Na manhã desta segunda-feira (14), surgiram relatos sobre uma misteriosa aparição de agroglifos em uma propriedade de um arrendatário na Linha Casarim, no interior de Ipuaçu. A notícia, que já despertou curiosidade em várias partes do mundo, ocorreu desta vez em uma plantação de trigo, de responsabilidade de um agricultor que arrenda as terras. O arrendatário concedeu uma entrevista ao Diário do Iguaçu, mas preferiu não se identificar.
O arrendatário permitiu que as imagens fossem feitas no local. “O produtor autorizou que tiraremos as fotos, e, portanto, elas já podem ser publicadas”, declarou uma fonte próxima à equipe que esteve no local. Segundo relatos, os desenhos geométricos apareceram de forma inexplicável.
O responsável pela plantação contou que, no início da manhã, recebeu fotos de amigos e familiares que o alertaram sobre algo incomum em uma área alugada por seu pai. “Era na nossa propriedade. Meu pai é o arrendatário daquela área, então fui verificar e realmente era lá. Quando, já havia outras pessoas no local, inclusive com drones. Ao observar o desenho, percebi que estava muito bem feito. No entanto, havia pontos estratégicos necessários para centralizá-lo, e notamos marcas de estacas Enviei algumas fotos para você, e pareceu evidente que foi alguém que fez isso, talvez como brincadeira ou algo do tipo.
O que são agroglifos?
Os agroglifos são conhecidos por seus padrões detalhados, que surgem em plantações de cereais como trigo e milho, despertando a curiosidade de cientistas, estudiosos e até ufólogos. Em Ipuaçu, essas formações já foram registradas em anos anteriores, mas o novo incidente reacendeu o debate sobre possíveis referências, que variam desde características naturais até a ação humana ou visitas extraterrestres. O maior pesquisador do fenômeno no Brasil foi o saudoso Gevaerd.
Na grande maioria das vezes, esses desenhos são feitos por pessoas, ou máquinas agrícolas e até mesmo por computação digital, com o objetivo de pregar uma peça nos mais “desavisados”, ganhar seus 15 minutos de fama – ou uma recompensa – ou como publicidade. Mas os genuínos agroglifos tem características que não podem ser replicadas, tais como: dobramento dos caules sem quebra-los, sem vestígios de entrada ou de saída da área onde ele foi criado, alteração da composição do solo dentro e fora dos desenhos, alteração eletromagnética dentro do agroglifo e etc.
Muitos já tentaram reproduzir os agroglifos com essas características acima, mas ninguém jamais conseguiu. E mesmo tendo ofertas em dinheiro para que o(s) autor(es) dessas imagens apareçam e mostrem como fizeram, nenhum jamais veio à público. É sempre mais fácil criticar à distância, do que investigar.
Este novo agroglifo que surgiu em Ipuaçu, ainda precisa ser investigado para termos mais informações de sua provável origem.
Pesquisadores, grande oportunidade para fazer as suas investigações. Lembrem-se que a Revista UFO incentiva e apoia a pesquisa ufológica, pois nem a ufologia, nem os casos ufológicos tem dono.