O empresário Benjamim Macedo, 44 anos, seguia viagem da cidade de Dourados (MS) para Campo Grande (MS) quando um objeto estranho no espaço lhe chamou atenção. Era uma pequena nuvem branca que se destacava no horizonte límpido. “Que coisa estranha”, observou Marta Macedo, 48, irmã de Benjamim, que seguia no banco traseiro do carro pela BR-163, no Km 334, 10 quilômetros depois do município de Rio Brilhante (MS). Era por volta de 6h e o dia já estava claro, segundo o empresário. “A nuvem chamou atenção porque tinha uma espécie de barra preta na parte inferior”, relata Benjamim. “De repente houve uma espécie de explosão silenciosa e um clarão se formou ao redor do objeto”. Também testemunharam o fato Maria Macedo, 40, e Danielle Macedo, 21 (mulher e sobrinha de Benjamim).
O grupo seguia para Campo Grande a negócios. Nesse momento, Benjamim lembrou da câmara de vídeo que sempre carrega consigo e começou a filmar o objeto. Segundo ele, a aparição demorou cerca de três minutos. O empresário parou o carro ao lado da rodovia e continuou filmando. “O objeto percorreu uma trajetória em alta velocidade, em direção ao sul, formando uma calda grande. Depois desenhou um círculo de fogo e desapareceu da nossa vista”, completou. Benjamim diz que não acredita totalmente em disco voador, mas é curioso sobre o assunto. É a segunda vez que ele documenta um objeto estranho. A primeira vez foi no Dia das Mães do ano passado. “Uma estrela muito forte surgiu no céu de Dourados, à oeste, e permaneceu por duas horas. Filmei durante alguns minutos”, lembrou. “Desde então fiquei curioso sobre o assunto”.
A filmadora foi comprada há três anos e Benjamim a carrega consigo no carro sempre durante as viagens. “Gosto de filmar a estrada, a natureza e os amigos”, explica. O empresário é dono de uma panificadora no bairro Parque das Nações II e mora em Dourados há 34 anos. Ele disse que pretende encaminhar o vídeo para ser analisado por pesquisadores de Ufologia. “Não sei do que se trata, mas é um objeto estranho entrando na atmosfera e gostaria de saber a origem”, diz.