Há alguns anos a Ufologia completou seis décadas de pesquisas da presença alienígena na Terra, desde que o piloto norte-americano Kenneth Arnold alegou ter visto nove objetos estranhos sobre o Monte Rainier, no estado de Washington, em 24 de junho de 1947. Porém, a ação de outras espécies cósmicas na Terra — conforme indicam as evidências arqueológicas e paleontológicas — se perde na noite dos tempos. Vejamos alguns exemplos.
Entre 2 bilhões e 800 milhões a.C. — O tabloide National Inquirer divulgou a notícia da descoberta, em uma mina da África do Sul, de uma esfera de metal com formato quase que perfeitamente elíptico, que seria a prova da passagem de seres extraterrestres na Terra há bilhões de anos. O professor J. R. McIver, responsável pela cadeira de geologia na Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg, teria confirmado que jamais viu qualquer coisa semelhante àquele artefato — e o seu espanto aumentou ainda mais quando constatou que ela fazia um movimento de rotação em torno de seu próprio eixo, sem qualquer estímulo externo.
440 milhões a.C. — Em 03 de junho de 1968, o colecionador de petrificações William Meister e suas duas filhas encontraram pegadas fossilizadas de pés calçando botas tamanho 44 [Medindo em média 32,5 cm de comprimento e 11,25 cm de largura] em um terreno rochoso da região de Antelope Springs, a 70 km da cidade de Delta, no estado de Utah, nos Estados Unidos. O detalhe é que uma das botas esmagou um trilobite, artrópode que viveu somente durante a era Paleozoica.
250 milhões a.C. — Dez pegadas de pés humanos medindo 23,75 por 10,25 cm foram encontradas na região noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos, e investigadas em 1931 por Wilburg G. Burroughs, do Departamento de Geologia do Berea College. Outras pegadas humanas gigantes — dessa vez medindo 59 x 18 cm e indicando terem sido feitas por alguém com peso de 250 kg — foram descobertas e investigadas em 1970 por Rex Gilroy, diretor do Museu de História Natural de Mount York.
70 milhões a.C. — Pegadas humanas foram encontradas na região de Valdecevilla, em Rioja, na Espanha. Em 1885, um cubo metálico foi encontrado encerrado em um estrato carbonífero em uma mina na Áustria. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.
65 milhões a.C. — Pegadas petrificadas foram encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso Vale dos Gigantes, ao longo do leito do Rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas.
60 milhões a.C. — As Pedras de Ica, assim chamadas por serem provenientes da região de Ocucaje, próximo à cidade de Ica, no Peru, pertencentes à coleção do médico Javier Cabrera Darquéa e trazem descrições gráficas de seres detentores de uma avançada tecnologia, que teriam vivido em uma época remota, contemporânea aos dinossauros. De acordo com Cabrera, essa civilização teria evacuado a Terra ante a iminente colisão de um asteroide — o mesmo que extinguiu os dinossauros.
22 milhões a.C. — Uma pegada gigante fossilizada em uma laje de argila foi encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, EUA.
15 milhões a.C. — A marca de um pé calçando sapato foi descoberta em um veio de carvão em Fischer Canyon, no estado de Nevada. A marca da sola nesse caso é tão clara que os traços de um fio forte são visíveis.
1 milhão a.C. — Uma pequena estátua de dois centímetros de altura, feita em argila, foi encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, a uma profundidade de 90 m.
500 mil a.C. — Em fevereiro de 1961, Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virgínia Maxey, proprietários da loja Rockhounds Gem and Gift Shop, de pedras preciosas, colhiam geodos [Pedras que têm uma parte oca, cujas paredes internas são revestidas de cristais ou de matéria mineral] a 110 m acima do leito seco do Lago Owens, em uma montanha de 1.300 m de altitude no nordeste de Olancha, Califórnia, quando encontraram um insólito artefato. Era um objeto composto por uma haste metálica central, dois “isoladores” de porcelana revestidos de um metal bastante corroído pelo tempo e plugues destinados a encaixes em suas extremidades. Os especialistas que o examinaram o compararam às modernas velas de ignição utilizadas em automóveis e aeronaves.
100.000 a.C. — Em 1996, uma equipe de antropólogos australianos desenterrou um crânio de homem Neandertal, no interior do qual encontraram um estranho objeto confeccionado com um material desconhecido e percorrido por fios de material anticorrosivo, sugerindo um componente elétrico ou eletrônico. O fóssil foi batizado de Godet pelo historiador e antropólogo australiano Morton Sorrel, chefe da expedição. “Nós desenterramos o crânio de uma rocha, onde vários outros esqueletos foram encontrados antes dele. Quando tiramos o crânio da pedra, notamos um objeto implantado na seção pré-frontal, pouco acima dos buracos dos olhos, praticamente fundido com os ossos”, explicou Sorrel. As análises revelaram que se tratava de um sofisticado mecanismo que transmite ondas de rádio. Sorrel admite abertamente a hipótese das visitas extraterrestres e especulou que o mecanismo foi implantado no crânio daquele homem para monitorá-lo.
40.000 a.C. — Um crânio Neandertal furado à bala foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, na África, e se encontra exposto no Museu de História Natural de Londres.
20.000 a.C. — Os irmãos Leyland, na Austrália, estudaram um petróglifo que mostra claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé. Pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, na Espanha, parecem retratar discos voadores.
10.000 a.C. — Um crânio de bisão furado à bala, encontrado à oeste do Rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia, está exposto no Museu Paleontológico de Moscou, na Rússia.
8.000 a.C. — Pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, norte de Minas Gerais, apresentam imagens de discos voadores e esquemas do Sistema Solar.
7.000 a.C. — Dentre as mais de cinco mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara, pesquisadas pelo francês Henri Lhote, muitas retratam estranhos seres envergando capacetes e roupas de astronautas.
O aeroporto cósmico de Nazca
Dirigindo os olhares a Nazca, nas planícies desérticas do Peru, o escritor suíço Erich von Däniken viu naquelas “linhas que não conduziam a parte alguma” um imenso aeroporto para naves espaciais. Para ele, a faixa de 60 km de extensão da planície de Nazca poderia ter sido transferida para aquela escala descomunal a partir de um pequeno modelo e usando-se um sistema de coordenadas — ou poderiam ter sido feitas de acordo com instruções elaboradas e transmitidas por algu&eacu
te;m que estivesse em uma aeronave, a partir do alto.
Os incas, que ali habitavam, talvez quisessem traçar linhas para dizerem aos seus deuses: “Pousai aqui. Tudo foi preparado como vós ordenastes!” Os construtores das enigmáticas figuras geométricas talvez não tivessem a menor ideia do que estavam fazendo, mas talvez soubessem, perfeitamente bem, do que precisavam os deuses para aterrissar — sinais indicativos no solo. Pergunta Däniken: “Quem, a não ser astronautas, estimularam os povos pré-incaicos a construir pistas de pouso reconhecíveis somente do ar?” E nós perguntamos: e com que ferramentas executaram serviço tão excepcional, se as linhas medem quilômetros, são cavadas a cerca de dois metros de profundidade em rocha dura e geometricamente perfeita?