Os misteriosos círculos no trigo ou pictogramas
Desde os anos 60 que começaram a aparecer na Austrália pictogramas ou “desenhos” enormes em várias plantações, mas na maioria foram em campos de trigo. Surgiram também na Itália, Inglaterra, Brasil, Estados Unidos, Canadá e foram-se estendendo a tantos outros países incluindo Portugal.
A partir do final da década de 70, principalmente em Inglaterra, continuaram a surgir a um ritmo cada vez maior. O Engenheiro electrotécnico inglês Colin Andrews o jornalista italiano Adriano Forgione assim como o historiador alemão Michael Hesemann, foram dos primeiros a investigar este novo fenómeno.
Na verdade, de novo não tem nada. No Reino Unido os agricultores relataram círculos simples que aparecem nas suas terras há gerações. O relato mais antigo de um pictograma numa plantação data de 1500. Numa edição de 1880 do jornal “Nature”, o cientista amador John Rand Capron relatou algumas formas perto de Guildford, Surrey, no sul da Inglaterra. Ele descreveu a sua descoberta como “um campo de trigo consideravelmente destruído. Não totalmente, mas em pedaços, formando, quando se vê à distância, manchas circulares”. Ele continuou: “Eu não pude encontrar no local, qualquer circunstância que esclarecesse as formas peculiares no campo. Foi-me sugerido a passagem de ventos ciclónicos”.
Sabe-se do surgimento de tais círculos durante a Idade Média. Encontrou-se uma tábua de madeira entalhada com uma figura que passou a ser chamada de “demónio ceifador”.
O Demónio Ceifador é uma criatura criada pelo medo de um fenómeno não explicado que supostamente seria responsável pelos estranhos círculos que frequentemente aparecem nas plantações inglesas. A primeira menção ao Demónio Ceifador foi feita por um jornal inglês em 1678. A matéria foi publicada com o título de DEMÓNIO CEIFADOR nas NOTÍCIAS ESTRANHAS DE HARTFORD-SHIRE.
Voltando ao século XX, não se sabe como foram feitos ou por quem. Há quem diga que foram feitos por homens, mas a verdade é que alguns destes pictogramas foram encontrados ao nascer do sol e sem se encontrar marcas de pneus de veículos ou plantas que tivessem sido tocadas por humanos . Mas, mesmo assim, estima-se que 30% destes pictogramas sejam falsos.
Na realidade, houve várias pessoas que quiseram imitar esses pictogramas, fazendo os mesmos com uma máquina de madeira para calcar o trigo. Anos mais tarde, dois deles disseram ter recebido dinheiro do governo inglês para o fazerem. Não foi difícil de encontrar provas disso. As imitações não conseguem ter a perfeição geométrica nem a simetria que os genuínos apresentam. Além de se detectarem vestígios humanos da sua realização, esses falsos pictogramas não passam na “peneira” de um investigador mais atento.
Nas áreas onde o verdadeiro fenómeno ocorre, os caules destas plantas chegam a ser dobrados 90 graus sem se partirem. Há registos de campos magnéticos com valores superiores a 300% (5 militesla) assim como radioactividade anormal. Quando analisadas ao microscópio, evidenciam uma forte modificação da estrutura molecular e cristalina. Há cavidades que demonstram a remoção da linfa. As plantas destes pictogramas crescem mais que as outras, o crescimento é mais rápido e o seu tempo de vida é muito superior.
Com um simples teste, pode-se distinguir os pictogramas verdadeiros dos falsos. Pondo uma vasilha com água destilada dentro de um pictograma e analisando a água num espectógrafo, vê-se que a nível molecular a água vai-se dispor segundo a forma ou figura do esquema base do pictograma, à qual a água foi exposta. É como se a água memorizasse a informação do campo energético impresso no solo.
Se observarmos com atenção, a geometria dos pictogramas é complexa. Há modelos matemáticos que se repetem. A espiral interna do círculo é parte de um vórtice em contracção. A linha exterior que traça o rebordo do círculo é de sentido contrário ao do centro do círculo.
Normalmente em pictogramas complexos, pode-se encontrar a progressão matemática de Fibonacci, na qual o número é a soma dos dois números precedentes. Por exemplo: o diâmetro de um círculo é igual à soma dos diâmetros dos dois círculos precedentes.
Também podemos encontrar as proporções geométricas iguais às utilizadas no passado nas pirâmides e antigos templos. Também encontramos diagramas fractais ( proposta pelo matemático francês Benoit Mandelbrot que descobriu a geometria fractal da natureza. Finalizou os seus dias em Cambrige onde trabalhou). Observa-se a ordem e o caos.
Há disposições matematicamente semelhantes entre marcas existentes em Cidónia, na superfície de Marte e monumentos antigos na Inglaterra.
Encontramos os princípios de três em um, muito encontrado na simbologia esotérica. Dos pictogramas já deixados em várias plantações maioritariamente nas de trigo, podemos ver simbologia utilizada pelas culturas: suméria, egípcia, celta, aborígene, Dogon’s e outros nativos americanos. Também encontramos simbologia utilizada ao longo da história por sociedades iniciáticas e esotéricas.
Muitos dos pictogramas são circulares. O círculo simboliza em quase todas as antigas culturas o Tot. A unidade da criação. Apesar da aparente diversidade, há a união de todas as coisas. O círculo tem sido utilizado por todas as culturas tribais, sociedades iniciáticas , escolas esotéricas e religiões, como forma de comunicação energética.
A 10 de Setembro de 1988, apareceu um pictograma que representa um símbolo utilizado pelos celtas o qual significa a predominância do espírito sobre a matéria. Muitas das figuras representam o contacto entre o céu e a Terra por seres evoluidíssimos provenientes do Cosmos, que foram os mestres de grandes civilizações do passado. Os instrutores do espaço.
A 24 de Junho de 1992 em Inglaterra, apareceu um pictograma de um Logos do Sol, símbolo solar que contém um símbolo sumérico: o Dingir. Representa as celestes naves de fogo. Este símbolo foi visto por o Xerife dos EUA Lonnie Zamora, numa nave extraterrena que aterrou no Novo México a 24 de Abril de 1964.
Um Sol com 33 raios também foi deixado num campo de trigo. Trinta e três é o fim de um ciclo. Na maçonaria, no Rito Escocês Antigo e Aceite, o último grau é o 33º. O Sol está actualmente no fim de um ciclo.
A 17 de Junho de 1996 foi deixada a réplica do ADN num pictograma.
A 23 de Julho de 1991 na Alemanha, um detector de metais encontrou num pictograma de uma plantação de trigo três placas: uma de Bronze com 6Kg, uma de Prata com 12Kg e outra de ouro com mais de 20Kg. Todas elas tinham um pictograma igual ao do local onde foram encontradas. A mitologia germânica, fala-nos que nos finais dos tempos iam ser encontradas 3 placas com as mesmas características.
Os pilotos civis que acompanhavam os investigadores dos pictogramas, receberam uma carta do governo inglês que se continuassem a voar com eles (investigadores) as licenças de voo seriam–lhes retiradas.
Até agora concluiu-se que 90% dos círculos genuínos, surgem junto de áreas arqueológicas com milhares de anos, que o homem desconhecia e só veio a dar conta pela localização dos círculos. Conseguiu-se uma vez, filmar luzes brancas sobrevoando o campo enquanto as marcas apareciam. Cientistas apresentam suspeitas, mas esse filme foi analisado por técnicos da NASA, que não tiveram como afirmar que fosse fraudulento.
“FACE”
Na manhã de 14 de Agosto de 2001, engenheiros e astrónomos que trabalhavam num radiotelescópio, na Grã-Bretanha, descobriram um desenho espetacular esculpido nas plantações ao redor do disco gigante. Os que trabalhavam no solo não conseguiram distinguir uma forma especial: parecia ser simplesmente mais uma série de círculos aleatórios, empregando um método semelhante à técnica de meio-tom que os jornais usam para imprimir fotografias. No entanto, quando o desenho foi visto do ar, todos concordavam que parecia um rosto. Desde essa época que os observadores comparam o padrão do círculo com o Sudário de Turim, com o rosto em Marte e outras imagens de forma humana que não podem ser explicadas. Pela primeira vez uma imagem nítida pôde ser vista numa plantação, e a imprensa, normalmente céptica, abriu-se para a possibilidade de que afinal, talvez nem todos os pictogramas em plantações fossem feitos pelo homem.
\”Mensagem Codificada do Seti\” – Data: 19/08/2001
Cinco dias depois da descoberta do desenho \”Face\” (acima), a equipe do radiotelescópio Chlibolton em Hamshire, Inglaterra, encontrou este sinal incrivelmente original no mesmo campo. Os pesquisadores logo reconheceram a incrível semelhança do desenho com uma mensagem de rádio binária que o programa Seti (Search for Extraterrestrial Intelligence – Busca por Inteligência Extraterrestre) da Nasa transmitiu em 16 de Novembro de 1974 do radiotelescópio Arecibo, em Porto Rico. Este pictograma na plantação contém o código binário exactamente na sequência da mensagem original do Seti. Alguns dizem que esse padrão foi uma resposta à nossa transmissão em 1974. O que quer que tenha feito o pictograma na plantação deixou esta mensagem sobre si mesmo: 1- Eles contam em dezenas; 2- Sua composição bioquímica consiste em hidrogénio, nitrogénio e silício; 3- Eles têm uma constituição de ADN diferente; 4- Eles têm cabeças maiores que as nossas; 5- Seu Sistema Solar tem dois \”sóis\” e três planetas habitados.
Este desenho intrincado e matematicamente complexo apareceu da noite para o dia numa plantação perto de uma productora de cinema no sul da Inglaterra. O sinal certamente não era visível no final da noite de 4 de Agosto de 2001, quando terminaram as filmagens daquele dia. No entanto, testemunhas relatam que viram o sinal na manhã de 5 de Agosto. Segundo relatos publicados, sinais inexplicáveis nas plantações costumam aparecer subitamente e sem aviso. Formações como esta têm um desenho tão complexo que segundo pesquisadores seria impossível que seres humanos os realizassem da noite para o dia.
Apesar de haver grupos de pessoas que se divertem a “fazer” pictogramas, já vimos que a mentira ou desinformação pode ter perna muito curta. Quando saiu uma notícia que os círculos no trigo eram todos falsos, na noite seguinte apareceram 420 círculos nos campos de trigo. Isto foi em Inglaterra a 21 de Agosto de 2001. Terá sido alguma resposta?
Até a família Real teve uma visita guiada por Colin Andrews. Iriam fazer uma visita oficial se soubessem que era mentira?
Serão comunicações subliminares? O nosso cerebelo funciona de forma matemática do subconsciente para o consciente.
Embora queiram negar a veracidade dos “círculos de trigo” ou pictogramas, têm que se esforçar mais e explicar as caracetristicas acima mencionadas, assim como os testes e exames laboratoriais. Há filmagens de bolas de luz que sem tocar no trigo, fizeram um pictograma gigante em sete segundos. Como seria humanamente possível fazer numa noite um pictograma gigantesco feito na perfeição? Os falsos são pequenos e muito imperfeitos.
Mais uma vez: porquê tanta mentira?
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos o tempo todo…\”. (Abraham Lincon)