O Caso Sagrada Família, ocorrido no Brasil, não foi o único em que apareceram um UFO transparente e seres gigantes. O Caso Gáldar foi oficialmente desclassificado pelo Governo Espanhol em 1993. Às 21h30 de 22 de junho de 1976, um estranho fenômeno aéreo começou a se manifestar em várias ilhas do Arquipélago das Canárias, sendo acompanhado por centenas de testemunhas. O capitão do navio de guerra Atrevida, da Marinha Espanhola, que se encontrava a pouco mais de 5 km da Costa de Fuerteventura, uma das ilhas do arquipélago, redigiu um relatório corroborado pelo restante da tripulação e dirigido ao Comando do Setor Aéreo de Las Palmas de Gran Canária, no qual relatava:
“Às 21h27 de 22 de junho avistamos pela primeira vez um foco luminoso intenso e de cor amarelo-azulada saindo da terra e se elevando em nossa direção. A princípio pensamos que se tratava de um avião com a luz de aterrissagem acesa. O foco, tendo adquirido certa altura, ficou parado e girando sua projeção luminosa, assim se mantendo por cerca de dois minutos, após o que irradiou um grande e intenso halo de luz amarelo-azulada, o qual permaneceu visível na mesma posição durante 40 minutos, mesmo depois de desaparecido o foco original.
Passados mais dois minutos, o foco se dividiu, ficando uma parte menor embaixo. No centro do círculo luminoso formou-se uma nuvem azulada que se dividiu e deu origem a esse núcleo azulado. A parte superior elevou-se em espiral, de forma rápida e irregular, desaparecendo posteriormente. Todos esses movimentos em nada afetaram o halo circular inicial, que ficou sempre nas mesmas condições, iluminando parte da terra e do mar, o que nos fez supor que não se tratou de um fenômeno distante, mas próximo”.
Entrementes, na Ilha de Gran Canária, o médico Francisco Julio Padrón León testemunhava um acontecimento espetacular. Segundo suas próprias declarações ao investigador militar encarregado do caso, os fatos se sucederam da seguinte maneira: “Encontrava-me em minha casa de Guía quando, por volta das 22h00, chegou Dámaso Santiago Díaz Mendoza, trazido pelo taxista Francisco Estévez García. Mendoza solicitava-me que fosse imediatamente ver sua mãe, uma anciã que vinha tratando há algum tempo. De pronto peguei minha valise e rumamos com a pressa exigida à localidade de La Rosa. Devíamos percorrer os seis quilômetros da Estrada de Las Palmas a Agaete e depois tomar o desvio por uma estrada vicinal íngreme, por sinal em péssimo estado. Assim que passamos pelo último declive, os faróis do carro enfocaram uma esfera parcialmente luminosa, com cerca de 30 m de raio, que estava flutuando muito próxima ao solo”.
Material transparente
A esfera era feita de material totalmente transparente, cristalino, já que através dela se podia ver as estrelas do céu. Sua cor era de um azul-elétrico, mas tênue e não ofuscava. No primeiro terço inferior via-se uma plataforma de cor alumínio e três grandes consoles sobre ela. De cada lado do centro havia duas figuras enormes, de dois e meio ou três metros, inteiramente vestidas de vermelho, de frente uma para a outra, que jamais se voltaram. “O mais estranho era sua morfologia. A que ficava à minha direita era mais alta do que a outra. Seu tórax era mais longo do que as extremidades inferiores, que eram curtas, dando a impressão de estar sentada quando estava de pé. Usavam algum tipo de escafandro, pois não pude discernir suas feições. As mãos pareciam terminar em ponta de flecha”.
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