Sensacional descoberta na Rússia mostra tecnologia de 20 mil anos

Equipe UFO
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A misteriosa peça de tungstênio encontrada no Rio Narada, nas Montanhas Urais, Rússia. Quem a teria fabricado a milhares de anos?
Créditos: hartwig hausdorf

A despeito do intenso trabalho dos ufólogos, a grande interrogação da Humanidade ainda consiste em saber se estamos mesmo sendo visitados por seres de outros planetas. Essa questão, no entanto, já não se sustenta mais desde que se passou a encontrar nos mais diversos locais da Terra vestígios e artefatos tecnologicamente avançados e absolutamente incompatíveis com o estágio de desenvolvimento de nossos antepassados. Isso é uma clara indicação de que ‘alguém mais’ deixou tais evidências em nosso meio. A descoberta de artefatos que tiveram sua remota idade determinada e sua estrutura examinada já consta com abundância dos anais da Ciência, que ainda refuta em explicar apropriadamente suas origens.

Recentemente, novas e surpreendentes descobertas sacudiram o meio científico, quando vários micro-objetos foram encontrados em depósitos geológicos nas montanhas Urais, na Rússia. Quem examinou tais peças garante que foram deixados naquele local por seres não terrestres, já que esses jamais poderiam dispor da tecnologia necessária para produzi-los à época. A natureza destes objetos e sua utilidade podem apenas ser especulados, mas há estudiosos que já os associam a procedimentos de manipulação genética feitos por alienígenashá milhões de anos atrás, que culminaram com a criação da raça humana. Especulações à parte, no entanto, o fato é que não há explicação para os achados senão a tese extraterrestre.

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A descoberta foi feita por garimpeiros no pequeno Rio Narada entre os anos de 1.992 e 1.993, a leste das montanhas Urais. Os estranhos objetos tinham em sua maioria formato de espiral, com tamanhos que variavam de 3,0 cm até a medida microscópica de 0.003 mm. Esses inexplicáveis artefatos também têm sido encontrados aos milhares em vários locais próximos aos rios Kozhim e Balbanyu, que têm entre 3 e 12 m de profundidade. Os espirais são compostos por vários metais: as peças maiores são feitas de cobre, enquanto os médios e pequenos são de tungstênio e molibdênio, elementos muito raros. O tungstênio tem elevado número atômico e é muito denso, com o ponto de fusão de 3.410º C. É utilizado principalmente para o endurecimento de aço e na fabricação de filamentos de lâmpadas incandescentes.

O molibdênio também tem alta densidade e um respeitável ponto de fusão de 2.650º C, mas é principalmente usado hoje na fabricação de armas de grande porte e tanques de guerra. O metal também pode ser empregado no processo de endurecimento do aço, pois lhe dá propriedades anti-corrosivas. Tanto no caso de um quanto no do outro elemento, estamos diante de um mistério cada vez maior: ambos tiveram sua manipulação conhecida dos seres humanos apenas há poucas décadas. Jamais poderiam ter sido usados na construção de artefatos há mais do que um século e meio – enquanto os achados do Rio Narada são centenas de vezes mais velhos. Todos os testes realizados deram aos objetos idades entre 20 mil e 318 mil anos, dependendo da profundidade e da situação do local onde foram encontrados.

Tecnologia Inexplicável – No momento, os enigmáticos objetos estão sendo investigados pela Academia Russa de Ciências, em suas seções de Syktyvka, Moscou, em São Petersburgo. O Instituto de Ciências de Helsinque, na Finlândia, também se empenha em descobrir sua origem. As conclusões parciais dos cientistas é de que as peças são obviamente produto de uma inexplicável e elevadíssima tecnologia. Eles demonstram ter sido produzidos com um notável controle dos elementos utilizados, conforme se observa em microscópios eletrônicos e óticos. Objetos de sua conformidade e tamanho são conhecidos, hoje em dia, como ‘nano máquinas’ e são empregados na indústria da informática e de Medicina de ponta. A tecnologia necessária à construção de objetos deste tamanho ainda é muito recente para nós, mas existem estudos para empregá-los das mais diversas formas. De qualquer modo, se já se sabem tantos dados sobre as descobertas nos Urais, por outro lado só podemos conjeturar sobre quais seriam seus propósitos.

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