Festival de luzes no céu assusta casal de namorados
No dia 11 de fevereiro de 1996, às 20h35, eu e minha namorada estávamos próximos de um campo de futebol, quando notamos um ponto luminoso de cor avermelhada se movimentando e piscando intensamente, destacando-se das estrelas. Primeiro, apareceu à minha direita, descendo rapidamente o morro à minha frente. Ficou circulando por uns 20 minutos, até desaparecer. Continuei olhando para o local e para o céu, quando notei novamente a inquieta luz vermelha, só que dessa vez à minha esquerda.
Após cinco minutos, a luz desapareceu, transformando-se em algo diferente. Surgiram então outras luzes de cores vermelha, verde e amarela, formando um triângulo. O tal objeto veio em minha direção e sobrevoava muito baixo, emitindo ruídos. Não sei qual era seu formato ao certo; apenas sei que as luzes tinham um formato triangular. Devemos ser cautelosos pois não sabemos com o que estamos lidando.
Flaviano José Moreira de Oliveira,
Ressaquinha (MG).
NAVE CILÍNDRICA SOBREVOA MORRO DO CHAPÉU, NA BAHIA
Com intervalos cada vez menores, a região da Chapada Diamantina, na Bahia, é movimentada com notícias de avistamentos ufológicos — às vezes concentrado em ondas como a que se sucedeu no final de 1994, com epicentro na cidade de Mucugê. Foi também naquela época que, na noite do dia 30 de novembro de 1994, às 20h30, um UFO esférico de tamanho médio, após sobrevoar a cidade de Morro do Chapéu, onde moro, baixou sobre um campo de futebol num bairro da periferia da cidade, causando enorme sensação entre centenas de testemunhas. O caso foi narrado na edição UFO Especial 5 e noticiado pela sucursal da TV Globo de Salvador (BA).
Em 16 de agosto de 1995, às 10h e a 22 km da sede do município de Boa Vista do Tupim, a nordeste de Mucugê, um pequeno ser foi visto na zona rural por várias testemunhas. Após ter permanecido uma hora no solo, a pequena criatura se elevou e flutuou no espaço à vista de todos os presentes, desaparecendo na claridade do Sol. Esse caso foi narrado com mais detalhes na UFO 41. Desde janeiro e fevereiro desse ano, a pequena cidade de Conceição do Almeida, a 161 km de Salvador, tem sido palco de estranhos acontecimentos noturnos. Luzes e objetos luminosos evolucionam no céu, baixando ao solo e seguindo carros na estrada. O médico local, Damião Abílio, filmou as luzes e apresentou as imagens à imprensa.
Quero informar agora do sobrevôo de um estranho objeto cilíndrico, iluminado, voando em posição vertical, em velocidade média, atravessando o Morro do Chapéu (BA), cidade da Chapada localizada a 400 km de Salvador, numa rota noroeste-sudeste. O caso ocorreu às 19h do dia 27 de fevereiro último, numa noite clara, com céu estrelado e lua em crescente.
Muitos foram os testemunhos visuais, entre os quais destacamos os depoimentos dos casais Antônio Rosa Vieira e Isaura Cardoso Vieira, Severino Rodrigues e Miriam Porto da Silva, senhorita Sílvia Vasconcelos, da professora Regina Maria França Cunegundes e João Borges Carneiro. Todos os desenhos feitos pelas testemunhas apresentavam a figura de um cilindro comprido, todo iluminado, com claridade nas extremidades. Outros depoimentos citavam as formas de tonel, um poste de iluminação e até uma lâmpada fluorescente, sempre se deslocando em posição vertical e sem deixar vestígios ou qualquer tipo de ruído. Desapareceu no espaço a uma grande distância. O fenômeno foi visto nas localidades vizinhas do Tareco (oásis natural da região), Bonito, Duas Barras e Tapiramutá.
Desde janeiro e fevereiro desse ano, a pequena cidade de Conceição do Almeida, a 161 km de salvador, tem sido palco de estranhos acontecimentos noturnos. Luzes e objetos luminosos evolucionam no céu, baixando ao solo e seguindo carros na estrada. O médico local, Damião Abílio, filmou as luzes e apresentou as imagens à imprensa
NAVE CILÍNDRICA — A casuística da Bahia tem relatado outros casos de nave cilíndrica operando na região. O mais característico é aquele do famoso vôo 169 da VASP, quando o Boeing 727-200 sob o comando do piloto Gerson Maciel de Britto, foi seguido por um potente foco de luz desde a cidade de Juazeiro (BA), até o aeroporto do Galeão no estado do Rio de Janeiro, entre os horários 3h e 4h daquela madrugada de 8 de fevereiro de 82.
Minutos antes do Boeing sobrevoar Petrolina (PE), vindo de Fortaleza (CE), um fato ocorreu. Na época, a represa de Sobradinho estava em plena construção e, à noite, alguns operários se deslocavam desde o canteiro de obras até a vizinha cidade de Juazeiro para fazer compras e se divertirem. Nessa noite, por volta das duas horas, um grupo de homens voltava de carro para o acampamento, ao completar uma curva da estrada, vê, estupefato, um grande cilindro em pé, a uns 200 metros da pista. No primeiro impacto da visão, os homens pensaram que tratava-se de um acidente com uma carreta que transportava os gigantescos tubulões empregados na represa. Pararam o carro e se encaminharam para o local onde estava sendo erguido esse tubo. Procuravam também o veículo acidentado. De repente, um dos homens presentes gritou: “Gente, isso não é da Terra, não! Está acendendo e apagando!” O pânico foi geral e todos correram para o carro, saindo em alta velocidade até o acampamento.
No dia seguinte, os jornais estampavam a manchete sobre a luz que acompanhara o avião da VASP de Juazeiro até o Rio de Janeiro. Então, um grupo de pessoas voltou ao local onde identificou o lugar do pouso, fotografou o chão e observou a vegetação amassada com depressões no solo. Analisando os dois eventos – o do solo e o do ar – não é difícil a gente imaginar que a nave cilíndrica que posara entre a cidade de Sobradinho e Juazeiro seria a mesma que acompanhou o vôo 169 até o Rio. Lembro que uma das testemunhas que viajava no avião declarou, depois, que a forma do objeto era parecida com uma salsicha afunilada nas duas pontas.
Alonso Valdi Regis,
Morro do Chapéu (BA).
UFO PRÓXIMO A QUARTEL DO EXÉRCITO EM ALEGRETE
Envio esse relato da senhora Tenair Oliveira Flores, de 65 anos, que conheci em Curitiba. Quando morava em Alegrete (RS), avistou com mais duas pessoas um UFO. Ela, sua irmã e mais uma senhora andavam perto de um matagal próximo ao quartel da cidade o 6° RCB, por volta das 20h, quando aconteceu o fenômeno. O objeto vinha em direção oposta ao quartel. Era um globo muito luminoso de coloração amarela que veio à uma velocidade estável, sem variações, e pousou no matagal silenciosamente.
Ao pousar, abriu uma porta de onde saíram 4 seres com aproximadamente 1,45 m de altura, cabeça desproporcional ao corpo, membros superiores bem compridos e olhos grandes. Pareciam vestir um tipo de macacão prateado justo no corpo. Ao saírem do objeto, os seres começaram a colher amostras da vegetação. As senhoras que estavam presenciando o fato, a apr
oximadamente 100 metros dos seres, sentiram-se atraídas pelos mesmos, mas não puderam se aproximar devido ao grande calor emitido pelo objeto.
Dona Tenair fala que os seres pareciam se comunicar entre si, emitindo algum tipo de som pela boca. E que percebiam a presença das pessoas naquele local. Porém, agiam como se não as tivessem visto. Cinco minutos após o pouso, os quatro seres entraram no objeto e foram embora em grande velocidade. Este fato ocorreu no início de 1992, quando o filho de dona Tenair estava prestando o serviço militar. Ela disse que foi procurada por militares que também diziam ter visto objetos estranhos no céu de Alegrete.
Ricardo Ivan,
Curitiba (PR).
CLARÃO DE LUZ AMOLECE AS PERNAS DE TESTEMUNHA
O primeiro objeto que avistei foi há três anos atrás, às 14h, na cidade de Licínio (BA). Era uma luz muito forte, ia de um lado para o outro, sempre emitindo sinais de reflexo. Parecia uma estrela. De repente, sumiu. O fato mais impressionante ocorreu em outubro de 1994. Eu estava numa fazenda com minha namorada, era aproximadamente 1h30. O céu estava límpido e sem nuvens. Caminhávamos pela estrada, quando apareceu uma enorme bola sobre nós, com luzes muito fortes e um calor tão intenso que não agüentei ficar em pé. Num piscar de olhos, desapareceu, deixando um clarão muito forte no local. Demorou mais de 15 segundos para eu poder enxergar normalmente. Nunca vi coisa tão estranha em minha vida, é inesquecível!
Quando estava em uma outra cidade, vi um objeto estranho com formato de uma bola brilhante que ia numa só direção. Depois de meia hora observando-o, saiu uma fumaça ao redor desse objeto como se fosse uma explosão, e desapareceu logo em seguida. Achei muito estranho todos esses fatos ocorridos e quero poder saber e entender mais sobre o assunto.
José Oliveira Filho,
Licínio de Almeida (BA).
OBJETO DISCOIDAL OBSERVADO POR IRMÃOS EM MINAS
No dia 11 de março de 1989, às 11h45, estava voltando do colégio com meu irmão, que na época tinha 11 anos, quando vimos algo surpreendente. Descíamos a vila onde residíamos, com o céu limpo e poucas nuvens. Vimos sobrevoando, a uma distância de 300 metros de onde estávamos, um objeto discoidal de cor branco-prateada, de aproximadamente dois metros de diâmetro, a 45 metros do chão. Sobrevoava na direção leste-oeste em movimentos gigantescos e lentos. A observação durou aproximadamente dois minutos, quando o objeto desapareceu no horizonte.
Após esse incidente (que meu irmão nega ter visto por medo de ser ridicularizado por seus amigos e nossos parentes), ocorreu o que seria o mais intrigante. Numa noite em que todos da minha casa já estavam dormindo, acordei (não me recordo do dia e nem como fui parar na copa da casa) desesperado, num pânico desmedido, com um barulho ensurdecedor e abafado. Era como se o objeto estivesse em cima da casa, fazendo-a tremer levemente. Senti também a presença de algo movendo no terraço. Gritei para meu pai vir ver o que se tratava. Ele, em meio às ironias, disse que se tratava de areião. Foi ao terraço e ouviu esse repetitivo barulho, que se parecia com um motor de lancha, só que mais limpo e puro. Infelizmente, não viu nada no céu.
Alessandro de Paula Alvarenga,
Belo Horizonte (MG).