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Técnico em foguetes pega carona numa nave alienígena

Norte-americano estabelece encontro com seres de um continente que desapareceu há mais de 30 mil anos numa confrontação nuclear planetária

Ultima atualização: 1 de outubro de 1997 12:17
Por
Cláudio Tsuyoshi Suenaga
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Daniel Williams Fry
Créditos: Más Allá

O deserto silencioso se estendia por todas as direções. Fry perambulou pela noite: a Lua ainda não havia surgido e o céu estava cheio de estrelas. Quando, então, olhou para o firmamento e notou algo estranho: repentinamente, uma estrela pareceu sumir. Como não havia nuvens, o fato o deixou curioso. Logo, outra e mais outra estrela, próximas da primeira, também desapareceram, como se um corpo qualquer estivesse crescendo no ar. E só quando esse objeto estava bem perto é que ele pôde distinguir a sua forma arredondada. Era uma massa escura que parecia vir baixando em velocidade decrescente, sem produzir nenhum som, como um balão apagado.

“O meu primeiro impulso foi correr. Mas eu tinha muita experiência com foguetes e explosões para me deixar dominar. Não é bom correr de um projétil até que se esteja certo de sua trajetória”, afirmou. Fry esperou, mudo e quieto, a estranha manifestação. “O objeto pousou no solo como uma pluma, sem nenhum choque ou solavanco, a uns 20 e poucos metros do local onde ele se achava. O único som foi o produzido pela areia e cascalho comprimidos pelo peso. Era um corpo oval, de cerca de 15 metros de diâmetro na parte mais larga”, contou.

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Durante quase um minuto, Fry ficou olhando o engenho voador, sem notar hélices nem gases incandescentes que saíssem por qualquer um dos tubos de escape. Aproximando-se, deu uma volta em torno daquilo, certificando-se de que era esferóide, achatado na parte de cima e de baixo, e media uns 5 m de altura. “Sua superfície era como a de metal polido, prateado, com reflexos violeta. Não parecia ter nenhuma abertura, nem juntas, nem rebites”. Cautelosamente, passou o dedo pela extensão do disco. Estava poucos graus mais quente do que a temperatura ambiente, e o metal parecia ser incrivelmente liso, suave: “Era como passar o dedo numa pérola ensaboada”. Encorajado e intrigado, ao invés do dedo passou pela superfície do objeto a palma da mão. E foi então que uma voz brusca advertiu: “É melhor não tocar no casco, companheiro, ele ainda está quente!”.

DISTÂNCIAS MOLECULARES – Com o enorme susto que levou, Fry recuou apressadamente, tropeçou e estatelou-se no chão. Ouviu então algo que soava como uma risada abafada e de novo a voz, desta vez em tom amigável: “Tenha calma, você está entre amigos”. Daniel levantou-se, sacudindo a areia, e retrucou, meio aborrecido, certo de que falava com algum compatriota: “Você bem que podia abaixar o volume de sua voz. Não havia razão para explodir assim”. A voz hesitou por um ligeiro instante: “Explodir? Ah, sim. Quer dizer que o aviso foi muito alto. Desculpe, mas você estava quase se matando e não houve tempo de regular os controles de som”.

Fry perguntou então se aquilo era radioativo. “Não. Eu disse que estava quente porque não tive tempo de pensar em outra palavra mais apropriada na sua língua “Justificou o comandante da nave, explicando que a superfície do aparelho tem um campo ao redor de si que repele todas as outras matérias. Esse campo é muito poderoso a distâncias moleculares.

E dirigindo-se a Fry, disse: “Você, na verdade, não chegou a tocar o metal. A sua mão foi conservada a uma pequena distância devido à repulsão. Deve, porém, ter notado como o metal parece liso e escorregadio. Esse campo é que diminui tremenda-mente a fricção do ar quando é necessário viajar em altas velocidades na atmosfera”. Fry retrucou: “Mas como é que eu podia me malar\’.\’ E que história é essa de não ler tido tempo de pensar em minha língua? Você fala como um americano”.

A voz esclareceu que, em primeiro lugar, ele não morreria imediatamente, mas dentro de alguns meses, pois a pele Ficando exposta por algum tempo àquele campo de força produziria no sangue o que chamamos de anticorpos. Por isso, num contato de um minuto, a morte é certa. Naquele caso específico, o estranho ser acreditava não haver grande perigo contra a vida do contatado, mas alertou-o mesmo assim de que Fry poderia sentir mais tarde alguns efeitos.

Quanto à segunda pergunta, o suposto alien respondeu que não era americano. “O fato de você pensar que eu o seja me alegra, pois vejo que o meu esforço, nestes últimos dois anos, leve sucesso. Na verdade, ainda nem pisei em seu planeia. Isso levará pelo menos mais quatro anos, até que eu esteja adaptado à sua atmosfera, à força da gravidade da Terra, e fique imunizado contra as bactérias”.

Fry, que leve a sorte de encontrar um ser extraterrestre que falava Inglês, ficou sabendo, além de outras coisas, que um dos objetivos dos seres do espaço era determinara adaptabilidade dos homens da Terra, ou melhor, o grau de nossa habilidade para receber calma e gradativamente as concepções que estão inteiramente além da nossa realidade. Expedições em outras épocas haviam tido resultados decepcionantes. Agora eles estavam mais esperançosos e procurando mentes suficientemente aceitáveis. Como Fry estranhou o fato de ser ele o “escolhido” para aquele contato revelador, pois havia ali perto cientistas mais capacitados, a voz disse que ele tinha um cérebro altamente receptivo e que a ida dele para aquele local não fora por acaso.

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PERSPECTIVA EXATA – A propósito, elucidou-o: “Os estudiosos avançaram muito na ciência e lerão que retroceder outro tanto. Um homem adiantado no caminho da ciência é como uma formiga escalando uma árvore: ela sabe que está subindo mas não tem uma visão total do tronco principal. Muitas vezes chega ao extremo de um pequeno galho e pensa que já terminou a escalada. As verdades fundamentais são sempre simples e compreensíveis desde que sejam vistas da exata perspectiva. A ciência terrestre terá que voltar ao galho em que está encalhada e encontrar o tronco central”.

Ele soube também que o contato desses seres conosco está dependendo de duas coisas. Uma é a completa adaptação dos seus corpos às condições de vida na Ferra. Outra é que não haja perigo de guerra entre as duas maiores nações, pois eles “não estão aqui para assistir nem estimular uma guerra de extermínio” – coisa que entre eles não existe há milhares de anos mas para nos ajudar no caminho do progresso. E também porque precisam de materiais que existem em nosso planeta em grande abundância. Ressaltando que toda a cooperação, seja de qual lado for, terá que ser voluntária e pacífica.

A conversa foi tendo seqüência e, a certa altura, Fry disse que foi convidado a entrar no disco voador. A voz lhe explicou que aquele era apenas um aparelho “de carga”, com uma pequena cabina para passageiros, dirigido por controle remoto, de uma nave-mãe que se achava a cerca de 15 km de altitude e na qual estava o ser que se comunicava. Aquele aparelho havia sido mandado à superfície para recolher amostras da atmosfera terrestre, com as suas respectivas bactérias, para estudo e produção de antitoxinas.

Entrementes, uma pequena porção na curvatura inferior recuou e correu para um lado. Fry, um pouco amedrontado. mas tremendamente curioso, entrou numa cabina de 3 m de comprimento, 2 de
largura e 1.80 de altura. A espessura do “casco” era de 10 cm. As paredes não tinham cantos, eram curvas. Havia quatro assentos, muito semelhantes a essas cadeiras anatômicas modernas, mas um pouco menores, dispostos em duas filas e de frente para a porta.

Na parede de trás havia uma espécie de caixa com um tubo e lentes, como um projetor de cinema, da qual saía uma luminosidade difusa, não muito brilhante, mas que dava uma perfeita visão do ambiente. Os assentos, assim como o restante das coisas, não apresentavam dobras. Eram de uma espécie de plástico, como se tivessem sido moldados numa só peça. Fechando a porta do disco voador, a voz anunciou que iria proporcionar-lhe uma demonstração prática do funcionamento daquele meio de transporte, numa breve viagem de ida e volta a Nova York, que não demoraria mais do que meia hora.

crédito: Más Allá

O mais célebre dos UFOs registrados por Fry, no Deserto do Novo México

O mais célebre dos UFOs registrados por Fry, no Deserto do Novo México

TRANSMISSÃO MENTAL – Calculando mentalmente a distância que mediava o percurso, Daniel concluiu que para isso seria necessária uma velocidade de 13 mil km/h. Imaginou a tremenda aceleração a que o UFO seria submetido, e, como se adivinhasse os pensamentos, a voz tranqüilizou-o, dizendo que ele não sentiria o movimento. A essa altura, havia notado que na verdade não ouvia a voz, era como se ela estivesse sendo transmitida diretamente ao seu cérebro. E foi assim, por transmissão mental, que o abduzido foi inteirado – de maneira simplificada de como era o interior da nave, e como ela se movia.

De acordo com o que os seus transmitiram ao contatado, na parte superior do objeto situava-se uma espécie de acumulador diferencial. Entre os dois pólos desse acumulador havia elétrons em liberdade e em quantidade inimaginável. O mecanismo de controle permitia que flutuassem através de dois anéis de força que estavam no topo do aparelho. Essa tremenda massa de elétrons produzia um poderosíssimo campo magnético. Desde que a direção e a amplitude dessa massa pudessem ser controladas através de qualquer dos anéis ou em diversas direções através de um só anel. poderia ser produzido uni campo em oposição ou em conjunção mediante o qual desejassem viajar.

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Todos os corpos em movimento no aparelho têm campos magnéticos em torno deles. A mesma força que acelerava o veículo atuava sobro tudo o que estava dentro dele. A voz explicou ainda que o último estágio de aceleração era o limite da energia disponível para criar pontos magnéticos. Fry conta que viu o solo se afastar a uma velocidade vertiginosa, sem que tivesse a menor sensação de movimento.

Em poucos segundos viu as luzes da cidade de Las Cruces, da rodovia para El Paso e também de outras cidades. “O céu tornou-se muito mais escura, as estréias mais brilhantes e a superfície da Terra, vista da estratosfera. apresentou uma espécie de fosforescência verde”, reportou. Disse-lhe a voz, então, que estavam acerca de 50 quilômetros de altitude e que não tardariam a ultrapassar os 55 para iniciar o vôo horizontal. A velocidade ascensional, imporia acrescentar, foi de 2.400 m/s. E. durante o passeio, Daniel continuou a receber esclarecimentos sobre vários assuntos: “Um dos principais obstáculos para o mais rápido desenvolvimento da ciência terrestre é que os cientistas ainda não compreenderam completamente a unidade da matéria e energia”, explicou o comandante do UFO.

Para ele, a fórmula de Einstein, descrevendo quantitativamente a equivalência da matéria e energia, é correta matematicamente, mas leva a uma conclusão incorreta de que a matéria é conversível em energia e vice-versa. A verdade é que matéria e energia são meros aspectos diferentes da mesma unidade. “A gravidade a que estamos acostumados é pouco mais do que a metade da que existe na Terra. Esta é a principal razão da nossa demora em fazermos maiores contatos com vocês e nos tornarmos seres terrestres. Se saltássemos agora e deixássemos a proteção das nossas aeronaves, a grande força de gravidade da Terra causaria sérios distúrbios em nossos órgãos e em poucos dias poderíamos morrer”, enfatizou o ser.

Aquela voz confirmou que tudo o que falava não era simples hipótese. Os seres do espaço já tinham tentado algumas vezes descer à Terra. Das aeronaves que dirigiam, podiam controlar a força de gravidade para o grau a que estavam acostumados. E, aumentando-a pouco a pouco, tentavam adaptar seus corpos para condições de vida iguais à nossa. “Quando estivermos prontos, temos esperança de que os que possuem mentalidade suficientemente evoluída nos ajudarão a eliminar a grande distância que há entre nossa cultura e a de vocês. Mas. como já disse, não usaremos a força para impor nossa presença, nem nossa cultura. Só desceremos em massa para o seu planeia quando tivermos indícios de que seremos bem recebidos”, alertou, revelando que aprenderam muito acerca da Geografia da Terra e de nossos idiomas.

Quanto à História, nem tanto, porque os homens terráqueos não pensam muito em termos do passado. Conhecem mais a História das nossas civilizações originais. A criatura falante informou que os seus ancestrais vieram originalmente da Terra, onde tinham construído um imenso império e desenvolvido uma poderosa ciência no continente denominado vagamente de Lemúria. Ao mesmo tempo, havia também um outro império no continente conhecido por Atlântida.

EIXO DE ENERGIA — “Ambos eram rivais em ciência. Amigos a princípio, tornaram-se adversários com o decorrer dos anos. Em alguns séculos, ultrapassaram o ponto de desenvolvimento científico. Aprenderam até a inverter inteiramente a massa em torno do eixo de energia. Por isso, era inevitável que as duas nações se destruíssem, como hoje as duas maiores potências da Terra estão se preparando para fazer…”, justificou. Nesse ponto foi encerrada a conversa. Entretanto, o ser não revelou a Daniel nem como emigraram da Terra, nem em qual planeta habitam.

Resta-nos acrescentar que a viagem se prolongou até Nova York, cujas luzes contemplou a cerca de 30 km de altitude, pois o disco voador foi baixado a esse nível antes de sobrevoar aquela cidade. A velocidade também foi reduzida para 10 mil km/h. O regresso a White Sands efetuou-se com extraordinária rapidez, pois o ar, dentro do disco voador, “… não dava para muito tempo”. Meia hora depois de a voz dizer ser o tempo suficiente para a viagem de ida e volta, o disco voador estava, outra vez. pousado em terra firme.

O ser invisível, que proporcionara a Fry a maravilhosa excursão, disse, por fim, chamar-se A-Lan. E prometeu voltar quando pudesse. Uma vez desembarcado, o atônito excursionista assistiu ao espetáculo da partida do disco
voador. a qual descreveu da seguinte forma: “A porta fechou- se atrás de mim. Dei alguns passos e me voltei. Uma faixa de luz alaranjada apareceu na parte central do disco, e ele subiu verticalmente como se tivesse sido lançado por uma catapulta. O ar deslocado quase me jogou ao solo. Segui-o com a vista o quanto pude”.

A luz passou da cor laranja para a violeta, e desapareceu no espaço, Fry ficou sozinho no deserto, com uma forte sensação de depressão. Seu trabalho, toda a sua vida, conforme ele mesmo narrou, pareciam ter perdido o significado. Ele agora sabia o quanto estávamos atrasados e o quanto éramos pequenos ante o universo. E o quanto somos bárbaros. Durante muito tempo não teve ânimo para mais nada, a não ser olhar estonteado as estrelas que brilhavam no firmamento.

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E foi assim, mantendo uma conversação mental com o invisível interlocutor, que Daniel diz ter viajado num disco voador. Se for verdade, ele pode ser o primeiro “carona” conhecido de uma nave interplanetária, pois as viagens de Adamski são posteriores. O mérito deste último, todavia, foi o de ter sido o primeiro a divulgar tais contatos – o que deve ter influenciado Fry a fazer o mesmo –, levando-o inclusive a escrever o livro The white sands incident.

Através dessa obra, ainda que devido à sua formação científica, esperava uma maior repercussão de seu suposto contato com uma civilização extraterrestre. Porém isso não ocorreu. Talvez pelo fato de que Fry aceitou submeter-se a uma prova no detector de mentiras em um programa de televisão, no qual não se saiu muito bem. Mesmo assim, continuou escrevendo sobre suas experiências como contatado.

crédito: Jamil Vila Nova

Abduções por extraterrestres têm por finalidade estudar o funcionamento orgânico e monitorar Humanos, por intrusão de implantes feita sobre mesas cirúrgicas convencionais

Abduções por extraterrestres têm por finalidade estudar o funcionamento orgânico e monitorar Humanos, por intrusão de implantes feita sobre mesas cirúrgicas convencionais

PODER CONFISCADO — Por sua trajetória, Fry sofreu um novo contratempo quando Leon Davidson insinuou certo vínculo entre os nomes A-Lan – o do suposto extraterrestre – e Allen Dulles, então diretor da CIA. Segundo Davidson, Fry tinha sido objeto de uma complicada estratagema por parte desta organização, que o havia enganado fazendo com que acreditasse nos UFOs e divulgasse sua experiência. Sem dúvida, a final idade dessa artimanha foi desinformar a ex-URSS para que gastasse seus recursos em tecnologia capaz de confiscar o imenso poder que teriam os ETs.

De acordo com o pesquisador Hugo Rocha, autor de O enigma dos discos voadores ou a maior interrogação de nosso tempo, ao qual recorremos, em complemento às informações contidas na reportagem de João Martins, publicadas na revista O Cruzeiro, de 30 de outubro de 1954, “… se fantasiosas, as sensacionais revelações de Daniel Fry deixam-nos perplexos quanto à cultura científica deste e, em especial, quanto ao seu critério em relação às teorias einsteinianas. Sabemos que os modernos autores de novelas de ficção científica fornecem engenhosas explicações acerca das naves interplanetárias, de tal modo que chegam a parecer cientistas autorizados. Mas até agora, nenhum desses ficcionistas, dignos continuadores de um Verne, um Laurie ou um Wells, atreveu-se a afirmar que as suas mirabolantes narrativas são, afinal, a expressão da verdade”.

Daniel Williams Fry

NASCIDO EM 19 DE JULHO de 1908, em Verdon, Minnesota, Daniel Williams Fry ficou órfão de pai e mãe com apenas nove anos de idade, por isso foi criado até a maioridade por sua avó materna. Tendo que trabalhar para se sustentar e custear seus estudos, desde cedo demonstrou inclinação para as ciências, especialmente a Química. Assim, tornou-se técnico em explosivos e em foguetes. Desde 1949 integrou a Aerojet General Corporation, apontada na época como uma das maiores organizações do mundo em matéria de criação e fabricação de motores para “bombas voadoras”. Foi um dos primeiros investigadores que trabalhou nos Estados Unidos em projetos espaciais coordenados pelo governo, Quando começou sua fase de aventura como contatado, residia em um povoado chamado Tobopah, a 40 quilômetros de Phoenix, Arizona.

Entre os anos de 1955 e 1965, Fry publica diversos livros sobre suas experiências, como A-Lan\’s message to the world, Steps to the stars e The curve of development. Já em 1977, lança-se ao mundo da política como candidato à vice-presidência dos EUA pelo Partido Universal. Sua plataforma política era “espacial”. Oferecia um programa de economia universo! baseado nos sistemas sociais e políticos de outros planetas, onde o dinheiro havia sido abolido.

ESTAÇÃO DE FOGUETES – Seu famoso contato ocorreu em 04 de julho de 1950, mas só quatro anos depois tornou-o público, por ter receado, até então, a incredulidade e o deboche das pessoas. Admitiu que ás vezes ele mesmo chegava a duvidar daquilo que vivenciara. Naquela data, encontrava-se em serviço em White Sands – a famosa estação experimental de projéteis de foguetes do Estado do Novo México. Encerrado o expediente, preparou-se para regressar a Las Cruces, cidade próxima dali, onde se instalara. Porém, perdeu a última condução que poderia deixá-lo em casa, sendo obrigado a pernoitar no local. Por causa do grande incômodo do calor e da ansiedade que sentia, às 20h30 saiu do barracão para um passeio pelos arredores. Foi aí que tudo começou…

TÓPICO(S):Edição 20
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