Dois pescadores, Fernando de Bezerra e Wilson da Silva Oliveira, foram testemunhas do pouso de uma nave extraterrestre no litoral de São Paulo. O fato aconteceu no dia primeiro de outubro de 1995, quando estavam terminando mais uma jornada de pesca na Ilha do Major. O motor do barco em que estavam parou de repente, deixando-os aturdidos. Eles fizeram grande esforço para fugir do local, pois tiveram medo.
Segundo contam, o objeto, que era muito iluminado e totalmente silencioso, pousou numa pequena ilha. A descrição que Fernando e Wilson fazem do UFO corresponde a diversas outras da casuística mundial, o que é uma forte evidência de que eles não estão mentindo a respeito do avistamento. Sem falar ainda que antes deste contato eles nada conheciam sobre Ufologia. Esse contato os deixou tão nervosos que ficaram descontrolados por várias horas e não conseguiam parar de pensar na imagem que viram.
Para os pesquisadores do INFA, que investigaram o caso, o contato dos dois pescadores é bem mais complexo do que se imagina. Sim, pois há um elemento que o diferencia dos outros: o UFO deixou uma pista no solo. As marcas das sapatas do suposto disco voador foram vistas por Wilson e Fernando no dia seguinte ao avistamento. Cada marca media 10 x 15cm, sendo que a parte da vegetação em que elas se encontravam formava um círculo de 5,5m de diâmetro. O mato foi amassado e nivelado, provavelmente em virtude dos efeitos eletromagnéticos do UFO.
Evidências como esta, de um pouso de nave extraterrestre, são suficientes para que todos percebam que os UFOs estão cada vez mais presentes entre os humanos. E mais: eles não têm nenhuma intenção de se esconder de nós. As ondas ufológicas se multiplicam a cada dia, facilitando a aquisição de provas da existência extraterrestre. Esse é um momento único na Ufologia, em que a verdade está conseguindo se sobrepor ao acobertamento.