Demorou, mas acho que finalmente o SETI mudou seu rumo. Segundo a notícia veiculada no Portal da Ufologia Brasileira (ufo.com.br) o astrônomo Seth Shostak, idealizador do projeto SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence – Busca por Inteligência Extraterrestre), disse que os pesquisadores deveria procurar por indícios de inteligência artificial, ao invés de biológica. Para mim isso sempre pareceu lógico, pois nós determinamos que para que exista vida é necessário água, carbono e muitas variantes. Mas isso é para a existência de seres como nós, de carne e osso, que respirem oxigênio e etc. Não quer dizer que não possa existir uma civilização onde eles respirem metano, sejam feitos de pedra e lava vulcânica e adorem uma temperatura de 1.000º C.
Outra \”descoberta\” do Seth, e essa também foi uma crítica feita por Stanton Friedman, é que nós estávamos procurando por sinais de rádio! Oras, se uma civilização super-avançada consegue viajar pelo universo não teria uma comunicação mais avançada do que sinais de rádio? De qualquer forma é uma evolução.
Eu fui um daqueles que no final dos anos 90 e início dos 2000 entrou no site do SETI e baixou um \”pedaço\” de sinais para que o computador ficasse analisando os arquivos. Claro que o meu \”pedaço\” nunca teve nada de extraordinário…
Leiam a notícia no Portal da Ufologia Brasileira.