Ao longo dos últimos 8 anos passaram a surgir no Brasil misteriosos fenômenos já amplamente conhecidos na Grã-Bretanha e outras nações, os círculos nas plantações ou agroglifos. Surgindo repentinamente e sem aviso, inicialmente em Santa Catarina e agora também no Paraná, é consenso entre a Comunidade Ufológica Brasileira que eles são legítimos e não são produzidos por seres humanos. A origem e significado desses fenômenos ainda está para ser desvendada, mas é praticamente uma unanimidade entre estudiosos do fenômeno em vários países, e também entre os brasileiros dedicados ao tema, que os agroglifos aparentam ser mensagens produzidas por alguma forma de inteligência de origem não terrestre.
Entre as teorias apresentadas se contam as que defendem que seus autores são alienígenas, esta a mais popular, mas outros especulam que sejam seres ultradimensionais, vindos de outra realidade, ou mesmo entidades espirituais. A verdade é que não se sabe, porém todos os pesquisadores sérios defendem que somente investigando tais fenômenos nos locais em que acontecem, utilizando a metodologia científica, as respostas poderão ser encontradas. Na tentativa de se aproximar mais das respostas quanto aos agroglifos, a Revista UFO realizará em março, de 18 a 20, em Curitiba (PR), o seu II Encontro de Ufologia Avançada do Paraná, o qual conterá em sua programação o I Grande Debate sobre Agroglifos do Brasil, reunindo todos os estudiosos deste fenômeno no país desde que vem se manifestando.
Esta será a primeira vez que isso ocorre. No evento serão apresentadas as figuras e suas pesquisas nos campos, os resultados das análises em suas características e, principalmente, o que elas podem significar. A intenção da Revista UFO, com este debate, é criar uma consciência crescente de que estamos sendo contatados por outras inteligências, e portanto existe uma necessidade premente de conhecê-las. Entre os convidados a tratar dos agroglifos nesse grande evento estão duas celebridades internacionais. A inglesa Lucy Pringle, referência na área e autora do maior acervo de fotos das figuras, com cerca de 30 mil imagens obtidas em três décadas de pesquisas. E a argentina Mercedes Casas, que está à frente da investigação dos agroglifos em seu país, a única nação do continente, além do Brasil, onde eles também se manifestam.
CHAMANDO OS CÉTICOS PARA O DEBATE
Sempre causou indignação entre os pesquisadores sérios da Ufologia Brasileira, dedicados à pesquisa do fenômeno dos agroglifos, o destaque frequentemente dado pela grande imprensa a declarações no mínimo precipitadas e carregadas de preconceitos de certas figuras acadêmicas. Aparentemente a partir de seus gabinetes, sem sequer se darem ao trabalho de irem a campo e realizar as devidas investigações, tais indivíduos se dedicam a apressadamente criticá-los de maneira rasa e leviana. Para dirimir as dúvidas quanto ao fenômenos dos agroglifos e as opiniões de seus detratores a Revista UFO, em uma iniciativa totalmente inédita, acaba de lançar um convite público a essas pessoas, para que compareçam para um debate no II Encontro de Ufologia Avançada do Paraná com as despesas pagas pela publicação.
QUEM SÃO ELES E AS RAZÕES PARA SEREM CONVIDADOS PARA O DEBATE
Professor Marcelo Gleiser, Universidade Dartmouth, Massachusetts
Cético contumaz do Fenômeno UFO, já chegou a alegar que “quem vê discos voadores são bêbados do interior” e que as abduções alienígenas são “alucinações”. Sobre os agroglifos, afirma que são todos fraudes e cita, como justificativa, a conhecida e já amplamente desacreditada manobra de Dave e Doug, ex-agentes do Serviço Secreto Britânico contratados para desinformar o fenômeno, dando a mais ampla prova de sua total ignorância quanto ao assunto. “Talvez alguém esteja se divertindo às custas da necessidade de se acreditar no que não existe”, diz Gleiser, insinuando que quem defende o fenômeno dos agroglifos se beneficia da ignorância alheia.
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Professor Adolfo Stotz Neto, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Cético quanto à visita de seres extraterrestres à Terra em discos voadores, sem nunca ter feito uma só pesquisa do assunto, é astrônomo da referida universidade e pessoa paradoxalmente consultada pela imprensa quando o assunto é Ufologia, tema que desconhece por completo. Sobre os agroglifos, quando passaram a se manifestar em seu próprio estado – sem que sequer tenha ido ao local examinar a questão –, afirmou que “qualquer coisa que você não conheça e assista pela primeira vez te assusta. Basta o primeiro gaiato dizer que foi um ET que todo mundo que vem atrás vai dizer que foi um ET”. E mais: “Ninguém vai viajar 1,6 milhão de anos para fazer um círculo numa plantação de trigo e ir embora. Eu conversaria com o Barack Obama, com o Silas do Avaí”, brincando com assunto sério.
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Professor Jorge Quillfeldt, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
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O desafio está lançado e acontecerá no II Encontro de Ufologia Avançada do Paraná, de 18 a 20 de março, será o primeiro grande evento organizado pela Revista UFO em 2016. O II Encontro de Ufologia Avançada do Paraná tem somente 400 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas no site oficial do evento, disponibilizado abaixo ou clicando aqui. Ali também estão disponíveis todas as informações sobre horários, conferencistas, suas apresentações e atividades paralelas. Venha participar das discussões sobre o mais importante fenômeno surgido na Ufologia Brasileira nos últimos anos.
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Livro: O Mistério dos Círculos Ingleses
Há mais de 20 anos, plantações da Inglaterra e de outros países têm sido alvos de um estranho fenômeno. Desenhos inexplicáveis e cada vez mais complexos surgem misteriosamente em campos de trigo, cevada, canola, arroz e de outros cereais. Seu autor, Wallacy Albino, é o maior especialista nacional sobre o tema e presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS). O livro, rico em ilustrações, traz informações atualizadas sobre esse que é considerado o maior enigma da atualidade.