Em 22 de agosto de 1996 uma série de fotografias inéditas de UFOs feitas por astronautas americanos no espaço foram mostradas nos jornais Daily Mirror e Bild Zeitung, um britânico e outro alemão, respectivamente. São fotos impressionantes e excepcionalmente nítidas que representam a prova, segundo os órgãos de Imprensa, de que alguns astronautas da NASA realmente encontraram UFOs durante suas missões no espaço, em que puderam inclusive fotografá-los e provavelmente até filmá-los. Mas a agência espacial norte-americana até hoje nega e censura tais informações, mantendo o mais rigoroso silêncio sobre as provas da existência de outras formas de vida inteligente no vasto universo.
O jornal Daily Mirror convidou o ex-astronauta americano do programa espacial Apollo, Brian O’Leary, para dizer o que sabe sobre o assunto pois, conforme o astronauta, existem muitas provas científicas de contatos ocorridos com seres alienígenas, mas a NASA sempre as ocultou. Todos aqueles que sabem de algo, segundo O’Leary, não divulgam porque foram obrigados sob juramento a se manter calados sobre tudo o que viram e ouviram. Um verdadeiro acobertamento es-pacial.
O ex-consultor da agência, Ri-chard Hoagland, dirigente do programa de pesquisas Mars Mission, há tempos estuda as várias e insólitas estruturas que apareceram em fotos que a sonda Viking, da NASA, fez na região marciana de Sidônia. Hoagland destaca, entre as descobertas mais inusitadas no Planeta Vermelho, uma escultura em formato humanóide parecida com a Esfinge do Egito, que seria de origem artificial, produzida numa montanha de Sidônia. E declara abertamente: “Os dirigentes da agência espacial norte-americana ocultaram as provas, criando confusão e desinformação. Para manter tudo sob silêncio, destruíram as fotos tiradas em Marte e fizeram montagens com os filmes obtidos nas missões”.
Antiga Civilização – Hoagland argumenta que a NASA esconde informações sobre possíveis restos de estruturas artificiais também sobre o nosso satélite natural. A respeito disso, O’Leary se declarou absolutamente favorável à hipótese segundo a qual tais fotos mostrariam construções e instalações atribuídas a uma antiga civilização capaz de efetuar vôos espaciais e que teria operado antigamente sobre a Lua.
Maurice Chatellain, um especialista em comunicações do Centro Espacial Johnson, em Houston (EUA), falecido recentemente, escreveu em um diário algumas interessantes passagens a respeito do programa espacial norte-americano. Segundo ele, que foi uma espécie de treinador psicológico dos astronautas, muitos dos homens e mulheres que foram ao espaço tiveram experiências com UFOs. “Em alguns casos”, escreveu Chatellain, “astronaves terrestres passaram muito próximas a UFOs, quase raspando neles. Os astronautas viram coisas sobre as quais não podem comentar com ninguém fora da NASA”.
Segundo o diário de Chatellain, um pouco antes de Neil Armstrong colocar os pés sobre a superfície lunar, desembarcando da Apollo 11, em 1969, dois UFOs passaram sobre sua cabeça sendo que seu companheiro, Buzz Aldrin, fez várias fotografias deles. E isso não é tudo. Havia um código com o qual os astronautas americanos deveriam se comunicar com o controle das missões na Terra, para esses casos. Certos termos em uso durante as transmissões teriam um significado implícito, isto é, seria uma linguagem secreta conhecida apenas pelos militares e pelo Estado. Por exemplo, a palavra fire, que significa fogo, incêndio, indicaria na realidade a presença de um UFO.
Segundo O’Leary, com esse código secreto os astronautas se referiram também aos UFOs como sendo Santa Claus, ou seja, Papai Noel. Esse termo foi usado pela primeira vez nos anos 60 por Walter Schirra, a bordo da cápsula Gemini 8. De acordo ainda com o diário de Chatellain, James Lovell, da Apollo 8, reentrando na Terra depois de ter circundado a Lua, fez o seguinte comunicado à base: “Fomos informados de que Santa Claus existe”.
As primeiras imagens de UFOs no espaço foram feitas por James McDivitt, de dentro da Gemini 4, e por Frank Borman e James Lovell, da Gemini 7. As únicas fotos, porém, que escaparam do controle da NASA e foram parar nas mãos da imprensa britânica e alemã são essas reproduzidas neste artigo, que foram feitas em 1991 pela missão STS-48 do Space Shuttle. Apesar das incontestáveis evidências, a NASA ainda continua a afirmar que essas representações são apenas “imagens formadas devido a cristais de gelo em órbita da Terra”.
Reflexos de luz – O professor de Física Jack Kasher, da Universidade de Nebraska, entretanto, rebate veementemente esta tese, explicando que as trajetórias desses objetos, que mudam sempre e repentinamente, não podem, em absoluto, ser atribuídas a objetos naturais, muito menos a cristais de gelo. Segundo Kasher, próximo ao Space Shuttle havia, na realidade, de seis a oito UFOs, um dos quais viajava a uma velocidade estimada em 2.500 km/h. Durante o primeiro desembarque sobre a Lua os astronautas realizaram filmagens que mostravam pontos ou corpos luminosos estranhos, que foram explicados pela NASA como sendo “reflexos de luz sobre a objetiva da câmera, fenômenos de refração ou coisa parecida”.
Com essas explanações genéricas e banais, a NASA tentou acabar com todas as especulações surgidas sobre o suposto avistamento de UFOs durante o histórico desembarque lunar de julho de 1969. Criou-se um verdadeiro código de silêncio sobre o assunto. Mas as coisas não caminharam exatamente como a NASA quis fazer crer a todos. Sobre essa polêmica, as indiscutíveis afirmações feitas pelo astronauta da Apollo, Aldrin, durante as comemorações do 25º aniversário do desembarque da Apollo 11 sobre solo lulunar, são muito reveladoras e importantes.
Numa das cerimônias de comemoração do aniversário do programa Apollo, ocorrida na Itália em 1994, e na presença de Neil Armstrong, Aldrin declarou ao jornal italiano La Stampa, do dia 24 de julho daquele ano, que teve experiências com UFOs em sua viagem. “Tinha sempre um UFO conosco. Pouco depois de ter deixado o campo gravitacional da Terra, indo diretamente para a Lua, Neil Armstrong, Mike Collins e eu vimos aparecer na janela da nave um objeto luminoso que nos seguia à distância”. Aldrin contou que os astronautas informaram à base de Houston sobre o objeto. “Pensávamos que talvez fosse o último estágio do Saturno 5, o foguete que tinha nos lançado ao espaço, mas ainda não t
eria dado tempo de vê-lo”. Também não poderia ser a sonda robô lançada pelos russos em direção à Lua, pois estava muito à frente da missão norte-americana. O que era então? “Não sei, nunca descobrimos. O objeto nos acompanhou por muitas horas e depois desapareceu”, finalizou o astronauta.
Em busca de nós mesmos – Sabemos que a política de acobertamento das autoridades americanas sobre os UFOs não podia deixar de envolver também a NASA. Por isso, no dia 11 de outubro de 1996, o astronauta Terence Tom Hemriks, da Columbia, fez uma declaração retrógrada mas bastante significativa para os propósitos da NASA. Quando interpelado pelos jornalistas que perguntaram se, de acordo com ele, existem outras formas de vida no espaço, Hemriks declarou: “Eu diria que não – mesmo conhecendo os estudos efetuados sobre Marte afirmando a existência de vida lá. Estou convencido, e essa é uma opinião particular, de que nós somos a única forma de vida no universo. E mais: se nós andamos pelo espaço não é para encontrar outros seres, mas sim a nós mesmos”.
Apesar de todos os dados existentes, a NASA ainda continua a negar a existência de outras civilizações inteligentes no espaço através de bodes expiatórios úteis como Hemriks. No entanto, como a agência não quer se indispor nem com os órgãos oficiais e nem com a Imprensa, tais bodes expiatórios assumem uma posição diplomática perante o assunto. A NASA, oficialmente, tem um posicionamento discutível. Por um lado, aceita a possibilidade da existência de vida em Marte, através da descoberta do possível fóssil em um meteorito marciano, e por outro, joga um balde de água fria sobre os ânimos, com a declaração do comandante Hemriks negando outras prováveis presenças inteligentes no espaço. Esse jogo não nos deslumbra e nem assusta, pois a verdade sempre acaba impondo-se e um dia finalmente iremos conhecê-la.
Normalmente as transmissões feitas durante os vôos dos veículos espaciais da NASA são fornecidas à Imprensa pelo Controle de Missões de Houston, no Texas. Mas, através de um simples rádio amador, estando na mesma freqüência de transmissão usada pela base e pela nave, é lógico, qualquer pessoa pode sintonizar e ouvir os diálogos entre o astronauta e a base. Foi justamente isso que aconteceu no dia 14 de março de 1989. Às 06:35 h o Amateur Radio Club, de Greenbelt, Maryland (EUA), interceptou o seguinte diálogo entre Houston e o Space Shuttle Discovery, então em órbita: “Houston, nós temos um problema, nós temos um incêndio”. Sete minutos depois, às 06:42 h, outra transmissão: “Nós ainda temos a aeronave alienígena sob observação”.
Brincadeira anônima – A NASA se pronunciou imediatamente sobre essa revelação ao público, com mais uma de suas desculpas. A agência afirmou que deveria se tratar de alguma brincadeira feita por um operador anônimo de rádio amador, que se inseriu na freqüência utilizada pela Discovery. Mas tais explicações não convenceram. Fire seria então um termo pertencente a algum código secreto usado pela agência para indicar a presença de UFOs durante vôos espaciais? Diante dessa dúvida, uma empresa especializada em registros de voz foi acionada para fazer uma minuciosa análise na transmissão.
O resultado foi que a voz da gravação apresentava muitas semelhanças com a de um dos cinco astronautas da Discovery, o doutor Bagian, médico da missão. Ele não era piloto e nem militar, o que explicaria o seu desconhecimento dos termos usados para as transmissões a bordo de espaçonaves. Seria essa mais uma “coincidência” que a NASA não consegue explicar?! Ou, pelo contrário, é tudo verdade e o doutor Bagian se esqueceu de usar certas normas de transmissão da NASA e as suas palavras se referiam verdadeiramente à presença de uma aeronave alienígena.