Muitas pessoas têm vivido experiências de abdução e contatos com UFOs nos últimos tempos. Hoje, tais ocorrências estão espalhadas pelo mundo inteiro e atraem a atenção de ufólogos e também de profissionais de diversas áreas da saúde. Muitos autores no campo da psicologia, por exemplo, têm citado com regularidade a incidência deste fenômeno entre seus pacientes, chamando a atenção para a importância do assunto. Alguns deles destacam o significado da psicologia no sentido de construir e transformar, como é o caso de algumas das maiores autoridades em psicologia transpessoal da atualidade, o doutor Stanislav Grof e sua esposa, a também doutora Cristina Grof.
Outros nomes de grande prestígio são o doutor Joshua D. Stone, atuante na área da chamada psicologia da alma, o próprio Carl Jung, que fazia parte de uma associação de estudos de objetos voadores não identificados, e Wilhelm Reich, criador da psicologia corporal. Reich testemunhou avistamentos de naves alienígenas através da janela de seu consultório, em seu instituto de pesquisas, e enviou relatório para a Agência Espacial Norte-Americana (NASA), pormenorizando sua experiência. Foi um dos pioneiros da psicologia a escrever artigos sobre os UFOs, inclusive relacionando como interferiam em suas pesquisas.
Para acrescentar mais notáveis especialistas a essa relação, é importante também mencionar alguns expoentes da psicologia que têm profunda intimidade com o Fenômeno UFO. Entre eles está o doutor Leo Sprinkle, professor aposentado da Universidade do Wyoming, que após seu avistamento de um disco voador começou a fazer pesquisas com abduzidos e é dono de um vasto repertório de textos publicados sobre o tema, relacionando-o, inclusive, à reencarnação, e o doutor John E. Mack com seu pioneirismo na psiquiatria. Mack deu grande auxílio à questão das abduções, revelando casos acontecidos entre seus pacientes. Ele é o responsável pela Ufologia ter atingido maior respeitabilidade no meio acadêmico, ao revelar publicamente, como professor da Universidade de Harvard, o resultado de suas pesquisas na área.
Abduções no Brasil — Em nosso país também está surgindo um movimento que visa esclarecer os mecanismos da abdução e ajudar no tratamento de pessoas que possam ter sido afetadas por tais experiências. Está em andamento, na cidade de Atibaia (SP), sob coordenação do Omega Instituto, uma iniciativa pioneira na América do Sul a transmitir conhecimentos avançados sobre o tema. Trata-se de um curso de especialização sobre abduções, revolucionário e aberto a realidades muitas vezes não visíveis à razão, área em que se situam as possíveis visitas extraterrestres. O conteúdo programático desta especialização será apresentado durante dois anos. No primeiro, o curso estará acessível a todos os interessados na temática, e, no segundo, apenas a profissionais da área da saúde, pois as informações serão aprofundadas e visam tratamentos terapêuticos. O corpo docente que ministrará as aulas é composto por profissionais renomados, nacionais e internacionais.
Estou à frente de tal iniciativa, amparada por minhas atividades na área e motivada pelo crescente número de ocorrências de abduções no Brasil, que precisam de tratamento adequado. Em pesquisas pessoais e clínicas dos seqüestros por alienígenas, venho me interessando por muitos de seus aspectos mais visíveis. Um deles é o chamado estresse pós-traumático, muito comum em pessoas que se dizem abduzidas, que alegam ter tido experiências de observação de UFOs à curta distância ou contato mentais com seres extraterrestres. Essas podem ser situações reais, embora discriminadas e não reconhecidas nos meios científicos, e representam problemas de gravidade para quem as vive.
É importante notar que, hoje, muitas pessoas em todo o mundo sofrem distúrbios psíquicos após passarem pelas situações descritas, simplesmente pela escassez ou total inexistência de tratamento especializado. Uma pessoa que passe por esse tipo de experiência, se tiver modificada qualquer parte de sua vida, muitas vezes não sabe a quem recorrer. Alguns países avançados na área da saúde, como os Estados Unidos, já se preocupam com isso e oferecem ajuda especializada a esse tipo de paciente. Mas, no Brasil, ainda estamos muito longe disso e precisamos de profissionais qualificados para lidar com o problema, principalmente porque em nosso país a incidência das abduções é intensa e suas perspectivas futuras são imprevisíveis.
Na verdade, a maioria das pessoas que possam ter estado na presença de nossos visitantes alienígenas sequer se dá conta do que ocorreu ou está ocorrendo. Muitas carregam traumas de variados graus e intensidades para o resto de suas vidas, por não terem alguém que compreenda os sintomas e seja capaz de aplicar-lhes um tratamento adequado. O Fenômeno UFO é verdadeiramente um elemento perturbador, e qualquer pessoa que tenha um contato mais próximo ou duradouro com suas formas de manifestação, com certeza, em quase unanimidade dos casos, poderá ter mudanças em sua vida. Isso nem sempre significa que tais alterações sejam prejudiciais, mas mesmo se benéficas devem ser apropriadamente compreendidas. E quando prejudiciais, tratadas.
Antes de qualquer coisa, para uma maior compreensão do fenômeno precisamos ter nossas mentes abertas. Principalmente os profissionais da área da saúde, pois este é um terreno a ser desbravado e nele tudo ainda é novidade. Em primeiro lugar, precisamos nos informar continuamente sobre os novos estudos a respeito da consciência humana, que são desenvolvidos a todo instante. Felizmente, hoje existem pesquisas e trabalhos dentro da psicologia de ponta – especialmente nas áreas corporais, energéticas e psíquicas –, resultando numa forma de praticar esta disciplina de maneira mais completa e integrada, como no caso da psicologia da consciência e da psicologia integral. Isto significa perceber o ser humano correlacionando-o com tudo o que existe ao seu redor, e não somente como um organismo independente, uma individualidade. Estas especializações da psicologia se preocupam em integrar conhecimentos orientais com ocidentais, e surgiram para ajudar a pôr fim na fragmentação do conhecimento.
A psicologia integral, por exemplo, vem sendo considerada hoje a quinta força da ciência psicológica – a primeira foi a psicanálise, a segunda o behaviorismo, a terceira a humanista e, a quarta, a transp
essoal. Estudos profundos dentro das chamadas neurociências, em especial a neuropsicologia, vêm comprovando cada vez mais que o ser humano é afetado por tudo ao seu redor, assim como afeta tudo e todos o tempo inteiro. Tais trabalhos nos mostram também que o homem é composto por vários níveis de consciência que se inter-relacionam – o físico, mental, energético e o sutil. E cada um deles conta com várias subdivisões. Tanto que podemos falar hoje em nove níveis de consciência, enquanto a psicologia oriental, em 19. Estes níveis afetam e são afetados pelos demais, simultaneamente na medida que o ser humano se desenvolve em seu processo evolutivo.
Energias Desconhecidas — Na experiência da abdução isso tem importância fundamental. Pessoas que passam por elas relatam que foram expostas a energias de natureza desconhecida, recebendo irradiações diferenciadas das de seu habitat natural, sobre as quais ainda não temos conhecimento algum. São sons estranhos, odores desconhecidos e visões nunca registradas ou concebidas pelos abduzidos, e, portanto, de difícil assimilação por sua percepção mental. Em resumo, os fatores que compõe uma abdução são como elementos invasores em diversos níveis de consciência para quem passa por tais experiências, gerando informações e mensagens complexas. Isso sem levar em conta os relatos sobre hipnose têm grande intensidade emocional, quando são descritos exames físicos realizados por seres extraterrestres em suas “vítimas”, a bordo de UFOs.
Estas situações provocam traumas de diversas ordens e naturezas, em diversos níveis da consciência humana. Para entendê-los, precisamos analisar e diferenciar o que é trauma e o que é estresse, e como eles são causados. Primeiramente, o trauma é um estado da pessoa, por isso nos referimos a ela como traumatizada. É algo que está fora da amplitude da experiência humana usual, que é marcadamente perturbadora para quase qualquer ser humano. É o que ocorre ante a uma grave ameaça à sua integridade física, psíquica e emocional, como, por exemplo, situações de risco de vida. Dependendo da sensibilidade da pessoa, o trauma poderá ir do leve ao agudo.
Já o estresse pós-traumático, quadro de que padecem muitas das pessoas que foram abduzidas, é criado a partir da situação do trauma. O estresse exige da pessoa algo além da sua capacidade natural de assimilação. Abduzidos por seres extraterrestres ou contatados por UFOs ficarão traumatizados ou não, de acordo com a natureza e a intensidade do fenômeno a que foram submetidos, além, é claro, da maturidade psíquica e emocional de quem passa pela experiência.
Obsessões Inexplicadas — O trauma é tão impressionante que uma pessoa que o tenha muitas vezes se fixa compulsivamente nele. Isto é, tudo a levará para o ponto onde está sua raiz, seja ele um fato consciente ou inconsciente. Como exemplo temos o filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau [1977], em que um dos personagens desenvolve uma obsessão por um determinado local. Vivido pelo ator Richard Dreyfuss, ele visualiza inconscientemente tal local, chegando a ponto de esculpi-lo num prato de purê de batatas ou mesmo com espuma de barbear. O diretor do filme insinua que o personagem já tenha sido abduzido ou que tenha estado e visto aquele local, onde há uma curiosa montanha. Sua obsessão é tamanha que ele acaba conduzindo outros personagens para aquele ponto, onde, de fato, há algo de ufológico.
Na hipotética situação apresentada por Steven Spielberg, diretor do filme, tudo indica que havia uma mensagem no inconsciente daquele personagem, que era compartilhada por outros, sem que eles sequer se conhecessem. Fica claro que os ETs da nave espacial que iria posteriormente ao local, anunciado no inconsciente dos envolvidos, tinham lhes incutido a imagem da montanha em sua cabeça. E o processo foi tão intenso que nenhum deles se aquietou até que encontrassem de fato o local. No entanto, o filme também mostra a diferença de intensidade que há entre as memórias que um e outro personagem tinha, inconscientemente, do local. É como se os alienígenas tivessem tido maior sucesso, ou maior vontade, de incuti-las num personagem, e não noutro. Outro exemplo interessante está na interpretação das atrizes do filme Intruders [1992], quando projeta os olhos negros dos ETs que a abduziram num quadro artístico, ou nas gemas de dois ovos que estavam sendo fritos na frigideira. Quem assistiu ao filme entenderá…
Um abduzido geralmente não tem maturidade mental, psíquica, emocional ou energética suficiente para lidar com o ocorrido, que é de difícil assimilação. Por isso, não conseguirá processar a experiência vivida de maneira plena, o que afetará alguns níveis de sua consciência
O trauma é, na realidade, um congelamento em alguma parte da consciência. Nos seres humanos, ele ocorre como resultado do início de um ciclo instintivo que não consegue chegar ao final. Para entender isso é preciso saber que o córtex cerebral está dividido em mais de 40 áreas funcionalmente distintas, cada qual controlando uma atividade específica, sendo que a maioria delas pertence ao chamado neocórtex. Este se sobrepõe as nossas respostas instintivas, e por ser mais complexo nos humanos do que nos animais, temos a capacidade elaborada de raciocínio. Os traumatismos surgem e permanecem quando o neocórtex supera as respostas instintivas que teriam iniciado a finalização de um ciclo.
Já sua cura dependerá do reconhecimento de seus sintomas, que muitas vezes não é algo fácil, pois são geralmente respostas primitivas do cérebro reptiliano, como a defesa, o ataque, a paralisação, emoções de medo e raiva etc. É bom notar que existem quatro componentes que estão sempre presentes em algum grau em qualquer pessoa traumatizada: a hiperativação, constrição, dissociação, congelamento ou impotência. Na medida que a pessoa que foi abduzida não tem maturidade mental, psíquica, emocional ou energética suficiente para lidar com o ocorrido – que lhe é desconhecido e de difícil assimilação –, ela não conseguirá processar a experiência vivida de maneira plena.
Isso cria sintomas decorrentes de seu trauma, que podem afetar alguns níveis de sua consciência. E isso ocorre na maioria dos casos em que são registradas abduções. Dentro dos relatos colhidos, muitas vezes constatamos que, após a experiência de um seqüestro alienígena, o estresse aparece de imediato. Noutras, demora semanas, meses e até anos para que surjam os sintomas que o indiquem. Entre eles, alguns dos que têm característica física são as coceiras, enxaqueca, tontura, diarréia leve ou crônica, enjôo, pressão na cabeça, zunido no ouvido, tremor interno, febres contínuas etc. Quando intensificados e não sanados, tais sintomas podem levar
a somatização desses males e gerar doenças graves, podendo acarretar a morte. Entre sintomas psíquicos do estresse estão insônia, depressão, irritabilidade, medos contínuos, sensação de estranhamento, angústias etc. Também nesses casos podem dar origem a psicopatologias diversas, como a síndrome do pânico, paranóia, psicoses e esquizofrenias, ausências etc. Se os indivíduos abduzidos que desenvolvem estes sintomas tiverem, para agravar, alguma pré-disposição para doenças, o estresse provocado pelo trauma pode acelerar sua manifestação.
Psicopatologia — Quando instalado, o quadro clínico que caracteriza tal estado surge em variações comportamentais na pessoa, tais como dificuldade de relacionamento com a família ou cônjuge, mudança de casa, de trabalho ou de profissão, surgimento de agressividade ou passividade etc. Também já foram registradas alterações no humor, falta de vontades específicas ou excesso delas, desejo de ingerir drogas ou álcool, fobia social, medo de determinados locais ou objetos etc.
O grau do trauma de um abduzido, ou qualquer outro paciente, será sempre proporcional à intensidade da experiência vivida, com interferência direta dos mecanismos de adaptabilidade e capacidade de processar o que a pessoa tenha. Em meus estudos clínicos, constato que grande maioria dos meus pacientes tem alguma espécie de trauma, e a eles ministro então tratamento para recuperar sua integridade e saúde, de forma que possam levar uma vida equilibrada e saudável – mesmo tendo passado por traumáticas experiências e vivenciado estranhos “conteúdos”. O sucesso de um tratamento não consiste em focalizar o objetivo pura e simplesmente, para comprovar se o que foi vivido é real ou uma fantasia. O importante é tirar a pessoa do quadro angustiante e integrá-la novamente em sua vida cotidiana.
O que vemos em geral é que essas pessoas afetadas estão sendo tratadas com medicina ou psicologia tradicionais, sem que se leve em consideração a existência do fenômeno de abdução e suas conseqüências. Em muitos casos, chegam a tomar medicamentos controlados, de tarja preta, que afetam seu organismo e mente com efeitos colaterais que podem ser gravíssimos. Ao contrário dessa situação, o paciente deve ser tratado com integral conhecimento das circunstâncias que o levaram à enfermidade, e isso significa considerar como séria uma possível interferência alienígena. Mas que profissional da saúde aceita essa situação ou, pior, tem conhecimento dela?
Muitos dos meus pacientes me disseram que, quando relatavam aos seus médicos, psiquiatras e psicólogos que tiveram contato com UFOs eram diagnosticados como loucos e rotulados como paranóicos ou outra coisa qualquer. Conseqüentemente, lhes eram prescritos medicamentos para alucinações. Tais profissionais, por ignorância ou preconceito, não demonstraram interesse em conhecer melhor as características do Fenômeno UFO para poderem avaliar se o que seus pacientes reclamavam era verdade ou fantasia. Assim, é necessário que se reformule certos conceitos e que se separe bem o que é patologia e fantasia do que é uma experiência real, um fato anômalo ou paranormal que tenha atingido uma pessoa. Isto dependerá do conhecimento, da maturidade e do desenvolvimento da consciência de quem a está tratando.
A maior dificuldade encontrada no tratamento do estresse pós-traumático dos abduzidos é que muitos procuram métodos tradicionais, justamente por também não imaginarem que podem ter passado por uma abdução. Estas, geralmente, conforme tenho constatado, ocorrem em nível inconsciente, isto é, quando se está dormindo ou em estados diferenciados de consciência. As pessoas que passam por tais experiências não as julgam, muitas vezes, importantes e significativas o suficiente para requererem atenção médica ou psicológica. Outra dificuldade se dá quando o abduzido passou por lapsos de tempo, os chamados missing time, tão comuns em experiências que envolvam alienígenas.
Síndrome do Pânico — Muitas pessoas apresentam sintomas de síndrome do pânico, mas quando são submetidas a tratamento através de anamnese profunda e direcionada para se checar a ocorrência, juntamente com a aplicação de hipnose clínica, percebe-se que passaram por alguma espécie de abuso – algo relacionado a uma abdução. Geralmente, o campo bioenergético desta pessoa está alterado e muitas vezes completamente cindido. São estes os sintomas que usualmente trazem uma pessoa ao consultório, pois geralmente são incômodos. Noutras ocasiões, o trauma é tão intenso que o paciente precisa ser submetido a várias sessões de hipnose para desancorá-lo de sua situação e fazê-lo caminhar frente à vida, resgatando seu equilíbrio.
Na medida que o tratamento avança, a pessoa vai sendo gradativamente conduzida à compreensão e à integração de suas próprias dificuldades, fazendo, assim, com que possa se comprometer com o ocorrido, seja ele qual for, possibilitando-o dar sentido e significado a sua experiência. Abduzidos são pessoas que precisam de apoio, compreensão do terapeuta, da família e dos amigos. E, principalmente, precisam de tratamento especializado. Existem também pessoas que procuram terapia com sua consciência em expansão, processo esse ocasionado em razão da experiência de contato que tiveram com UFOs e alienígenas. Elas vivenciam o estresse, pois coisas estranhas começam a acontecer em suas vidas, mas conseguem lidar com ele. Este processo de expansão de consciência pode gerar situações estranhas, como sincronicidades, aparecimento de objetos, visões de luzes e sons no cotidiano, sensações corporais de prazer intenso, de euforia ou de alegria, e de compreensão profunda da realidade etc.
Mas embora digam que a experiência que tiveram com UFOs foi agradável e que encontraram um novo sentido para suas vidas, mesmo assim estas pessoas precisam ser integradas, pois um impulso pode levá-las ao fanatismo,
ao abandono do lar, a tentar executar “missões” pré-determinadas etc. Esses casos precisam ser criteriosamente analisados, para evitar que estes pacientes entrem em práticas espirituais dissociativas, que os removam da realidade. Estas pessoas também precisam de suporte, e, de qualquer forma, uma profunda reflexão deve ser realizada para que o equilíbrio lhes seja restaurado, sua integridade pessoal se firme e sua saúde, em todos os sentidos, se restabeleça. Somente assim a consciência humana pessoal pode dar continuidade ao seu processo evolutivo.
Por fim, é importante informar que uma grande parcela da população mundial está dentro dos quadros descritos acima, com ou sem consciência da sua situação. Um número de pessoas muito maior do que se supõe já teve experiências próximas e marcantes com UFOs e aliens, e todos nós estamos sujeitos a tê-las a qualquer instante.