FENÔMENO UFOLÓGICO ROUBA LUZ
No ano de 1975, eu estava na sala de casa, por volta de 00h30, assistindo a um filme, quando as luzes se apagaram por alguns segundos. Permaneci estático, pois estava sozinho no andar de baixo do sobrado. Como as luzes logo se acenderam, fiquei assustado e, ao mesmo tempo, indeciso em continuar ali ou ir para o quarto dormir. Sem motivo aparente, elas novamente se apagaram e, logo em seguida, reacenderam outra vez.
Não tive dúvidas: subi correndo para o quarto. Ao me deitar, ouvi passos curtos e rápidos vindos em direção ao meu quarto, deduzi imediatamente que era minha mãe fazendo sua ronda habitual. Quando, para minha surpresa, entrou no quarto, à distância de meio metro do meu rosto, um ser de 90 cm de altura, com corpo de criança e cabeça de adulto – a posição em que me encontrava fez com que ficássemos literalmente face a face. A criatura, curvada para frente, corria a curtos passos, aparentemente despida e negra (mais escura do que o quarto, que estava iluminado por um abajur). Um detalhe curioso foi que seu rosto era parecido com o de um idoso, com rugas e completamente careca.
O desconhecido ser saltou sobre o pé da cama do meu irmão. Neste momento, cobri a cabeça com medo de que ele olhasse para mim. Depois disso não me lembro de mais nada. Na manhã seguinte, antes de mencionar qualquer coisa a respeito do que tinha acontecido na noite anterior, meu irmão disse ter visto o mesmo ser, só que de frente.
Fernando Luiz Lupinacci,
São Paulo (SP).
SENHORA ALEGA TER CONTATO COM EXTRATERRESTRE
Desde os 12 anos de idade, ainda quando morava no Sítio Itapicirica da Serra, próximo à Serra das Russas, na cidade de Gravatá (PE), a funcionária pública Ester, 66 anos, é contatada por seres não identificados. Em seu primeiro contato, ela conta que saiu à noite para ir até o banheiro, no quintal de sua casa, quando avistou uma luz muito forte no espaço. Assustada, tentou voltar correndo, mas seu corpo havia adormecido e ela não conseguiu. A única coisa de que se lembra é que quando acordou estava na porta da cozinha.
Quando tinha 20 anos de idade, Ester acordou com umas estranhas marcas de escrituras no braço. Como morava longe da cidade, não procurou se informar sobre o que poderiam ser as tais marcas. As escrituras sumiram depois de uma semana. A partir daí, a funcionária pública começou a receber avisos através de sonhos e a escutar vozes estranhas.
Dona Ester também alega ter visto duas naves, uma com formato de disco e outra, de charuto. A testemunha afirma que já viajou dentro de uma dessas naves e que, lá dentro, encontrou um símbolo contendo dois Z cruzados – o símbolo nazista. Porém, por se tratar de uma pessoa bastante simples – analfabeta –, Ester não sabia o que isso significava. Na noite de 28 de julho de 1996, ocorreu outro fenômeno intrigante.
Dona Ester conversou longamente com um rapaz de nome Setun Shenar. Assustada, pediu ao rapaz para dar um sinal como prova de sua existência. Segundo a testemunha, a luz da sala piscou duas vezes, assim como havia pedido.
José Mário das Neves Júnior,
Gravatá (PE).
CRIATURA SEMELHANTE AO CHUPACABRAS ASSUSTA RAPAZES
Quero relatar um fato que aconteceu há 17 anos atrás com Ramilson Sirqueira e Arthur Vasconcelos, moradores da cidade de João Pessoa (PB). No dia 20 de junho de 1979, uma criatura semelhante ao Chupacabras foi vista nas redondezas do Bairro Jaguaribe, mais precisamente na Reserva Florestal de João Pessoa, conhecida como Mata do Buraquinho. Naquela noite, os dois amigos ficaram conversando na calçada de uma mercearia muito freqüentada até às 00h30. De repente, surgiu por trás do poste de iluminação, a uns 30 metros dali, uma figura de aspecto sinistro e horripilante. Essa criatura media mais ou menos 1,40 m de altura, sua cabeça era oval, com olhos do tamanho de uma laranja, bastante vermelhos e esbugalhados.
Seus braços eram curtos e finos, suas mãos pareciam com pés de galinha e tinha garras afiadas. Em cima de sua cabeça havia uma barbatana semelhante a um leque. Os pés pareciam patas de bode e eram bastante robustos. Tudo isso foi possível ver porque a criatura continuava atrás do poste que a estava iluminando. Os dois amigos ficaram por alguns segundos a observá-la. Quando perceberam que ela avançava sobre eles, correram desesperados. As testemunhas seguiram em direção a uma praça pública, onde permaneceram por uns minutos até que algumas pessoas surgiram para socorrê-las.
Gilberto dos Santos Melo,
João Pessoa (PB).
BALÃO OU UFO?
Um amigo meu observou uma luz amarelada que fazia evoluções em ziguezagues no céu de Campinas, durante uns 20 minutos, no dia 18 de julho deste ano. Como era época de festas julinas – havia muitos balões no céu –, as pessoas que observaram o misterioso objeto não deram importância ao fenômeno. Entretanto, em uma área militar, alguns oficiais utilizaram lunetas para visualizar as evoluções do suposto UFO. Os aparelhos tinham capacidade de aumentar a imagem do objeto em até 35 vezes. Assim foi descartada a hipótese de ser um balão, pois o brilho era intenso, fixo e bem delimitado. Logo em seguida, o objeto diminuiu de tamanho, partindo em direção oposta até desaparecer no horizonte.
Neiver C. A. Ferreira,
Campinas (SP).
UFO DEIXA TESTEMUNHAS CEGAS
Gostaria de expor aos leitores desta revista um caso que aconteceu aqui em Lins, interior de São Paulo, com Antônio Carlos Rodrigues e seus familiares em meados de 1979. Num final de semana daquele ano, Antônio e seus pais foram visitar alguns parentes que moravam distante daquele bairro. Depois de passarem pela ponte do Rio Dourado, eles ainda percorreram cerca de 2 km beirando a floresta. Nesse momento, de cima da carroceria do caminhão em que estava seu primo, Roberto, avistou uma bola de luz na copa de algumas árvores. O pai de Antônio parou o veículo e todos ficaram olhando para o UFO, que girava suspenso no ar. Espantado, seu pai tentou atrair a atenção do objeto através de sinais luminosos emanados pelos faróis do caminhão.
A bola de luz se moveu no sentido horizontal. Chegou próxima às testemunhas, subiu na vertical e parou a uma distância aproximada de 80 m do solo. Algumas pessoas que presenciaram o avistamento queriam atirar contra o objeto. O pai de Antônio continuou jogando flashes de luz em direção ao UFO, o qual tamb&
eacute;m emitiu intenso clarão que, por alguns segundos, cegou as testemunhas. Logo em seguida, a luminosidade diminuiu e o objeto começou a girar sobre seu próprio eixo, alternando suas cores. Ao atingir uma velocidade muito alta, as luzes se apagaram. Nesse momento, o UFO começou a subir verticalmente para o espaço, até desaparecer.
Donizetti de Oliveira,
Lins (SP).
AMIGOS VÊEM ESFERA LUMINOSA
A região de Sobradinho, no interior do Rio Grande do Sul, está sendo visitada por estranhas luzes e objetos prateados. Por toda a cidade comenta-se a respeito de diversos acontecimentos do Fenômeno UFO. Um desses casos ocorreu no último dia 7 de setembro com dois amigos, Renato e Rafael, que avistaram um suposto UFO às 20h00. Segundo os amigos, era uma esfera luminosa pouco maior que uma luminária de rua e não estava muito distante deles.
A diferença era que se locomovia horizontalmente em uma velocidade constante. Vinha da direção oeste, passou sobre o Ginásio Castelão, a poucos metros de distância de onde se encontravam, fazendo uma curva na direção norte e sumiu. Outras pessoas também avistaram um objeto com as mesmas características, sobrevoando o centro da cidade. Muitos outros casos de aparições de UFOs são constantemente testemunhados nessa região, porém nenhum é levado a sério.
Roberto B. Nunes,
Sobradinho (RS).
REGIÃO PRIVILEGIADA COM CONSTANTES UFOs
No dia 17 de janeiro de 1996, às 21h00, eu e meu amigo Leandro estávamos observando o céu, na tentativa de identificar certos planetas, quando de repente uma luz branca cortou o espaço em alta velocidade. A princípio, pensamos que fosse uma estrela cadente ou um meteorito. Poucos dias depois, a imprensa noticiava o Caso Varginha, que fica na mesma região. No dia 25 de março, aconteceu outro avistamento. Dessa vez vimos durante cinco minutos duas esferas vermelhas muito brilhantes. Uma delas desapareceu misteriosamente, a outra continuou o percurso seguindo para o leste.
Fábio Neves Puglieri,
Aguaí (SP).