em estudar a biologia e a física de entidades não terrestres. Um arquivo que discorre sobre o conteúdo desses documentos pode ser baixado aqui.