O ambiente profissional estressante e competitivo, mais o temor de perder o emprego, têm feito ao longo das décadas a maior parte dos pilotos de aeronaves comerciais silenciarem a respeito de seus notáveis encontros com objetos desconhecidos nos céus. E em termos de qualidade de testemunho nenhum pesquisador poderia pedir por nada melhor, devido ao intenso treinamento a que pilotos comerciais são submetidos, estando aptos a identificar fenômenos atmosféricos e astronômicos, além de serem versados no reconhecimento de outras aeronaves e objetos aéreos convencionais.
Contudo, frequentemente esse silêncio é quebrado e casos estarrecedores vêm à tona. Um destes foi divulgado pelo jornal mexicano El Universal, na edição de 13 de março de 1992. O caso ocorreu em 6 de março do mesmo ano, envolvendo um voo não identificado da Aeroméxico que viajava da Cidade do México para Monterrey. Após a decolagem, às 11h30, o piloto reduziu as luzes da cabine e os passageiros começaram a dormir. Contudo, subitamente todos ficaram muito acordados ao perceberem que conseguiam ver o céu e as estrelas acima deles como se o avião não possuísse teto. Uma testemunha descreve o inusitado fenômemo: “Parecia que voávamos no espaço e conseguíamos ver o céu e as estrelas sem a interrupção das paredes e teto do avião, que ainda estavam lá, pois conseguíamos percebê-las tocando nelas, mas estavam completamente invisíveis. Podíamos até ver os pilotos na cabine, nos controles da aeronave que não conseguíamos ver, somente tocar”.
Surpreendentemente, a reportagem aponta que não houve pânico a bordo, todos tentavam entender o que estava acontecendo até que se deram conta da presença de um objeto de formato discoidal voando ao lado do avião. A matéria afirma que a aeronave da Aeroméxico desapareceu dos radares por dez minutos, mesmo tempo em que ficou incomunicável. Outra ocorrência divulgada por um jornal apareceu em uma edição de 2001 do El Merurio do Chile, quando às 11h30 a tripulação do Voo 560 da LAN Chile observou um objeto descrito como de tamanho considerável, formato oval e aparência metálica. O piloto contatou o Centro de Controle de Tráfego Aéreo de Santiago, que informou que nenhum radar civil rastreou o intruso. Contudo, A 5º Brigada Aérea em Cerro Moreno, Antofagasta, e o aeroporto regional de Calama conseguiram captar o UFO. A tripulação de um cargueiro que decolara do aeroporto de Calama confirmou o avistamento do LAN 560 e o radar militar apontou uma altitude de 18.000 m para o objeto, consideravelmente maior que a de voos comerciais. Além disso, afirmou que não poderia ser um balão meteorológico, já que os lançamentos destes se davam pela manhã bem cedo.
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Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.