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Quem eles estão esperando?

Os Moais da Ilha da Páscoa são alguns dos inúmeros monumentos erguidos a visitantes espaciais ancestrais

José Estevão de Morais Lima
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Créditos: Sérgio Murillo

Em toda a pesquisa ufológica mundial existem mais questionamentos que respostas. Sempre que o Fenômeno UFO vem à tona, uma infinidade de dúvidas e perguntas aparecem, demonstrando entre outras coisas que o assunto ainda carece de esclarecimento para muitos habitantes de nosso planeta. A grande maioria apenas ignora o fenômeno, negligenciando seu valor e importância para o futuro da humanidade. Quer seja por afinidades culturais, ignorância pura e simples ou mais notadamente por questões de cunho religioso, muitos seres humanos sequer conseguem cogitar a possibilidade da existência de vida em outro planeta. O que nos dias de hoje já é mais que uma certeza, tornou-se um fato. Dessa forma, em pleno século XXI, quando o homem prepara novos passos para uma viagem de desbravamento do universo à sua volta, caminhada a qual ainda estamos em plena gênese, é que vemos o quanto a Ufologia necessita de discussão e informação, para que as pessoas possam pelo menos entender a importância dessas visitas ao longo da formação do planeta, de nossa história e pré-história. Encontros estes bastante freqüentes – talvez mais do que podemos supor – e, definitivamente, feitos por seres tecnologicamente superiores, oriundos de outros planetas, sistemas e galáxias entre as milhões de existentes neste enorme aglomerado de vida que é o nosso universo.

Nesta edição de UFO Especial iremos discutir a importância da Ufoarqueologia para decifrarmos o passado da humanidade. Já que por esse estudo temos a certeza de que foram deixadas marcas feitas por indivíduos que sequer poderiam imaginar que estavam naquele momento para serem testemunhas e registrarem uma história que, após séculos e séculos, ainda não faz parte do conhecimento da maioria dos habitantes da Terra. Homens das cavernas que através de pinturas e desenhos – únicos registros históricos possíveis para a época –, nos mostram que os “deuses” sempre estiveram presentes acompanhando e, porque não, interagindo em nossa evolução. Pintores da Idade Média – período conturbado de nossa história em que a religiosidade exacerbada se opunha ferozmente à lógica científica e quando a busca do conhecimento foi por séculos tratada como pecado e perseguida pela Santa Inquisição – ousaram eternizar em suas obras os fatos e acontecimentos que eram tabus, proibidos e mesmo malditos para época. Temos também as antigas civilizações que retrataram em quase todos os continentes do mundo suas “divindades”, vindas das estrelas em carruagens de fogo.

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Desafios ao conhecimento —Algumas já foram decifradas em escrituras, textos sagrados, epopéias, contos antigos, lendas e histórias. A estes grandes personagens de nosso passado, alguns anônimos como os pintores rupestres, outros nem tanto, como Giordano Bruno, que preferiu a chama da fogueira à da ignorância, aos reis e imperadores que em suas construções e esculturas registraram as visitas de deuses, aos escritores da Antigüidade, que através de seus escritos nos legaram este conhecimento, enfim, devemos hoje agradecer a todos aqueles que em nosso passado nos transmitiram essas informações. Os indícios estão aí, espalhados pelo mundo. De continente a continente, cultura a cultura e em todas as nações. Estão em todos os cantos. Alguns são tão fortes e reais que provocam simplesmente o silêncio, sendo que este somente pode ser rompido com a busca do conhecimento e a abertura de nossas mentes, num entendimento religioso e científico real da grandeza do universo a nossa volta, enfim, a libertação da alma de cada um sob a luz do conhecimento. Alguns vão preferir como Giordano Bruno a chama da fogueira e do conhecimento, outros a da ignorância. Cada um terá de fazer a sua escolha. Espero que já tenha feito a sua…

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