Gina Maria Colvin Hill, uma astrônoma amadora e blogueira ufológica, postou fotos de misteriosos objetos marrons deixando o Sol em seu canal no Youtube. Ela tirou as fotos do site da NASA e o que viu surpreendeu os internautas, assim como o ufólogo taiwanês Scott Waring, que expressou sua opinião sobre o assunto.
A NASA registrou dois grupos de UFOs marrons emergindo do nosso Sol. Quando a atividade se intensificou, seis pequenos retângulos marrons aparecem de repente na noite de 16 para 17 de janeiro de 2022. Primeiro eles piscam, alinhando-se em uma configuração, depois em outra. Esses objetos misteriosos são claramente visíveis contra o fundo claro das explosões solares. Parece que eles voam para fora do Sol – diretamente de suas chamas. Gina, na verdade, pensa assim.
Se fosse uma falha no programa, seria preto ou branco, mas não foi o caso. “Isso é algo novo, isso é algo importante, são naves alienígenas saindo do Sol”, disse Scott Waring. Ele acrescentou que a descoberta confirma sua teoria de que existe um espaço oco dentro de nossa estrela. Os astrofísicos modernos têm uma hipótese mais sofisticada, que, surpreendentemente, também permite o aparecimento de alienígenas do Sol, da qual se conclui que “portões estelares” podem estar escondidos lá dentro. Usando equações, os cientistas mostraram que algumas estrelas – incluindo as comuns como o nosso Sol – podem conter as entradas e saídas de “buracos de minhoca.”
Os “buracos de minhoca” são corredores no tecido do espaço-tempo, que conectam de forma curta os pontos do universo, separados uns dos outros por milhares, milhões e até bilhões de anos-luz. Ainda no início do século XX, Albert Einstein e o matemático Rosen, que se juntou a ele, asseguravam que tais objetos exóticos não eram fantasia, abalando o meio acadêmico com equações que permitiriam sua existência. Eles ainda não foram refutados.
Assista acima à análise das imagens recentes feita por Gina Maria Colvin Hill.
Fonte: Gina Maria Colvin Hill
A entrada para o corredor pode estar dentro de uma estrela, a saída – em outra. Alguns alienígenas avançados poderiam usar a oportunidade fornecida para voar para frente e para trás através de nossa estrela sem nos pedir permissão. Vários observatórios espaciais acompanham o Sol: a já mencionada sonda Solar Orbiter, um par de sondas STEREO A e STEREO B (Solar Terrestrial Relations Observatory) que fotografam o Sol de diferentes ângulos, SDO (NASA’s Solar Dynamics Observatory) e a SOHO (Solar and Heliospheric Observatory).
Entre as imagens transmitidas por esses aparelhos, de vez em quando tinham aquelas em que se podiam distinguir alguns objetos estranhos. Segundo os céticos, no processo de transmissão de dados de observatórios espaciais para a Terra, às vezes ocorrem interferências, que podem agrupar e revelar “falsos UFOs.”
As imagens são formadas por uma matriz. Vários pixels com falhas se tornam a fonte do “UFO.” As anomalias desaparecem quando as funções de pixel são restauradas. Falhas ocorrem quando partículas cósmicas entram na matriz. O Solar Orbiter é um dispositivo relativamente novo, lançado em fevereiro de 2020. O restante funciona há muitos anos. A SOHO, por exemplo, voa desde dezembro de 1995. É estranho, porém, que os pixels tendam a falhar de forma a criar anomalias nas imagens de formatos muito peculiares. A NASA e a ESA não dão explicações.