Agora você ficará sabendo e compreenderá porque não dá para tratar e expor o assunto UFO em apenas uma reportagem ou entrevista na tevê. É muita informação, demais mesmo! Poderia conversar por horas e não passar de uma pequena introdução à chamada Ufologia. Existe muita picaretagem e farsas por aí. Pretendo expor aqui um pouco do que se sabe realmente sobre discos voadores e ETs, tentando desmistificar e mostrar apenas o que é real. De todos os avistamentos, 90% têm explicação convencional e apenas 10% são considerados objetos voadores não identificados, nada mais que isso. Destes 10%, pouquíssimos casos são UFOs (discos voadores) reais, mesmo assim este percentual mínimo já soma milhares de casos pelo mundo. Tenho alguns destes 10% gravados em fitas. É importante lembrar que somos humanos e vemos as coisas apenas do nosso jeito, sem saber como são os pensamentos de outras civilizações, sabe-se lá quantos séculos mais evoluídas!
Hoje em dia está muito mais fácil falar em Ufologia, em discos voadores: ela está começando a ser lecionada em algumas escolas e até universidades. Aqui mesmo no Brasil – em São Paulo, Rio de Janeiro e no Nordeste – isso é muito importante. Aos poucos você entenderá a seriedade e as mudanças que tal experiência pode trazer. A própria ciência tem nos levado em direção a estes mistérios. Os cientistas já aceitam sem problemas a existência de vida em outros planetas, o que não se admite é que esses seres estejam nos visitando e há muito tempo. Talvez por falta de informação, de vontade ou simplesmente arrogância mesmo.
Pouquíssimos cientistas tentaram ou resolveram pesquisar o assunto com o mínimo de seriedade e imparcialidade, mas os poucos que realmente investigaram não pararam mais. A grande maioria se contentava apenas em afirmar que não haveria como percorrer grandes distâncias entre planetas e galáxias em pouco tempo, só isso bastava. E eles tinham razão. A velocidade da luz é de aproximadamente 300 mil km/segundo. No espaço, a distância é medida em anos-luz. Então, quando ouvimos falar, por exemplo, que “tal estrela ou planeta fica a 70 anos-luz de distância”, isso significa que, viajando à velocidade da luz (coisa que custaríamos muito a conseguir), demora 70 anos para se chegar a esse lugar. Imaginem então uma viagem a outras galáxias, que ficam a milhares ou até milhões de anos-luz de distância!
Isso seria difícil até para os ETs. E tem o problema de colisão, de batida, porque numa velocidade dessas uma partícula qualquer no caminho provocaria uma catástrofe. Fora o problema de tempo de vida: quem vive mais de cem anos? E mais: segundo as teorias de Einstein – e isso é aceito pela comunidade científica – a partir do momento em que uma nave chega próximo da velocidade da luz, o tempo dentro dessa nave passa mais devagar do que lá fora. Então numa viagem de 70 anos-luz, num total de 140 anos de ida e volta, aqui na Terra provavelmente já teriam se passado mais de mil anos. Toda tecnologia de ponta utilizada na época da saída da nave, quando ela voltar depois de mil anos, provavelmente vai direto pro museu.
Novas descobertas e teorias
A partir dos anos 80 o pensamento dos cientistas começou a mudar, com o que se chamou de Nova Física ou Física Moderna. Os cientistas passaram a acreditar então que a velocidade da luz seja apenas o começo de um tipo de aceleração que pode chegar a ser infinita, e que a partir do momento em que a mesma é alcançada a velocidade seja tanta que a matéria simplesmente se torna energia pura – a nave e sua tripulação! Daí haveria uma explicação e o motivo pelo qual não aconteceria uma colisão dessa nave com qualquer tipo de matéria, ou seja, a nave passaria direto por qualquer barreira, pois seria apenas energia! Isso nos levaria a qualquer parte do Universo em pouquíssimo tempo, onde talvez pudéssemos controlar o espaço/tempo.
Conheça algumas outras teorias:
– Wormholes, ou Buracos de Minhoca – O universo está repleto dos chamados buracos negros, que são um tipo de aspiradores gigantes onde estrelas, planetas e até a luz é sugada para dentro – por isso buraco negro. Os cientistas acreditam que estes buracos sejam atalhos entre várias partes do universo, onde nós entraríamos por um aqui na Via Láctea, por exemplo, e sairíamos em outro ponto do espaço, em outra galáxia, cortando caminho e economizando tempo.
– Super-cordas – Seriam as dimensões ou universos paralelos ao nosso, que funcionariam como cordas de um violão ou viola, por exemplo, onde todas estariam paralelas, vivendo juntas. Cada corda teria sua vibração, sua própria utilidade, sem afetar as demais. O mais interessante é que para esta teoria funcionar adequadamente é preciso que existam de 10 a 26 dimensões ou universos paralelos ao nosso por aí. Isso é um avanço mental tremendo dos cientistas, porque até pouco tempo imaginar algo assim seria uma blasfêmia – e agora é estudado abertamente pelos cientistas!
– Nanociência e Nanotecnologia – Para entender o que é nanociência vamos saber primeiro o que é a nanotecnologia. Um exemplo de nanotecnologia são essas microcâmeras que cabem num botão de camisa, os microfones modernos e as microfilmadoras cada vez menores. Na medicina estão tentando produzir microsondas e microcomputadores, que no futuro serão introduzidos no corpo humano, através dos poros ou até na própria corrente sanguínea, e que poderão detectar as doenças, células cancerígenas e removê-las ou então despejar um remédio diretamente na doença, além de percorrerem o corpo humano em busca de microorganismos, vírus e bactérias de qualquer espécie, ou mesmo capturar uma delas viva para pesquisas.
A nanociência pesquisa as matérias microscópicas, como moléculas e átomos. Para ter uma idéia do que é isso, uma nanopartícula é igual a um milionésimo de milímetro (um milímetro dividido por um milhão). Os cientistas estão descobrindo que o átomo também poderá ser divisível ou modificado talvez infinitamente. Poderemos encontrar até mesmo mundos ou universos inteiros nesse mundo micro.
– Teletransporte- No mês de junho passado os cientistas conseguiram pela primeira vez o teletransporte de um átomo. Isso significa que é possível transportar algo ou alguém para lugares distantes.
Vida em outros lugares?
É importante falar sobre tudo isso porque uma das maiores dificuldades da Ufologia era responder como seria possível os UFOs irem e virem de tão longe, na hora em que quisessem. Agora sabemos que isso é totalmente possível, fora outros meios que nem sequer imaginamos! Se nós morássemos em outro ponto qualquer da galáxia, nunca diríamos que por aqui existe vida como
a nossa, porque estamos num ponto isolado e até feio, num cantinho. Imagine quanta vida deve existir por aí. Só aqui, na Terra, quanta variedade de formas de vida existe. A vida brota em todo lugar. Numa calçada, por exemplo, se tiver um buraquinho, uma rachadura, já nasce um matinho. E apesar de tentarem esconder isso da gente, é obvio e claro que essa vida se multiplica da mesma forma por aí.
Infelizmente, até o momento não temos respostas básicas, como quem são, de onde vêm e o que querem? Mas se pararmos para analisar não temos respostas nem a nós mesmos – Quem somos nós? De onde viemos? O que queremos aqui? Aceitação da realidade extraterrestre O que mudaria caso fosse aceita oficialmente a presença alienígena? Tudo! Para a Igreja (religião), nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus (criacionismo). Com a aceitação da Ufologia, poderíamos ter a confirmação de que somos frutos de um processo de colonização como nós mesmos estamos começando a fazer, indo a outros planetas e, no futuro, começaremos a gerar ou criar vida em outros lugares, ou através de algum tipo de experimento genético, igualmente como já estamos fazendo com animais e plantas (clones e transgênicos). Talvez nós mesmos tenhamos que migrar para outros planetas devido à superpopulação. Isso afetaria muito a Igreja, além de outros fatores…
Para a ciência, somos frutos da evolução natural das espécies (evolucionismo) – isso nos coloca como resultado do acaso, aconteceu o ser humano e é só. Essa é a ciência ortodoxa, ou seja, aquela que não aceita novas realidades. Mas alguns cientistas, há algum tempo, resolveram por à prova o evolucionismo. O universo tem aproximadamente 15 bilhões de anos, e com cálculos e estatísticas esses cientistas provaram que matematicamente não haveria possibilidades nesse período de 15 bilhões de anos de surgir uma célula pensante (ser humano). Não haveria como o macaco, somente pela ação da natureza, descer da árvore e sair pensando, do nada.
No tocante às questões militares, afinal, ficariam sem sentido as guerras, equipamentos bélicos, armas, divisões imaginárias entre países, domínio de uns sobre os outros – para que tudo isso se somos uma só nação, uma só civilização chamada humanidade? Acabaria até o sentido do dinheiro, pois por que não produzirmos única e exclusivamente para sermos então iguais, fornecendo tecnologia, saúde e alimentação a todos? Isso traria uma evolução real à humanidade, o que governantes, militares e magnatas não permitiriam. Eles preferem gastar bilhões de dólares combatendo os pobres (não a pobreza), em armas, projetos de guerra e jogando esse lixo que nós vemos todos os dias na TV justamente para continuarmos na ignorância e dependentes.
Deu pra perceber por que há tanta necessidade de se ocultar o Fenômeno UFO por parte de nossas autoridades? Negar a presença extraterrestre é recusar a verdade e fazer com que a mentira, a falsidade e a tirania nunca tenham fim. Aquilo que chamamos erroneamente de humanidade é apenas parte de algo mais complexo, espalhado pelo cosmos. Compreender isso pode ser a chave para entendermos nosso comportamento e o dos seres extraterrestres, dimensionais, qualquer que seja o local de onde possam originar-se.
Não adquirimos a maturidade suficiente para respeitar e ser respeitados e, por causa disso, não passaremos de um grande laboratório para sermos estudados, analisados. E se não acordarmos logo, poderemos descobrir tarde demais que a vida terrestre não vale nada e que tão cedo não teremos chances de participar da elite cósmica. “Penso como depressa nossas diferenças mundiais desapareceriam se estivéssemos enfrentando uma ameaça alienígena de fora deste mundo” – disse Ronald Reagan, nos anos 80, numa reunião da ONU.
Evidências da ação extraterrestre
Abduções
As abduções passaram a ser notadas por volta dos anos 20, onde pessoas em várias partes do mundo começaram a aparecer dizendo que tinham conversado com seres de outros planetas. À noite, geralmente, aparecia aquela luz, que se aproximava do chão, de onde saíam um ou mais seres que se apresentavam, dizendo que não eram daqui ou que vinham de longe. Até mesmo de dia, onde uma pessoa qualquer estava em uma praça, na praia ou mesmo na rua, e de repente alguém se aproximava, chamava essa pessoa (até pelo nome) e conversavam. Eles alertavam sobre um tipo de energia recém-descoberta pelos cientistas que estava sendo utilizada de maneira nociva e que poderia acabar conosco e até com outros mundos habitados, pedindo para essas pessoas avisarem a população e principalmente seus governantes. Logicamente eles falavam da energia nuclear. Ninguém deu bola para essas pessoas.
O interessante é que nessa época ninguém imaginava o que era realmente a energia nuclear, só alguns cientistas. O mundo só ficou sabendo o que era isso com a bomba de Hiroshima e Nagasaki, aí sim a população percebeu o perigo nuclear. Nessa época, a maioria das pessoas se lembrava sem problemas dos encontros. Os ETs, percebendo nosso despreparo total para um contato direto, continuaram seus trabalhos se escondendo dos humanos. Então começaram a bloquear na mente das pessoas esses contatos. E tudo só é relembrado com a aplicação da hipnose. A partir dos anos 60 (aproximadamente), surgiram os famosos seres baixinhos, cinzas (grays) com olhos grandes e pretos, e aí sim se fixou o termo abdução, que é o seqüestro real de uma pessoa, seguida de exames a bordo de UFOs.
Também nessa época surgiram mensagens relacionadas à poluição e ao efeito estufa, que também foram ignoradas. Somente agora percebemos do que eles falavam… As abduções são sempre parecidas, no mundo inteiro. Pessoas que nunca ouviram falar em disco voador ou ET contam histórias semelhantes. Geralmente em lugar de pouco movimento, alguém ou mesmo um grupo de pessoas está andando, dirigindo, quando nota uma estrela diferente ou uma luz que começa a segui-los. Essa luz vai se aproximando e quando chega mais perto, os motores param. Quando estão a pé, ficam paralisados. Se estão simplesmente em casa, assistindo TV ou fazendo outra coisa, sentem uma vontade inexplicável de saírem e se dirigem a um lugar específico, geralmente um terreno baldio ou próximo a matas. São então levados a bordo de um UFO.
Os UFOs são sempre ovais por dentro, não existem cantos ou quinas, tudo é muito iluminado, mas não se distingue nenhuma fonte de luz, como lâmpadas, onde são na maioria feitos os exames. Os abduzidos se vêem em uma espécie de mesa ou cama, onde são submetidos aos mais variados exames. Depois de fazerem o que querem, os seres devolvem as pessoas no mesmo lugar de onde as pegaram. Existem casos de famílias inteiras levadas de uma só vez a essas naves, ou uma pessoa chegar dentro do UFO e ver v&aacut
e;rios humanos nas mesmas situações.
Hipnose
A hipnose é, até agora, a única maneira de se buscar os fatos ocorridos durante um abdução, porque as pessoas não se lembram do que aconteceu. Elas ficam com o chamado missing time (tempo perdido), sem saber o que se passou durante um certo período. O abduzido se lembra do momento até a aproximação de uma luz forte. Então volta a si somente depois de ser devolvido ao local do seqüestro, às vezes vendo a luz indo embora, ou chegando em casa, na cama ou no veículo. No dia seguinte, percebe marcas estranhas e geométricas pelo corpo, como furos de agulha em formato retangular ou triangular, além de queimaduras. A partir daí, começa a ter sensações estranhas, pesadelos com seres esquisitos, dores de cabeça fortíssimas, náuseas, dores pelo corpo e vômitos, por semanas e até meses seguidos, chegando a ficar até mesmo de cama. Pode haver uma mudança radical no comportamento, onde a pessoa passa a se preocupar mais com o próximo, com a humanidade, a natureza, ou seja, questões mais amplas.
Em certos casos, abduzidos desenvolvem algum tipo de paranormalidade, conseguindo, sem querer, mover objetos, perceber o que outros estão pensando e até queimar eletrodomésticos (pifar televisão, aparelhos de som, computador, microondas, lâmpadas). Daí a importância de se encontrar um pesquisador ou um profissional que conheça a possibilidade da abdução, mas ainda são pouquíssimos os estudiosos dessa área. Agora, imagine tudo isso acontecendo com uma pessoa. Aquilo tudo se torna um turbilhão dentro dela: ela quer saber o que está acontecendo e não tem respostas. É onde acaba perdendo emprego, amigos e família, que não compreendem ou não aceitam mais esse cidadão. Ele acaba caindo na mão de algum pastor; indo a um centro espírita ou até mesmo a um psicólogo, psiquiatra ou psicanalista.
Estes últimos, não tendo noção da realidade das abduções, não vão tratá-lo adequadamente e vão enchê-lo de remédios, tratamentos psicológicos que não funcionam (porque o diagnóstico vai ser qualquer um menos uma abdução) e, dependendo do médico, acaba internando o paciente em alguma clínica psiquiátrica (sanatório). Quando a pessoa tem a sorte – digo sorte porque infelizmente a grande maioria dos abduzidos não recebem tratamento – de ser ajudada por alguém que desconfia que ela possa ter sido abduzida, então a mesma é levada a um profissional que vai conversar muito com ela, explicar o que talvez possa ter ocorrido, que muitas pessoas passam por isso e que existe tratamento. Depois o profissional marca uma sessão de hipnose, onde faz regressão até o dia desse tempo perdido, verificando então o que pode ter ocorrido realmente.
Voltando às abduções: esses seres perceberam que muitas pessoas estavam descobrindo o que tinha acontecido com elas através dos ufólogos e mesmo assim continuavam desacreditadas (o mundo não ouvia seus ‘recados\’), então simplesmente a maioria das pessoas passaram a ser abduzidas dentro do quarto, na própria cama. Elas são examinadas no próprio local onde se encontram ou são levadas para o UFO (o que é mais incrível) até mesmo atravessando paredes! Com isso, os ETs agem tranqüilamente, porque não fica mais o lapso de tempo nas vítimas, pois elas já estão dormindo.
Acobertamento
Aquelas pessoas que nos anos 20 procuraram as autoridades para tentar passar as informações sobre energia nuclear, começaram a ser taxadas propositalmente de mentirosas e loucas. Hoje em dia já se sabe que aí começava o chamado acobertamento e a desinformação, porque foram alguns cientistas e os militares que começaram a acusar essas pessoas de insanidade, e o povo foi atrás, sem questionar. Alguns governos começaram a investigar o que estava acontecendo e perceberam que os UFOs eram reais e que provavelmente não eram daqui.
Em 1938, nos EUA, foi feito um programa de rádio que ficou conhecido como “A Guerra dos Mundos”, onde repórteres foram para as ruas e simularam ao vivo uma invasão de marcianos, comunicando as pessoas que uma frota de UFOs estava chegando na Terra e vendo as reações das pessoas. Resultado: foi uma confusão danada, gente correndo por todo lado e dez pessoas se suicidaram. Hoje em dia tudo leva a crer que esse programa tenha sido feito com a intenção de realmente testar a capacidade e a reação das pessoas frente a uma situação dessas. Foi um tipo de teste para ver se o povo estava preparado para lidar com essa realidade. Um fracasso! A partir daí, quem falava em disco voador era totalmente ridicularizado.
Isso fez com que todos tivessem medo de contar sua experiências, guardando tudo apenas em família, mesmo assim com muito cuidado. Durante a Segunda Guerra Mundial, surgiram os chamados foo-fighters (aviões fantasmas ou fujões): eram bolas de luzes que acompanhavam as esquadrilhas de aviões em ataque e às vezes penetravam dentro deles, deixando os pilotos em pânico. Os nazistas pensavam que eram máquinas espiãs dos aliados e estes pensavam que era coisa dos nazistas e japoneses. Depois de acabar a guerra, os dois lados descobriram que não era de ninguém.
Várias equipes de militares e cientistas estão sendo montadas até hoje para desvendar esses mistérios e dar satisfação à população; só que eles entrevistam, pesquisam, recolhem fotos e vídeos, mas na hora de dar uma resposta pública é sempre a mesma coisa : “Não existem provas” ou simplesmente “os UFOs não existem”. Em certas ocasiões, eles davam explicações tão absurdas que ficava claro o acobertamento da verdade. Uma das certezas que mais preocupava os militares era a existência de uma raça (ou várias) de seres idênticos a nós, onde eles poderiam se misturar facilmente entre a população (ou até mesmo entre os próprios militares), sem serem notados.
Nos anos 60, era praticamente proibido falar em discos voadores. Eles conseguiram quase silenciar as pessoas, rotulando-as de lunáticas e problemáticas. Na própria Constituição americana existe um artigo dos anos 60 determinando o isolamento e a quarentena de qualquer cidadão suspeito de ter tido contato próximo com um UFO e isso sem ser necessário uma ordem judicial ou mandato de busca ou prisão (igual se faz hoje com suspeitos de terrorismo). Ora, mas por que isso se discos voadores não existem? Uma coisa interessante e que causou surpresa na época é que em pleno auge da Guerra Fria, quando a então União Soviética estava com mísseis em Cuba apontados para os EUA e vice-versa, com o mundo esperando uma guerra nuclear, os americanos e os russos trocavam informações e pesquisas sobre UFOs.
Motivos para o acobertamento
Por que não se fala tudo o que se sabe, afinal? Por que não abrem o jogo? Para alguns, o principal motivo para a continuidade dessas menti
ras hoje em dia é a imensa bola de neve que isso se tornou. A questão é: por onde começar a contar a verdade; como; quais seriam os efeitos políticos e militares perante a população revoltada com tantas mentiras assumidas publicamente; quem pagaria e responderia judicialmente por isso e quem seria culpado? A vulnerabilidade norte-americana seria outro motivo para o acobertamento. Isso foi exposto ao mundo em 11 de setembro de 2001, quando todos viram que os EUA não é indestrutível nem invencível. Foi como uma desmoralização à ditadura americana sobre o mundo.
Outro obstáculo seria a fragilidade mundial perante os UFOs. Imagine os principais líderes mundiais numa rede internacional de rádio ou tevê assumindo publicamente a realidade extraterrestre.Imagine o Bush falando aos americanos e ao resto do planeta: “Olha, é tudo verdade. Os extraterrestres realmente existem, pilotam suas naves entrando e saindo da Terra na hora em que quiserem e nós não podemos fazer nada. Nada pode detê-los, não há leis que proíbam ETs de viajarem por nosso espaço aéreo e mesmo que houvesse, quem iria impor isso a eles?”.
Sobre os contatos
Por que os ETs não fazem o contato de uma vez? E nós, já pensamos em fazer contato com as formigas, por exemplo? Sabemos tudo sobre elas, mas um contato desse tipo com formigas nos traria algum benefício ou avanço? Creio que o nosso maior erro seja imaginar que somos importantes ou inteligentes demais, obras-primas do universo. Na verdade, não somos nada além de animais mamíferos e perigosos. Se morássemos em outro planeta, pacífico, equilibrado, e chegássemos à Terra, assistindo tudo o que acontece por aqui, será que faríamos contato com os humanos? Além disso, não podemos esquecer que um dia poderemos descobrir que eles estavam pesquisando qualquer outra coisa, menos o ser humano! O problema é que o ser humano está em todo canto, em todos os lugares, atrapalhando o trabalho e o anonimato desses seres.
Por que eles não ajudam a humanidade a mudar? Vou citar um exemplo interessante que vai dar a noção exata desta questão: acho que todos aqui tiveram quando criança o famoso saco de brinquedos, não? Praticamente todo dia, chegávamos (de preferência no meio da sala) com o saco e virávamos tudo, fazendo aquela bagunça! Quando aquilo cansava, largávamos tudo espalhado por ali e íamos brincar em outro lugar. Se a mãe vinha, colocava tudo no lugar, juntava tudo direitinho, guardava no saco e limpava a sala. O que acontecia no outro dia? Lá íamos nós com aquele saco e espalhávamos tudo de novo, não era assim? Se estes seres fizerem o serviço por nós, colocarem tudo no lugar, juntarem nosso poderio bélico, limparem nossa poluição, tudo o que está errado por aqui, e deixarem nosso planeta totalmente novo e limpo, com certeza nós faríamos tudo errado novamente, assim não adiantaria.
Voltando ao exemplo do saco, se a mãe vai atrás da criança, traz ela até a bagunça, faz catar e limpar tudo, no outro dia essa criança vai tomar todo o cuidado para não repetir a baderna, porque já aprendeu o quanto é duro aquele trabalho. Acredito que nós somos as crianças por aqui e teremos de aprender sozinhos a melhorar o planeta e, principalmente, a nós mesmos. As dicas já foram dadas por estes seres. Eu percebi nesses poucos anos de estudo que eles parecem respeitar um direito, que parece ser universal: o livre arbítrio.
Evoluindo
Tudo isso que vimos aqui nada mais é do que uma pequena introdução à Ufologia. O importante é você tomar consciência disso, perceber que algo mudou. Garanto que vai olhar para o céu de outra maneira, pensar em coisas da vida que nunca imaginara ser capaz, acordando do transe mundial. É o que poderíamos chamar de evolução automática. Em apenas algumas horas é possível evoluir mais de cinco décadas, anos de mentiras e acobertamento. E é justamente isso que os responsáveis por esse encobrimento não querem que aconteça: que as pessoas evoluam…