Para o proeminente cientista do Pentágono, a ciência precisa investigar o desconhecido. Travis Taylor acredita que uma audiência baseada em opinião não tem serventia alguma. O Congresso deveria estar ouvindo cientistas com experiência e dados para expor.
Graças às suas aparições em programas de televisão populares, o doutor Travis Taylor é um dos caçadores de UFOs mais conhecidos do mundo, incluindo “Ancient Aliens” e “The Secret of Skinwalker Ranch.” Mas Taylor não é um verdadeiro crente. Ele foi contratado como consultor para ambos os programas por causa de sua natureza rigorosa e cética. “É possível”, diz ele, “(…) perseguir o desconhecido, até o paranormal, e ainda aderir ao método científico.”
“Se você é um cientista ou engenheiro treinado, deveria estar fazendo essas perguntas, sabe, em vez de fugir e se esconder delas. Acho que a percepção mudou”, disse Taylor ao Mystery Wire. Ele se juntou à equipe do empresário Brandon Fugal no infame rancho Skinwalker há três anos e acreditava firmemente que seria capaz de resolver os diversos mistérios do rancho em pouco tempo. Mas quanto mais ele ficava, mais estranhas as coisas se tornavam.
Ele não interpreta apenas um cientista na TV. Taylor possui doutorado em engenharia de sistemas aeroespaciais, doutorado em ciência e engenharia óptica, mestrado em física, mestrado em engenharia mecânica e aeroespacial e mestrado em astronomia. Ele teve uma carreira de 20 anos apoiando a NASA, o Comando Espacial e de Defesa de Mísseis do Exército dos Estados Unidos, e outros clientes.
Assista acima à entrevista que Travis Taylor deu a George Knapp.
Fonte: Mystery Wire
Taylor fez referência à audiência pública do Congresso norte-americano, dizendo que “(…) eles precisam dar ouvidos à cientistas de verdade, como eu, de que esses fenômenos são reais, estão sendo mensurados e estão aí! Na minha opinião, há um potencial para tecnologias inovadoras serem criadas e para incidentes de segurança nacional ocorrerem.”
Para ele, falta ao governo norte-americano enviar cientistas e investigadores aos locais de incidentes e fazer um trabalho de verdade de coleta de dados, experimentos e ver se surgem novas respostas e, assim, desenvolver uma nova abordagem. “Vi mais UFOs do que posso contar”, continua. “O fenômeno precisa ser tratado de outra maneira que a atual.”