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Por que os UFOS estão aqui?

Equipe UFO

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Créditos:

Até há pouco tempo, quando alguém afirmava que existem outros mundos habitados, outros planetas com seres vivos, e possivelmente com civilizações até muito mais adiantadas do que a nossa, logo algum ou vários indivíduos insurgiam-se afirmando, no tom de donos da verdade, que não poderia haver em algum outro local no Cosmos um planeta que reunisse as condições do nosso mundo, a ponto de gerar a vida, muito menos a vida evoluída e civilizações. Assim, negavam a existência de vida em outros planetas. Isso, como parece óbvio, devia provir de indivíduos ainda encabrestados por intransigentes conceitos, principalmente teológicos, que admitiam que o nosso mundo é o único paraíso celeste criado. Com o tempo, esses indivíduos cansaram-se de sua mesmice, e, com exceção de uns poucos rebeldes, quase não se vê mais essa tagarelice agora pouco apoiada, principalmente pelo povo, que já não suporta mais a idéia de uma solidão cósmica. Também há pouco tempo, e mesmo em nossos dias, alguns indivíduos passaram a afirmar que, se no nosso Sistema Solar muito provavelmente não existe vida evoluída, a nosso nível intelectual e social, os UFOs e seus ETs não poderiam estar vindo de outros sistemas solares devido à distância gigantesca que existe entre a Terra e as outras estrelas, mesmo as mais próximas. Como os UFOs devem estar vindo mesmo de algum outro sistema solar, esses indivíduos deveriam ir contar isso aos ETs e ufonautas, porque eles estão vindo de lá, de outras estrelas, sem saberem disso. Estão viajando entre as estrelas sem terem conhecimento que alguns cientistas da Terra determinaram que isso ?é impossível?. No início da chamada Era dos UFOs, iniciada em 1947, algumas pessoas que se aventuravam a afirmar que tinham visto um disco voador, ou UFO de modo genérico, era tachada de lunática, visionária, e coisas assim. Hoje, passados 50 anos, a questão inverteu-se. Agora, quem nega veementemente a presença dos UFOs em nosso mundo é quem corre o risco de ser ridicularizado, ou ao menos sofrer com o estigma de parecer pouco informado e esclarecido. É claro que ninguém é obrigado a acreditar em discos voadores, UFOs genericamente. Entretanto, os que deles duvidam devem ter boas razões para negá-los, pois do contrário estarão se portando como prepotentes, já que os UFOs estão sendo vistos por pessoas ? as mais diversas, tais como generais, médicos, modestos lavradores e ?índios? que raramente vêem um avião, assim como também grandes autoridades são testemunhas de UFOs. Por outro lado, os governos de diversos países, alguns deles dos mais importantes do mundo, mantiveram por longo tempo órgãos oficiais de pesquisa e estudo dos UFOs. Portanto, negá-los, pura e simplesmente, é mostrar-se prepotente e falsamente superior perante essas diversas pessoas, sinceras, e algumas vezes ilustres; e sobre esses órgãos governamentais. Também a grande casuística formada pelo grande número de aparições dessas naves é um motivo a mais para garantir a sua presença em nosso planeta. Todavia, este é um dos maiores problemas para os ufólogos: explicar essa grande presença dos UFOs em nosso mundo. É claro que muitos dos avistamentos de objetos voadores não identificados não são verdadeiros. Há os indivíduos que se confundem com fenômenos naturais, achando que se tratam de UFOs. Há os que os confundem com satélites artificiais, aviões, helicópteros e até com balões meteorológicos, principalmente. Por fim, há até mesmo os charlatães, que fazem trapaças, e as usam como sendo autênticos UFOs. Presença maciça Ao final sempre sobram muitos casos inexplicados, que forçosamente apontam as muitas aparições de UFOs em nosso mundo, um número alarmante. Desse modo, torna-se comum a interrogação do porquê de uma presença tão maciça em nosso planeta? Muitas perguntas e respostas são elaboradas para explicá-la. Há quem ache que eles estão planejando uma invasão à Terra. Sabe-se agora que esses nossos visitantes estão aqui já há muito tempo; séculos, ou até milênios. Por isso, e com sua avançada tecnologia, se este fosse o seu objetivo, já teriam invadido o nosso mundo há muito tempo. Certamente eles não têm esse espírito belicoso que nós temos. Há os que acham que a sua presença é uma forma de aculturação, para que nos habituemos a ela, e posteriormente entrarão em contato conosco. Se assim fosse, como já estão por aqui há muito tempo, por que ainda não entraram em contato? Por outro lado, se estão aqui já por muito tempo, por qual motivo entrariam em contato justamente agora? A outra questão, nesse caso, é que a sua evolução técnica e cultural deve ser tão superior à nossa, que simplesmente não seria possível manterem uma comunicação, um diálogo, pelo fato de vivermos em mundos diferentes, em evolução. Há os que acham que estão se preparando para intervir na nossa sociedade, e prestarem ajuda para resolvermos os nossos problemas. Que problemas? Não há problemas, na Terra! O que existem são interesses, um jogo de interesses; porque o que é problema para uns, para outros é lucro, vantagens. Tomemos as guerras como um só exemplo. As guerras são sempre interesses. Se elas fossem prejudiciais para ambos os lados, ninguém guerrearia. Para muita gente, não interessa quantos inocentes vão morrer, ou quantas mães vão chorar a perda dos seus filhos nas batalhas estúpidas. O que lhes interessa são os seus lucros, quer seja na venda de armas, domínios territoriais ou comerciais; e atualmente o petróleo é responsável por imensas dores e sofrimentos. Nações são invadidas com o objetivo único do monopólio do petróleo, sendo usados absurdos motivos para essas invasões. Não interessam as imensas dores sofridas, ou que sejam levadas a essas nações invadidas a dor, o ódio e a desgraça; o que interessa mesmo são os lucros e interesses de alguns poucos bárbaros que comandam o mundo, pois que, com raras e pequenas exceções, este planeta não tem governos, tem apenas fantoches, ditos presidentes ou reis, que obedecem e cumprem ordens de um grupo, aos quais não interessa se esta ou aquela espécie de planta ou animal deixará de existir e se extinguirá, pois o que interessa mesmo são os seus bárbaros lucros, em detrimento de uma falsa riqueza social, e sim de uma riqueza pessoal. Há aqueles tolos moralistas, os quais afirmam que receberam mensagens dos ETs dizendo que as experiências com explosões atômicas devem cessar, pois estão pondo a órbita do planeta em perigo, e com isso estão trazendo perigo para os habitantes do planeta. Esses indivíduos nem sequer sabem que na explosão de uma bomba atômica em testes o maior perigo direto para os habitantes da Terra é o chamado veneno atômico, residual da explosão, e não a explosão propriamente. Quanto ao perigo da estabilidade da órbita planetária, não sabem eles que o nosso planeta já teve vulcões que lançavam lavas com uma potência várias vezes superior à mais poderosa bomba atômica já construída, e nem por isso o mundo saiu da sua órbita em torno do Sol. Também grandes meteoros, pedras enormes vindas do Cosmos, já aqui se chocaram, com uma potência muitas vezes superior a qualquer bomba já criada, e o mundo continua firme em sua caminhada ao redor da nossa estrela, o Sol. Enfim, toda e qualquer explicação para justificar a presença dos UFOs em nossa atmosfera, falhou. Interesse pela Terra Pelo que as pesquisas ufológicas indicam, diferentes civilizações, de raças de ETs e de planetas diferentes, visitam-nos. Por que todo esse interesse em nosso mundo? Há quem se pergunte, de maneira um pouco jocosa e até ofensiva, porém com uma honestidade intrigante, se eles não têm o que fazer, talvez em outros mundos? Pois é possível que eles nos visitem mais do que aos outros mundos, às outras humanidades siderais. Assim, é possível concluir que aqui exista uma razão totalmente especial para eles. Como já foi observado que não têm interesse em nada do nosso mundo, assim como minerais, combustível etc, só resta deduzir qu
e é o nosso próprio mundo o seu interesse. Qual seria esse interesse? Em princípio, seria apenas de observar, como um objetivo científico, por questões próprias. Imaginemos que o nosso planeta corre um grande risco de ser literalmente destruído, e os nossos melhores cientistas não estão sabendo disso. Naturalmente, só a influência de um outro astro sideral poderia provocar a destruição do nosso. Por enquanto, uma coisa é fácil de ser vista: de certo modo o nosso mundo está de fato sendo destruído. Uma teoria que procurava explicar a mortandade dos antigos dinossauros dizia que aqueles animais chegaram a uma evolução e forma tão estúpida, que tudo devastaram, o que teria provocado a sua extinção. Entretanto, eles existiram por 150 milhões de anos, e não há provas de que tenham devastado o mundo, principalmente porque com qualquer destruição não existiriam por tanto tempo. Enquanto isso, o ser humano, em apenas 300 anos, transformou o seu planeta numa chaminé ao redor de uma estrela, o Sol, já que há três séculos ainda não se notava uma destruição tão generalizada. Dizem alguns indivíduos que isso é o produto do progresso e da evolução. Se isso é o progresso e a evolução, então estes devem parar imediatamente, porque se tudo continuar assim, logo nada mais restará. Tudo isso parece muito estranho para uma humanidade que existe há tanto tempo. Testes feitos em antigos esqueletos descobertos em Israel mostraram que estes têm 92 mil anos. Na prática, podemos dizer que têm 100 mil anos. O mais impressionante é que, não obstante a sua antiguidade, são idênticos aos esqueletos atuais. Isso quer dizer que, há 100 mil anos, o ser humano já era o mesmo de agora, em evolução física, e possivelmente também mental. Todavia, durante 100 mil anos não devastou o seu planeta. E agora, subitamente, em apenas três séculos, tudo está arruinado, semi-destruído, em favor de uma falsa riqueza para o mundo, e pouco resta para o fim. Deve haver uma causa para tanto. Deve haver um motivo para esse estado de devastação em que a humanidade se encontra. Na verdade, o ser humano está num profundo estado de barbarismo, pelo menos socialmente, e não tem consciência disso, e em conseqüência destrói o seu mundo. Estamos devastando tudo, extinguindo as florestas com os seus animais, transformando tudo em deserto. Tudo está em extinção; só esta terrível expansão humana não está. Entrará em extinção quando tudo mais estiver terminado. Se tudo continuar como está, daqui a só 200 anos, no máximo, teremos um planeta, mas não um mundo para viver. É assim que o ser humano da Terra pretende continuar existindo? Sem dúvida, esse é um grande motivo para estarmos sendo observados por seres de outros planetas, que acompanham a agonia de um mundo. Desintegração do Planeta Contudo, é possível que o nosso planeta esteja mesmo sendo destruído, no sentido físico e literal, e não temos consciência disso. Vejamos os grandes terremotos, e perguntemos: Será que foi sempre assim? É verdade que estamos num estágio de muita comunicação, a qual nos informa rápida e minuciosamente sobre desastres e terremotos acontecidos em diversos lugares, e esta comunicação fácil muitas vezes nos amedronta com alardes. Os cientistas sabem que houve um tempo não muito distante em que terremotos muito maiores do que os atuais cobriam o nosso planeta. Estes se sucederam em um lapso de tempo geologicamente histórico e discernível. Mas, antes dessa fase geológica, motivada por algum fenômeno gigantesco que desfigurou a superfície do nosso mundo, e que a ciência ainda desconhece, seriam os terremotos grandes e freqüentes como acontecem agora? Talvez não! Os terremotos têm várias causas. Entre elas, existe uma teoria a qual diz que os terremotos acontecem mais com a presença da Lua. O nosso satélite passa por sobre as nossas cabeças todos os dias; às vezes durante o dia, às vezes durante a noite. A teoria diz que os terremotos acontecem mais freqüentemente no lado da Terra que está voltado para a Lua, naquele momento. Essa teoria deve ter sido elaborada por alguém que deve ter feito muita observação nesse sentido. Assim sendo, isso pode estar demonstrando que a Lua, considerada um satélite muito grande para a Terra, pode estar desintegrando o planeta, com sua força gravitacional. Afinal, há quanto tempo a Lua está à volta da Terra? Todas as teorias para explicá-la, esclarecer a sua presença, e há quanto tempo ela está à nossa volta, falharam. É possível que esta esteja em sua órbita à volta do planeta há bem pouco tempo, e não os milhões de anos ditos pelos cientistas, o que não tem prova alguma, sendo que já está praticamente demonstrado que ela é mais velha do que a Terra, que tem constituição um tanto diferente, e que sendo assim um dia ela entrou em órbita à nossa volta, e não que tenha nascido junto com a Terra. Portanto, a presença recente deste gigantesco satélite à volta do nosso pequeno planeta pode estar desintegrando-o. A Lua provoca as marés, nos oceanos, fazendo suas águas subirem e descerem, à sua presença, e logo após a sua ausência. Sabe-se, agora, que ela também provoca uma ?maré? nas terras, emersas e também nas submersas, fazendo-as subirem e descerem, do mesmo modo que os oceanos, trazendo uma grande movimentação tectônica sobre os continentes, principalmente. É como se a Lua provocasse um amassamento diário na superfície do nosso planeta, constantemente e sem parar. Isso representa uma desintegração lenta do nosso astro. É certo que isso seria um processo muito demorado, e a desintegração maior aconteceria só daqui a longos milhares de anos. Mas, o que são alguns milhares de anos diante dos bilhões que existe o nosso planeta? Isso seria também um acontecimento único em uma vasta região do universo à nossa volta. Os ETs certamente sabem desse fenômeno que está destruindo o nosso astro, e isso os atrai para cá, para que, acima de tudo, observem a agonia da nossa residência sideral. Mas é possível que estejam fazendo algo em nosso favor. Estudos genéticos dos terrestres podem estar se processando para adaptações, e assim transferir parte da humanidade e dos animais a um outro mundo, em outra estrela, onde possamos continuar existindo. Este seria, por parte deles, uma espécie de projeto Arca de Noé sideral. Sem dúvida, este seria um grande e justo motivo para a presença maciça dos UFOs em nosso planeta. Se no final não for bem assim, uma coisa é certa: eles devem ter um motivo muito forte para aqui estarem em grande número, e talvez seja este motivo o porquê de não entrarem em contato direto, pois assim teriam que revelar-nos algo terrível e tenebroso demais. Talvez o fim do mundo, o fim do nosso planeta, o qual passaria a ser mais um cinturão em torno do Sol, a exemplo do que já existe entre Marte e Júpiter. Eloir dos Santos tem 65 anos, é aposentado, e já escreveu vários pequenos livros sobre temas que pesquisa há 40 anos. Um dos temas é o Dilúvio Universal, o qual destruiu uma grande supercivilização mundial, negada pela ciência, e que existiu há mais de 10 mil anos. Outras vezes falou sobre reencarnação, UFOs e fenômenos parapsicológicos. Seus livros foram escritos com caráter inteiramente científico, sem qualquer conotação religiosa. Como ele mesmo afirma: ?Acredito, cientificamente, em tudo que afirmo?.

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