Algo veio riscando o céu turbulento na noite de 2 de julho de 1947 e espalhou destroços a mais de 1.200 m do rancho de William MacBrazel, perto de Corona, Novo México. A Força Aérea Norte-americana (USAF) enviou o major Jesse Marcel, um oficial da Inteligência, para o local. O que Jesse viu o deixou com a impressão de que era diferente de qualquer espaçonave que já vira. Ele também afirmou que não era um balão ou qualquer tipo de míssil. O jornal Roswell Daily Record anunciou que a USAF havia capturado em Roswell um objeto voador de origem desconhecida. Este incidente foi o primeiro dos muitos incidentes relatados que ocorreram no estado do Novo México, no final dos anos 40.
Em junho de 1987, o ufólogo Bill Moore tornou público um documento que tinha classificação Top Secret que revolucionou a Ufologia. Era um relatório do almirante Roscoe H. Hillenkoeter, datado de 18 de novembro de 1952, para o presidente dos EUA, Dwight Eisenhower. O documento se referia à formação de um grupo de estudos ufológicos altamente secreto mencionado como Majestic-12 ou simplesmente MJ-12. Este documento mostrou que o governo dos EUA havia de fato recuperado uma espaçonave alienígena avariada e sua tripulação no deserto do Novo México, em 1947, e criado um disfarce do incidente para a imprensa e para o público.
Inúmeros exagentes da inteligência norte-americana têm vindo a público com revelações bombásticas que mudam completamente a maneira com que o mundo deve ver nossos enigmáticos visitantes extraterrestres
Embora muito criticado e questionado nos círculos ufológicos, o pesquisador Stanton Friedman investigou meticulosamente cada detalhe da crítica que manchava a credibilidade do documento e declarou que não foi comprovado qualquer sinal de falsidade. Um memorando do FBI datado de 22 de março de 1950, por sua vez, declarou que três discos voadores alienígenas também tinham sido recuperados no estado do Novo México. Acreditava-se que os discos haviam perdido o controle por causa de um radar de alta potência localizado na área. Todos esses fatos são verdade e bem conhecidos do público, mas uma pergunta ainda persiste: O que aconteceu às espaçonaves e aos corpos alienígenas resgatados?
TECNOLOGIA ALIENÍGENA — Que segredos relativos à tecnologia alienígena e biologia dos seres extraterrestres que nos visitam foram (e ainda estão sendo) encobertos? O governo dos EUA realmente estabeleceu relações diplomáticas com uma civilização alienígena em segredo absoluto, como afirmam tantos exagentes? Por que estes aliens estão há tantas décadas monitorando e interferindo em nossa vida animal e humana? Existem laboratórios subterrâneos onde projetos de tecnologia avançada são conduzidos em absoluto segredo?
Para responder a todas essas perguntas, uma pessoa tem que assumir o papel de detetive particular e cavar pistas, monitorar comunicações, entrevistar testemunhas e informantes, criar hipóteses, testar teorias e montar um quebra-cabeças que pode muito bem ser classificado como um segredo cósmico. O espaço de tempo entre 1947, quando ocorreu o desastre de Corona, e o presente, permitiu ampla oportunidade para investigadores científicos descobrirem mais a respeito da natureza dos discos e sua tripulação. Estudos de filmes de discos voadores feitos pelos USA, com câmeras aéreas a bordo de aviões, permitiria aos engenheiros aeronáuticos e peritos em aerodinâmica determinarem fatos relevantes e sugerirem certas hipóteses limitadas, concernentes aos modelos de propulsão deles.
Mas um aviso é importante: o que é apresentado aqui é uma linha de teoria que envolve vários fatos, relatos, testemunhos, visões e materiais controversos, que dizem respeito ao Fenômeno UFO e formas de vida alienígena visitando a Terra. Alguns destes fatos são questionáveis e a teoria é certamente discutível. Nem tudo que é relatado pode ser comprovado, mas há evidências diretas e indiretas para as teses aqui apresentadas. Nós possuímos espaçonaves alienígenas e desenvolvemos tecnologia avançada derivada do estudo destas espaçonaves.
Poucas pessoas que chegaram a acreditar na importante natureza do Fenômeno UFO negariam o potencial de expansão de nossa visão do mundo. O fato de que podemos aprender a respeito de novas fontes de energia, novos métodos de propulsão ou novos materiais e processos pode ser apenas uma parte dos benefícios que poderiam resultar dos contínuos estudos em progresso na Ufologia. Afinal de contas, nós aprenderíamos mais sobre a vida, sobre a mente e a evolução do universo. Deste modo, também aprenderíamos mais sobre nossas próprias origens e onde nos encaixamos no esquema cósmico das coisas.
Talvez nós possamos achar que estamos correndo o perigo de sermos destronados de nossa prévia posição de enaltecimento que havíamos nos colocado no reino da vida, como centro do Universo. Enquanto a maioria dos proponentes da realidade ufológica acredita que a hipótese extraterrestre seja razoável, ela certamente não é a única a ser desenvolvida em relação à origem do Fenômeno UFO. Há hipóteses que insistem que os UFOs sejam resultado de fenômenos naturais, por exemplo. Há aqueles que afirmam que os UFOs vêm de alguma outra dimensão ou origem ultraterrestre.
A hipótese extraterrestre justificará uma grande quantidade de pontos confusos exibidos pelo comportamento verificado nos UFOs. Mas é inegável que o fenômeno ufológico tem uma base física em hardware, mesmo que possa fazer coisas estranhas e mágicas. Enfim, os UFOs são máquinas fantásticas. Se os UFOs fossem apenas um objeto do estudo científico, talvez agora o público se ocupasse em aprender mais a seu respeito. Nós agora sabemos que os relatos e observações iniciais foram tratados muito seriamente pela USAF e que a incursão dos UFOs no espaço aéreo dos EUA representa uma ameaça à segurança e um desafio à defesa aérea norte-americana.
APRENDIZAGEM UFOLÓGICA — Um relatório da Inteligência Aérea da USAF, datado de 10 de dezembro de 1948 e classificado como ultra secreto, revela que a diretoria do Serviço Secreto da Força Aérea e o Departamento de Serviço Secreto Naval conduziram estudos e análises dos incidentes de UFOs no continente norte-americano por longas décadas. Esses serviços levaram a sério os relatos ufológicos e especularam que os objetos eram de origem desconhecida. Os UFOs foram, em primeiro lugar, tratados como um problema de segurança e, em segundo, como uma curiosidade científica. p>
Em janeiro de 1953, foi feita uma tentativa pela CIA e seu Escritório de Inteligência Científica (Office of Scientific Intelligence – OSI) de determinar se os UFOs eram veículos interestelares. Um grupo de cientistas, conhecido como Grupo Robertson, o mesmo nome de seu presidente, H. P. Robertson, examinou filmes e relatos de observações ufológicas, fazendo em seguida várias recomendações. O grupo não acreditava que fosse impossível a existência de vida inteligente em outro lugar no Universo, nem acreditava na possibilidade da visita de tais criaturas inteligentes à Terra. Os cientistas realmente concluíram que nada havia nos relatos de observação de UFOs que indicasse que isto estivesse acontecendo.
Os cientistas do grupo tentaram ser objetivos e admitiram que tudo que tinham em mãos era prova circunstancial, nada de concreto, nenhum equipamento, nenhuma foto mostrando qualquer detalhe de um UFO, nenhuma medida de velocidade, altitude ou tamanho. Nada nos moldes dos bons, duros e frios fatos científicos. Este grupo recomendou que as atividades do Projeto Blue Book, da Força Aérea, deveriam ser expandidas devido aos muitos relatos de UFOs feitos por inúmeros observadores respeitáveis e testemunhas credenciadas. Recomendaram que a força inquisitora do Projeto Blue Book fosse quadruplicada e composta por peritos nos campos da eletrônica, meteorologia, fotografia, física e outros, e que todo esforço deveria ser feito para instalar instrumentos em locais onde a observação de UFOs fosse freqüente, para que as informações pudessem ser medidas e registradas.
Por último, recomendaram que o público americano deveria ser informado de cada detalhe, de cada fase da investigação dos UFOs – os detalhes das aparições, as conclusões oficiais e o porquê de tais conclusões. Mas o que estaria acontecendo realmente atrás das paredes? Nós sabemos que a USAF chegou a extremos para encobrir a recuperação de estranhos fragmentos da parte principal de um disco voador e de seus quatro diminutos tripulantes, na colisão ocorrida em Corona. Ao mesmo tempo, a CIA reuniu um grupo de cientistas que manteve a afirmação de que não tinha nada de concreto sobre os UFOs… Oras, é evidente que a CIA foi informada do resgate de Roswell, pois sua missão é coordenar este tipo de operação de inteligência (espionagem). Que tipo de recomendação o grupo teria dado diante do ocorrido em Roswell?
Se a CIA já sabia que existiam provas sólidas, qual foi o seu plano? O grupo recomendou que um amplo programa educacional deveria ser conduzido com dois objetivos principais: treinar e desmoralizar. Desmoralizar resultaria na redução do interesse do público pelos discos voadores e supostamente reduziria a credulidade desse mesmo público e sua suscetibilidade à propaganda. É claro que o objetivo de desmoralizar foi alcançado por meios inimagináveis em 1953. Um memorando da CIA, a princípio secreto, datado de 9 de fevereiro de 1956, mostrava um contínuo interesse da OSI no recolhimento e registro de informações ufológicas.
INTERCEPTAR UFOs — Isto mostra que a Divisão de Ciência Aplicada (ASD) da CIA assumia a responsabilidade dentro da OSI pela investigação de tipos não convencionais de veículos aéreos. O memorando determinava também que um registro cronológico de toda correspondência e procedimentos da OSI, tomados em conexão com o programa para pesquisa ufológica dos EUA, fosse mantido na ASD. Esta sugestão surpreendente de que os EUA tinham um programa ufológico em andamento em 1956 foi uma referência a outro projeto secreto, controlado pelo Conselho de Segurança Nacional: o MJ-12.
No Regulamento da USAF 200-2 (AFR), datado de 14 de setembro de 1959, considerou-se que sua investigação e análise de UFOs sobre os EUA estava diretamente relacionada à sua responsabilidade pela defesa do país. O AFR prosseguiu dizendo que “…devido à necessidade de um relatório imediato e rápida identificação desses objetos para executar a segunda das quatro fases da defesa aérea – detecção, identificação, interceptação e destruição – a Força Aérea mantém um programa de pesquisas de objetos voadores não identificados”. A questão é a seguinte: este é o mesmo programa sobre UFOs que o memorando da CIA menciona acima? Ou apenas mais um programa de coleta de relatos de observações de UFOs para as autoridades da USAF?
As visitas de discos voadores foram, a princípio, tratadas como um problema de espionagem, ou seja: imaginava-se que as naves fossem espiãs estrangeiras. Só depois é que o governo dos EUA começou a ver essas visitas como sendo de civilizações extraterrestres avançadas. Num segundo passo, perceberam que talvez elas tivessem “algo” a contribuir tecnologicamente no desenvolvimento de projetos militares. E de fato tinham…
O objetivo do regulamento dá força à idéia de que os relatos de observações de UFOs eram importantes e também representavam um assunto que envolvia a defesa aérea e a segurança nacional. O AFR 200-2 foi substituído pelo AFR 80-17 em 19 de setembro de 1966, mas este novo regulamento não mais considerava a informação pública como um objetivo do programa. Os UFOs foram, em primeiro lugar, tratados como um problema da inteligência (ou seja, espionagem) e não como prova de visitas extraterrestres ou como algo que pudesse contribuir para a “Uforia científica” [Editor: Uforia deriva de UFO e euforia]. Nesse emaranhado de regulamentos, surge uma figura chamada Guy Kirkwood, que foi designado pela Força Aérea, no outono de 1953, para a missão de seguir e caçar os UFOs, além de foto-documentar a interceptação.
Como podemos ver agora a posição da USAF com o testemunho de Kirkwood? Sua missão foi-lhe imposta logo após o Grupo Robertson declarar que não tinha fotos nítidas de UFOs. Kirkwood afirma que pilotou um caça Sabre Jet F-86 com câmeras especiais montadas nos compartimentos de munição. Estas câmeras, de marca Packard Bell, fotografam em filmes de 3 mm à razão de 1.100 quadros por minuto. “Uma câmera tirou fotos em preto e branco, outra tirou fotos coloridas e uma terceira em infravermelho”, explicou o militar. Estes compartimentos foram pré-ajustados para um ângulo de convergência que proporcionaria um alcance de 450 m à frente do avião e, mais tarde, tal convergência foi reajustada para um alcance ainda maior.
Kirkwood disse ainda que um tal coronel Peterson foi enviado do Pentágono para liderar um grupo de pilotos designados para uma missão idêntica: fotografar e interceptar UFOs. Tudo isso enquanto a USAF, através da AFR 200-2 e da AFR 80-17, negava que tivesse registros fotográficos de UFOs… Os caças a jato voariam em formação alinhada até que identificassem um alvo, reagrupando-se então em formação de losango. Kirkwood ainda relata que tiveram um total de trê
;s contatos com UFOs. “No primeiro contato, tivemos interferência nos instrumentos, foi um efeito eletromagnético”, declarou. A esquadrilha voou num círculo saindo e voltando para Salt Lake. No segundo contato, os pilotos tiraram fotos dos discos voadores.
QUEBRA-CABEÇAS — Kirkwood ficou surpreso com a capacidade dos UFOs pararem com precisão no ar, quando voavam em média altitude. Após a terceira interceptação, os pilotos pediram aos seus superiores para tirá-los do programa de interceptação. Àquela altura, a esquadrilha foi desfeita e a missão interrompida. Mas quantas outras missões aconteceram e nunca foram divulgadas? Em 1969, o famoso Comitê Condon, comissionado pela Força Aérea, emitiu sua recomendação oficial, escrita pelo cientista Edward U. Condon, de que os UFOs não tinham importância e nem mereciam qualquer estudo sério que pudesse ser conduzido pela comunidade científica. Em 17 de dezembro de 1969, o secretário da USAF Robert C. Seamans Jr. anunciou o término do Projeto Blue Book.
Em um memorando ao chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general John D. Ryan, o secretário Seamans declarava o seguinte: “A continuação do Projeto Blue Book não pode ser justificada nem no campo da segurança nacional nem no do interesse da ciência!” Uma declaração ainda mais absurda, atribuída a Seamans, foi que “a pesquisa ufológica oficial poderia ter continuidade se o interesse da USAF nos UFOs, como uma possível ameaça à segurança nacional, fosse investido em uma organização secreta e mais encoberta”. Enquanto os objetos voadores permanecessem não identificados, eles continuariam a representar uma ameaça à defesa aérea dos EUA e um quebra-cabeças para as mentes científicas. Assim, evidentemente, o Projeto Blue Book não estava servindo aos interesses da segurança nacional ou da ciência e foi um bom estratagema para abrandar o interesse público em futuros relatos de observações.
Em 1973, o tratamento do Fenômeno UFO mudou de rumo quando algo ainda novo na época ocorreu em Pascagoula, Mississipi: uma abdução de humanos por UFO, que foi manchete nacional. Era um presságio dos novos fatos que aconteceriam a seguir. O interesse do público passaria das visões incomuns de UFOs no céu para o cenário furtivo e intrigante das abduções por ETs. O interesse do público surgiria outra vez, para consternação dos desmoralizadores oficiais da USAF e seus inúmeros projetos secretos. Enquanto isso, o Centro de Comando Militar Nacional (National Military Command Center, NMCC), através de um memorando secreto datado de 29 de outubro de 1975, relatava a intrusão de “helicópteros não identificados” a baixa altitude sobre a base da USAF em Loring, no Maine, nas proximidades da área de armazenamento de armas.
O que significaria a penetração de “helicópteros não identificados” – como os UFOs eram relatados no jargão militar – sobre uma das bases aéreas mais bem guardadas do continente norte-americano? Se os UFOs ainda eram um problema de segurança nacional, agora, com essa e outras intrusões em instalações militares, o problema tornara-se bem maior. O que os UFOs estariam procurando perto de uma área de armazenamento de armas? Quantos casos iguais a esse aconteceram e nunca foram descobertos pelo público (ou pelos ufólogos)? Em janeiro de 1976, o NMCC fez outro memorando relatando mais 2 UFOs próximos à linha de vôo na Base da USAF em Cannon, Novo México.
Nesse caso, os policiais de segurança da base descreveram os UFOs como tendo 25 m de diâmetro, sendo dourados ou prateados, com uma luz azul em cima, um buraco no meio e uma luz vermelha embaixo. A USAF checou o fato com radar e confirmou os UFOs. Em um outro memorando, de julho de 76, o NMCC relatou vários UFOs na vizinhança do Forte Ritchie. Um UFO foi visto a apenas 100 ou 200 m sobre a área de armazenamento de munição do Forte, o que mostra o grande interesse que essas civilizações têm por nosso arsenal. Será que estariam fazendo algum tipo de estudo de nossa capacidade bélica? Com que propósito?
Até agora, felizmente, não vimos quaisquer sinais de que uma invasão de UFOs pudesse ocorrer na Terra, mas o interesse de seus tripulantes sobre nosso poderio militar é, no mínimo, intrigante.
CORPO DE ORIGEM DESCONHECIDA — Em agosto de 1980, três policiais de segurança em serviço dentro da restrita área de armazenamento de armas da base da USAF em Kirtland, Albuquerque, Novo México, observaram um UFO sobre os limites da instalação. Igualmente, uma estranha atividade ufológica foi registrada na Base da USAF em McGuire em Nova Jersey, em janeiro de 1978, como é detalhadamente descrita em um relatório oficial. Nesse caso em particular, algo muito estranho ocorreu. No relatório da base, no parágrafo indicado com a palavra prova, aparece uma curiosa nota: “Um corpo de origem desconhecida foi confiado aos cuidados do representante da OSI e um grupo de resgate especial vindo da Base de Wright-Patterson”. Um corpo? Que tipo de corpo?
Um policial da segurança da base escreveu uma carta anônima para o pesquisador Leonard Stringfield¹ detalhando sua experiência em McGuire numa noite entre 3 e 5h da manhã, enquanto fazia sua patrulha de rotina. Ele começa sua narrativa com a chegada de um soldado da cavalaria na base, requisitando ajuda e permissão para entrar. “O soldado queria acesso à pista de decolagem da base, que levava diretamente aos fundos do campo aéreo e conectava-se a uma área muito arborizada, que é parte da área de treinamento do Forte Dix”, disse a Stringfield. O policial ainda informou que outro policial militar, do Forte Dix, estava perseguindo um objeto não identificado que voava baixo e pairou sobre seu carro. “Era oval, sem detalhes, brilhante e verde-azulado”.
O informante de Stringfield afirmou também que sua transmissão do ocorrido pelo rádio da viatura policial foi cortada misteriosamente. “Naquele momento, em frente ao carro de polícia, apareceu uma coisa com cerca de 1,5 m de altura, de cor marrom acinzentado, cabeça grande, longos braços e corpo esguio”. O policial entrou em pânico e atirou cinco vezes com sua Colt 45 em direção à coisa e pelo menos uma vez em direção ao objeto, que estava acima. “O objeto
então voou reto para cima e juntou-se a outros 11 no céu. Isto nós todos vimos, mas não sabíamos o que era”, disse. Depois disso, aquele ser correu para a floresta, em direção à cerca e muitos policiais foram procurar por ele – a esta altura, várias patrulhas estavam envolvidas.
CONFIDENCIAL — O corpo foi encontrado perto da pista. Ao que parece, ele subiu a cerca e morreu enquanto corria. “Foi tudo muito rápido e confidencial. Ninguém teve permissão de aproximar-se da área, que foi isolada. Depois, um pessoal do Escritório de Inteligência Científica da Força Aérea (Air Force Office of Scientific Intelligence, AFOSI) apareceu e controlou a situação. Foi a última vez que vi a coisa”, finaliza o policial anônimo. Havia um mau cheiro vindo do corpo, que o policial identificou como sendo amônia, mas que não era constante.
Naquele mesmo dia, um grupo especial vindo da base da USAF em Wright-Patterson chegou em um avião C-141 e foi para o local. Eles acondicionaram o ser numa caixa de madeira, espirraram algo sobre ele e colocaram dentro de um grande container de metal. Depois o colocaram no avião e decolaram, sendo que nada mais foi dito a respeito. Todos os policiais rasos envolvidos foram avisados para não comentarem nada a respeito. Caso contrário, seriam levados à corte marcial.
Em seguida, um relatório oficial e confidencial sobre o incidente de McGuire foi emitido e assinado pelo primeiro-tenente S. W., que também relatou os disparos sobre o ser não identificado. No relatório, que vazou de dentro da base sabe-se lá como, há a observação de que um grupo clínico havia sido avisado e um grupo especial de resgate também estava envolvido. A descrição da pequena entidade cinza corresponde bem às descrições dadas em outros relatos originados em diferentes lugares dos EUA, assim como em testemunho de abdução, tão comuns hoje em dia.
Outro relatório sobre incidentes envolvendo UFOs veio depois da Base da USAF em Ellsworth, South Dakota, e foi datado de 16 de novembro de 1977. Este documento, também secreto e vazado, conta uma história bizarra sobre dois indivíduos vestidos em brilhantes uniformes verde metálicos, usando capacetes com visores, que invadiram a base. Os dois teriam saído de um objeto brilhante pousado no chão. Um piloto da base chamado Raeke desafiou um dos intrusos apontando seu fuzil M-16 e ordenando que parasse. O intruso voltou-se em direção a Raeke e apontou-lhe um objeto que emitiu uma intensa luz brilhante. O flash atingiu o fuzil de Raeke, desintegrando a arma e provocando queimaduras de segundo e terceiro graus em suas mãos!
Raeke, então, comunicou-se pelo rádio com um oficial conhecido apenas como Jenkins, contando-lhe sua situação. O tal Jenkins foi ao seu encontro e o levou de volta para seu carro, retornando ao local do acidente para montar guarda. Quando viu os intrusos caminharem pela cerca, Jenkins os advertiu, mas eles recusaram-se a parar. O oficial apontou seu fuzil M-16 e atirou duas vezes. Uma bala atingiu um dos intrusos nas costas e a outra atingiu o segundo no capacete. Ambos caíram no chão, mas recuperaram-se em cerca de 15 segundos e dispararam vários flashes de luz em Jenkins, que abrigou-se para não ser atingido. Em seguida, viu-os entrarem em um objeto em forma de disco, com cerca de 7 m de diâmetro e emitindo um brilho esverdeado. Tão logo entraram, o objeto subiu verticalmente e desapareceu no horizonte, no sentido leste.
MÍSSEIS NUCLEARES — O relatório secreto de Ellsworth prossegue dizendo que grupos de resgate chegaram ao local e fizeram leituras de radiação, as quais registraram de 1.7 a 2.9 röentgens. O relatório também diz que a equipe de manutenção da base examinou um míssil e descobriu que faltavam componentes nucleares em sua ogiva! Um tal coronel Spraker então chegou ao local e assumiu o controle da situação. Raeke foi tratado mais tarde no hospital da base pelo capitão Sanders, apresentando queimaduras por radiação de segundo e terceiro graus em cada mão. Seu fuzil M-16 não pôde ser localizado…
Quais são as implicações destes fantásticos relatos? Nós baleamos e matamos um ser alienígena na base de McGuire e trocamos tiros com alienígenas em Ellsworth? Se isso for verdade – e não imagino por que não seria, visto constar de documentos oficiais –, talvez precisemos reavaliar nosso relacionamento com estes alienígenas. Isso sem falar que há também outros relatos sobre alienígenas em diversas bases. Um caso aponta para um ET carregando uma vara que emitia um flash luminoso que atordoava e paralisava militares que se opusessem a ele, numa base do centro-oeste dos EUA. Talvez um dispositivo maior pudesse derreter fuzis M-16. Jornada nas Estrelas?
No início, o disfarce para se manter o assunto UFO longe do público foi dirigido pelo segundo escalão executivo do serviço secreto norte-americano e pelo serviço secreto militar. Em nível da inteligência militar, a unidade de contra-espionagem (polícia de segurança do Exército dos Estados Unidos) estava certamente envolvida. A comunidade de inteligência militar dos EUA, apesar de negar, continuou a reunir informações secretas sobre os UFOs enquanto suprimia qualquer vazamento e prosseguia com o acobertamento. Mais tarde, o programa secreto de pesquisas ufológicas cresceria e incluiria a estruturação de laboratórios, conselhos e institutos de pesquisas governamentais, e passaria também a incluir certos setores de entidades relacionadas à defesa nacional.
CARTAS ANÔNIMAS — Uma carta curiosa para o presidente Reagan veio à tona no início de 1988, enviada por um misterioso grupo autodenominado Justiça para os Militares (JFM). Ninguém jamais conseguiu descobrir as verdadeiras identidades dos autores da carta, mas seu conteúdo e alegações foram alarmantes. A carta requisitava uma ordem executiva de imunidade para aqueles militares que haviam participado do acobertamento ufológico sob ordens da CIA. Alguns acreditam que a carta foi uma peça que algum desconhecido quis pregar nos pesquisadores.
Se é assim, a peça fracassou e o JFM foi esquecido. Se há qualquer verdade por trás desta carta, no entanto, muitos de nós gostaríamos de saber mais a respeito de seus misteriosos remetentes. A carta também declarava que entidades como NSA,
NASA, CIA, RAND e AFOSI, em conjunto, informaram aos vários membros do JFM que os UFOs são de muitas origens e que alguns poderiam representar civilizações a muitos milhares de anos a nossa frente. Veja os principais tópicos que a carta enviada para Reagan continha, segundo o que já se conseguiu apurar:
1. Nossos pilotos têm disparado intencionalmente em UFOs, sob ordens superiores, e são severamente silenciados a respeito.
2. Militares que viram UFOs foram interrogados, intimidados e importunados, além de que informação fraudulenta foi disseminada para mistificar observações públicas de UFOs.
3. A Administração Federal de Aviação, a NASA e outras agências do governo têm agido de acordo com os procedimentos da CIA em relação aos UFOs.
4. Foram escondidos documentos confidenciais sobre UFOs para que não pudessem ser localizados e fornecidos ao público via Lei de Liberdade de Informação.
ACOBERTAMENTO UFOLÓGICO — A carta mencionava ainda os resultados da campanha de acobertamento ufológico da CIA, iniciada pelo Grupo Robertson em 1953 e como o grupo criou uma atmosfera de ridículo ao redor do assunto. O JFM diz que tinha dado início a um programa que poderia efetivamente desintegrar o acobertamento ufológico. Se isso é verdadeiro ou não, parece que algumas das manobras desse acobertamento têm sido expostas pelo esforço de diligentes pesquisadores. Mas a pergunta agora é: estarão estes pesquisadores recebendo uma pequena ajuda nos bastidores? De quem?
O famoso memorando – antes confidencial – de Wilbert B. Smith, de 21 de novembro de 1950, afirma que ele tinha informações de que o assunto UFO era o mais secreto item da pauta do governo dos EUA, ocupando posição mais importante na ordem do dia que a própria bomba de hidrogênio. O memorando de Smith ainda garantia que os discos voadores existem de fato e que um grupo liderado pelo doutor Vannevar Bush estaria estudando seu modus operandi, ao contrário do que o governo admitia. Smith foi mais além e imprimiu em seu memorando que todos os aspectos do Fenômeno UFO são considerados pelas autoridades dos EUA como sendo de tremenda importância. E acrescentou uma nota curiosa, que mencionava que o grupo de Bush estaria investigando o relacionamento de fenômenos parapsicológicos com os UFOs.
Numa carta para o pesquisador Bill Steinman, datada de 29 de novembro de 1983, o doutor Robert Sarbacher, do Instituto de Tecnologia de Washington, diz que Bush estava definitivamente envolvido com o programa oficial de pesquisa ufológica, assim como vários outros destacados cientistas, entre eles John von Neumann e Robert Oppenheimer. Mas todo o assunto – que envolve a criação e manutenção do Majestic-12 – estaria sendo mantido como top secret a todo custo. Para se ter idéia de como o segredo devia ser bem guardado, o senador Barry Goldwater, do Arizona, admitiu várias vezes que foi barrado ao tentar entrar em uma determinada área da base de Wright-Patterson, que abrigava materiais ufológicos. Os militares que impediram sua entrada simplesmente disseram: “o assunto é ultra-secreto”. Ponto final.
O exame dos corpos dos tripulantes demonstrou que eram definitivamente humanóides, mas obviamente não deste planeta. Todos os discos eram feitos de um metal muito leve, montados em segmentos que cabiam em sulcos e eram presos ao redor da base. Algumas das espaçonaves possuíam escotilhas feitas de um tipo desconhecido de vidro. Muitos tipos de materiais desconhecidos foram encontrados dentro das naves
Outro exemplo do sigilo é uma carta que foi enviada para Coral Lorenzen, que dirigiu a lendária e hoje extinta Organização de Pesquisa de Fenômeno Aéreo (Aerial Phenomena Research Organization – APRO), por seu representante brasileiro, doutor Olavo Fontes, que lhe havia enviado, anteriormente, fragmentos de metais de um UFO que explodiu sobre Ubatuba. A carta, datada de 27 de fevereiro de 1958, detalha a visita que Fontes recebeu de dois homens com credenciais Serviço Secreto da Marinha dos EUA. Simplesmente, estes homens disseram que Fontes sabia demais sobre coisas que não poderia saber. E disseram que a posse dos fragmentos de metal poderia ser perigosa… Estes homens revelaram informações alarmantes ao pesquisador. Isso ficou guardado em segredo durante muitos anos – inclusive do público brasileiro –, mas eis aqui o que Fontes narrou a Coral Lorenzen sobre o que seus intimidadores disseram:
1. Todas as autoridades governamentais e militares do mundo sabem que os discos voadores existem e têm provas absolutas de sua existência.
2. Seis discos voadores tinham se chocado na terra desde 1958, e foram todos resgatados e guardados por forças militares e cientistas de países envolvidos, sob as mais rígidas e impiedosas restrições de segurança, a fim de se manter o assunto em segredo absoluto. Três desses discos caíram nos EUA e estavam em boas condições. Todos eram pequenos, com 10, 24 ou 33 m. Em todos eles foram encontrados corpos de seres da tripulação, mortos no desastre.
3. O exame dos corpos dos tripulantes demonstrou que eram definitivamente humanóides, mas obviamente não deste planeta. Todos os discos eram feitos de um metal muito leve, montados em segmentos que cabiam em sulcos e eram presos ao redor da base. Algumas das espaçonaves possuíam escotilhas feitas de um tipo desconhecido de vidro. Muitos tipos de materiais desconhecidos foram encontrados dentro das naves.
4. O exame de instrumentos e dispositivos encontrados a bordo destes discos mostra que são movidos por um campo eletromagnético extremamente poderoso. Provas demonstram que se trata de um campo eletromagnético de alta voltagem, alternante e oscilante. Tal campo obviamente produz algum efeito gravitacional ainda não compreendido.
5. Todas as naves foram cuidadosamente desmontadas e estudadas. Os cientistas que as examinaram não puderam resolver o problema de como os campos eram produzidos ou o que produzia a tremenda energia liberada através dos campos. Alguns UFOs podem usar um tipo de motor atômico e podem transmitir força para discos menores através de algum tipo de raio radioativo.
INTIMIDAÇÃO — Os agentes ainda disseram a Fontes que cientistas norte-americanos poderiam duplicar a tecnologia usada nos discos se pudessem encontrar um meio de converter a energia liberada por um reator nuclear diretamente em energia elétrica. Segundo eles, estes visitantes do espaço são perigosos quando abordados e hostis quando atacados. Os EUA já teriam perdido vários aviões na tentativa de derrubar um UFO – informação essa que está na carta do JFM a Reagan. Isso evidencia que nenhuma nação da Terra tem defesa contra eles, que superam nossos caças e até mísseis guiados. Os UFOs podem ainda interferir no sistema eletrônico de caças e mísseis, tornando-os inúteis. Naves alienígenas provocaram a colisão de aviões militares e comerciais, interferindo em seus sistemas eletrônicos.
Aviões a jato têm sido desintegrados por algum tipo de arma em forma de feixe de luz usada pelos discos. Há evidência de que este feixe de luz possa ser ultra-s&
ocirc;nico e desfazer a coesão molecular de qualquer estrutura metálica. Os ETs têm meios para paralisar nossos sistemas de radar, de rádio e de televisão, como também provocar curto-circuito em nossas usinas elétricas. Apesar disso, não demonstraram até agora qualquer interesse em nos contatar ou dominar. Talvez por isso, todas as autoridades militares e governos do mundo estejam informados sobre a situação. Há uma troca de informações através do serviço secreto de vários países e conferências militares ultra-secretas, que são mantidas periodicamente a fim de discutir os novos avanços no assunto.
Toda informação sobre o assunto UFO da parte dos militares não apenas é secreta ou reservada para uso oficial: é ultra-secreta. Autoridades civis comuns e oficiais militares em geral não têm autorização para saber o que se esconde sobre os UFOs, fatos esses mantidos nos altos escalões de agências de serviço secreto de várias nações. Os mantenedores do sigilo aos UFOs argumentam que a população mundial não pode saber de nada sobre o problema por várias razões. Alguns grupos militares acreditam que tal conhecimento seria um tremendo choque, suficiente para paralisar a vida em nossos países da Terra por muitos anos.
Para se esconder a verdade do público, uma censura cuidadosamente planejada está em operação há várias décadas. A política de se mistificar todo o assunto ufológico é a arma que o governo está usando para este propósito. Ridicularizar é uma ferramenta eficiente contra a maioria das pessoas que tentam informar ao público, mas outras medidas às vezes são necessárias. Principalmente contra pessoas que possuem provas que, se publicadas, poderiam abrir os olhos do povo. Em alguns países, a força bruta tem sido usada para silenciá-las. “Em alguns casos, infelizmente, a violência teve de ser usada. Nós lamentamos, mas não tivemos escolha. Vamos manter isto secreto a qualquer custo. Não estamos interessados no assim chamado direito inalienável de saber das pessoas”, disseram ainda os visitantes americanos do doutor Fontes.
Um misterioso grupo chamado Informação sobre Tecnologia, Pesquisa e Desenvolvimento Alienígena liberou recentemente informações recolhidas de uma entrevista com um general aposentado, que supostamente consentiu em dar uma entrevista confidencial. Este general afirmou que havia acontecido vários acidentes com UFOs nos últimos anos e que ele próprio viu a documentação e informação existente sobre o assunto. Ele também afirmou que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha haviam feito um acordo secreto com os alienígenas em troca de tecnologia. Veja quais são os 3 pontos relativos ao porquê do público não ser informado sobre a verdade, em sua opinião:
1. A segurança pública seria desfeita se o público soubesse que nosso governo não está no controle das atividades alienígenas, que poderiam viver entre nós e nos usar para propósitos experimentais sem que o governo pudesse fazer qualquer coisa a respeito.
2. O governo tem mentido, acobertado a verdade e dado aos alienígenas a permissão para executarem abduções e experimentos com humanos, ao seu bel prazer.
3. Existe tecnologia alienígena avançada que poderia curar certas doenças, produzir energia livre de poluição e comida e água abundantes para todos, mas a introdução desta tecnologia poderia provocar um colapso na economia global.
Devemos considerar o fato de que o governo dos Estados Unidos sabe que os discos voadores são reais há muitas décadas – muito antes dos ufólogos. Os UFOs – e o governo sabe disso – representam uma tecnologia avançada vinda de civilizações extraterrestres que, sob certos ângulos, significam uma ameaça à defesa e segurança das potências. Os principais governos do mundo sabem que o problema ufológico deve ser investigado intensa e sigilosamente, e que o público deve ser despistado sobre a verdadeira natureza de nossos visitantes.
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¹ Leonard Stringfield foi um dos grandes pioneiros da Ufologia mundial. Durante vários anos dirigiu o Civilian Research Interplanetary Flying Objects (CRIFO) e foi editor do jornal Orbit de 1953 a 57. Stringfield, além de inúmeros artigos e ensaios, escreveu dois importantes livros sobre Ufologia e tornou-se conhecido internacionalmente por desenvolver pesquisas sobre acidentes com UFOs. Foi um pesquisador incansável até o dia de sua morte, em 12 de dezembro de 1994. A Revista UFO aproveita esta oportunidade para prestar-lhe merecidas homenagens.
Segredo Cósmico, o polêmico livro de Hamilton
Segredo Cósmico é uma das traduções mais respeitadas no meio ufológico nacional. O livro foi lançado pela Educare (Brasil), dando continuidade à excelente Biblioteca Documento UFO. Seu autor é o conceituado estudioso William Hamilton III, que num tom solene de quem entende de Ufologia e sabe o que está dizendo (ele é um dos diretores da Mutual UFO Network – MUFON), apresenta ao leitor a realidade nua e crua de que o governo dos EUA possui um poderoso programa top secret de pesquisas ufológicas.
Entre outras coisas, Hamilton é uma das maiores autoridades norte-americanas na questão ufológica. Fez intensas e exaustivas pesquisas em centenas de documentos sigilosos de vários departamentos do governo dos EUA e descobriu, amparado por fortes evidências, um sinistro sistema de coleta e investigação de informações ufológicas que transcende a imaginação até de experientes ufólogos. Hamilton tem argumentos e provas de que o governo norte-americano já capturou UFOs e seus tripulantes. Até aí tudo bem, pois todo mundo sabe disso! Mas o autor vai mais longe do que seus colegas, demonstrando como e por quê o governo manipula informações (e pessoas) dentro e fora da comunidade ufológica para manter o segredo a todo custo.
Requisitado para fazer conferências em todo o mundo, não é exagero dizer que Hamilton é hoje um dos homens que mais sabe sobre UFOs e sua ligação íntima, secreta e constante com o governo das superpotências – em especial os EUA. Seu livro chegou rapidamente ao Brasil graças ao esforço da ufóloga Irene Granchi e do editor Átila Martins, da Biblioteca Documento UFO. É uma leitura simplesmente imperdível.
Bill, como o autor começa a ser chamado, é analista de sistemas e já escreveu cinco livros e inúmeros artigos. É também um contatado – provavelmente um abduzido. Em seu livro, o leitor encontra um cenário completo da presente situação internacional da pesquisa dos UFOs. Explicações detalhadas dos experimentos norte-americ
anos junto aos ETs alfa-cinzentos.
Hamilton apresenta conhecimento da construção de discos voadores na Terra, realizados em conjunção com ETs, os quais se encontram voando em fase de testes nos céus do Estado de Nevada. O livro dá claras explicações sobre o sistema de propulsão destas naves. Um dos trechos interessantes no livro para o leitor brasileiro está nas páginas em que aparece uma longa carta enviada pelo doutor Olavo Fontes para a diretora do Aerial Phenomena Research Organization (APRO), Coral Lorenzen. Ela e seu marido Jim, já falecidos, dirigiram por longos anos esta organização, considerada a mais importante de sua época. Fontes narrou o que lhe sucedera após uma seríssima pesquisa pessoal sobre a queda de um UFO em Ubatuba, litoral de São Paulo. O brasileiro recebeu a visita de dois oficiais da Marinha, que lhe aconselharam a se desfazer dos fragmentos do UFO. Evidentemente, não obedeceu e foi ameaçado. O livro está disponível através do encarte desta edição.