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Um caso fantástico que abalou São Paulo

Ultima atualização: 1 de setembro de 1999 16:34
Por
Equipe UFO
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O Caso do Forte Itaipu, segundo representação artística de Jamil Vila Nova. Este seria um dos mais importantes do país
Créditos: jamil vila nova

Dentre os inúmeros fatos concretos de manifestação ufológica no Estado de São Paulo há um episódio bem documentado que não poderia deixar de ser citado. É o caso do advogado João Freitas Guimarães, falecido em 23 de julho de 1996, que viajou em uma nave espacial. Guimarães era uma pessoa íntegra e respeitada no meio acadêmico, e os membros do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG) puderam constatar a veracidade de seu contato anos mais tarde, depois de Walter Karl Bühler, da Sociedade Brasileira de Estudos sobre Discos Voadores (SBEDV), ter pesquisado o fato e narrar toda a ocorrência no boletim do órgão, em 1975.

Guimarães teve dois contatos com ETs que ficaram conhecidos publicamente, mas o GUG teve a oportunidade única de obter, em 1986, declarações dele sobre um terceiro contato que nunca chegou a ser divulgado. A viúva cedeu gentilmente todos os livros ufológicos e astronômicos que pertenceram ao advogado, bem como uma caixa contendo diversos slides históricos, em preto e branco, que teriam sido enviados para ele por Bühler, em 1971. Em uma das obras cedidas consta um raro desenho do disco voador avistado por Guimarães na década de 50. O contato ocorreu quando ele viajou para São Sebastião, litoral norte de São Paulo, em 16 de junho de 1956, para tratar de serviços referentes a sua profissão. Como encontrou o Fórum da cidade já fechado, decidiu hospedar-se em um hotel. Por volta das 19:15 h, após o jantar, encontrava-se passeando pela praia quando, olhando o mar, viu elevar-se um jato de água no trecho compreendido entre Ilha Bela e São Sebastião. Primeiramente pensou tratar-se de uma baleia, mas em seguida emergiu das águas um aparelho estranho e bojudo.

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O inusitado objeto desceu na praia sobre esferas que serviam de trem de aterrissagem. A porta do UFO abriu-se e desceram dois homens, dos quais não pôde divisar perfeitamente a fisionomia devido à escuridão que já caía sobre o local. A princípio, Guimarães ficou assustado quando os seres pararam a sua frente. Porém, como pareciam tão humanos, perguntou-lhes: “Aconteceu algum acidente com a máquina? Estão procurando por alguém? Quem são vocês? De onde vêm? Para onde vão?” Não obtendo resposta, dirigiu-se aos estranhos personagens em inglês, francês, espanhol, italiano e português, sem que conseguisse qualquer comunicação. No entanto, o advogado teve a impressão de que aqueles seres o estavam convidando a entrar no objeto voador.

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Comunicação Telepática – “Parecia que eles se comunicavam por telepatia,” disse Guimarães. Como os alienígenas ‘insistiram’ no convite, ele sentiu uma vontade irresistivel de acompanhá-los e ver o interior da nave. Um dos tripulantes, dando as costas ao advogado, encaminhou-se para o UFO, Guimarães seguiu-o espontaneamente e o outro ser acompanhou-o em sua retaguarda. Na abertura do aparelho, uma terceira criatura os aguardava. A porta se fechou e a nave decolou. Segundo Guimarães, ao todo havia cinco tripulantes no objeto, vestindo um macacão esverdeado simples, sem qualquer enfeite ou identificação e fechado no pescoço, punhos e tornozelos. Eles eram altos, claros, possuíam longos cabelos loiros até os ombros, tendo os olhos igualmente claros e serenos.

No momento da decolagem o advogado sentiu um ligeiro mal-estar e notando que havia água nas janelas perguntou se estava chovendo. Telepaticamente foi lhe dito que não se tratava de chuva e que aquele líquido era proveniente da rotação em sentido contrário das peças que formavam a nave. Também explicaram-lhe que em torno do aparelho existia um dispositivo de filtragem de raios, o qual tinha a propriedade de fazer um semi vácuo em qualquer uma de suas partes. Guimarães permaneceu em um único compartimento da aeronave, embora existissem outros igualmente iluminados. Neste local notou um painel de forma circular, onde oscilavam três agulhas. Em certo instante, os ponteiros vibraram intensamente. “Percebi em certo ponto da viagem, através das janelas, que passamos por uma zona intensamente escura em que os astros brilhavam extraordinariamente, sucedendo-se a regiões enxameadas de estrelas.”

Sua narrativa é eloqüente. “Seguiram-se novas áreas negras, até que atravessamos uma camada violeta fulgurante, quando o aparelho sofreu fortes sacudidas. Fui informado por um dos seres que a nave acabava de deixar a atmosfera da Terra,” completou o advogado. Guimarães perguntou várias vezes de onde eram originários, mas não obteve resposta. Sobre o aparelho, os seres disseram que “era conduzido no sentido da resultante da composição das forças magnéticas daquele lugar.” Ao regressar à Terra, notou que seu relógio tinha parado, mas calculou a viagem entre 30 e 40 minutos.

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Ainda no interior do objeto marcaram um novo encontro para o dia 12 de agosto de 1957, no mesmo local e hora. A data foi estipulada por meio de doze constelações dispostas sob a forma de zodíaco. Logo depois o UFO aterrissou, deixando Guimarães nas areias brancas da Praia de São Sebastião. O aparelho desapareceu velozmente em direção ao mar. Um ano depois, entretanto, o advogado não compareceu ao reencontro por diversos motivos. Ele alegou que houve, na época, um falecimento em sua família e que suas atividades como advogado não permitiram que saísse de Santos naquele dia. Por último, disse que a Aeronáutica enviaria ao local alguns aviões de caça.

Encontro Marcado – Os visitantes, no entanto, não faltaram ao compromisso. Conforme vários depoimentos de testemunhas, inclusive veiculados pela TV Tupi, de São Paulo, naquela data o disco voador surgiu por trás de Ilha Bela, sobrevoou São Sebastião e seguiu rumo à Praia de Baraqueçaba. Dentre os espectadores estavam Antônio Delicato e Jorge Gomes Pereira. Eles contaram que o estranho aparelho surgiu por volta das 20:15 h na altura da praia citada, num ponto entre o litoral e Ilha Bela. Afirmaram que a nave se aproximou e realizou algumas evoluções sobre o local, de forma bastante ostensiva. No dia seguinte, Delicato e Pereira foram fazer um passeio em Ilha Bela e, comentando o fato em uma conversa despreocupada, souberam que o UFO também fora visto naquela área, por volta das 22:00 h, por Antônio Castelhano, vereador da localidade, sua família e um grupo de empregados. Feito um confronto de informações verificou-se que as características do objeto avistado por eles eram as mesmas do apreciado em São Sebastião.

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Mas o que não se sabia é que um novo contato de Guimarães com os ETs aconteceu em junho de 1985, em Santos. Ele disse que avistou uma nave um pouco diferente da presenciada na primeira ocasião, que se aproximou do advogado e de seu interior desceram três seres altos e carecas, usando uma roupa colante. Os indivíduos ficaram dispostos em forma triangular, sendo que um deles ficou mais à frente e os outros dois um pouco atrás. O que o advogado achou curioso nesse encontro foi o aspecto dos braços das criaturas, que se mantiveram cruzados durante todo o tempo. Ele perguntou o porqu&ecir
c; daquilo e foi informado telepaticamente que era devido a muita energia proveniente deles… Após conversarem sobre ‘tipos de energias’, os seres se despediram e sumiram rapidamente em seu aparelho rumo à linha do horizonte.

TÓPICO(S):Edição 67
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