O que veremos agora é bastante impressionante. Parece que algumas das estrelas acima de nós não têm nada de estrelas. Um jovem chamado John Lenard Walson descobriu um novo meio de ampliar a capacidade de pequenos telescópios e alcançou resoluções óticas – quase até o limite de difração – comumente inatingíveis. Com esta capacidade recém descoberta ele passou a filmar, noite e dia, muitos objetos estranhos, e até então jamais vistos, na órbita terrestre. O filme astrofotográfico resultante acabou revelando um complexo de máquinas, aparelhos, satélites, espaçonaves e, possivelmente, naves espaciais que, até então, apareciam como “estrelas”… Se é que chegavam a aparecer.
Há, na verdade, centenas de satélites na órbita da Terra, como veremos no resumo abaixo. Porém, as imagens apresentadas são claramente máquinas grandes e mensuráveis que jamais haviam sido vistas antes. Vamos começar por um destes objetos filmados por John Lenard Walson.
Esta é a Estação Espacial Internacional (ISS – na sigla em inglês). Reparem bem.
Tendo em mente esta imagem e seu relativo tamanho aparente, pergunte a si mesmo, o que é ISSO?
E se você acha esta imagem impressionante, aqui vão mais alguns exemplos de outros objetos espaciais que estão acima de nós e foram flagrados por John Walson…
Mais uma vez, aqui está a ISS e a imagem que se vê dela pelas lentes do telescópio e da câmera do astrofotógrafo Walson…
Se você estiver pensando em qual seria a aparência do ônibus espacial, aqui está…
Então, o que seriam estas outras enormes máquinas e naves espaciais?
Quantos satélites conhecidos estariam em órbita? E quanto seria apenas “lixo”?
Tendo em mente o filme que acabamos de ver, aqui está o que a Union Of Concerned Scientists tem a dizer sobre as espaçonaves e satélites que orbitam a Terra. Existem hoje mais de 800 satélites ativos em órbita. Espantosamente, estes representam apenas 4% do número total de objetos atualmente catalogados pela rede de vigilância espacial dos EUA; o resto inclui satélites abandonados, propulsores de foguetes e outros entulhos.
Os Estados Unidos possuem mais de 400 satélites em atividade, o que representa mais de 50% do número total de satélites. Rússia e China têm o segundo e o terceiro maior acervo espacial com 89 e 35 satélites, respectivamente. Os satélites civis, que desempenham tarefas com fins comerciais, científicos e governamentais, constituem a maioria dos satélites estadunidenses. O patrimônio espacial russo está dividido quase igualmente entre missões militares e missões civis, embora não haja separação entre os programas militares e os civis. Apenas uma pequena porcentagem de satélites de outros países são de natureza militar.
Finalidade dos Satélites – Aproximadamente dois terços de todos os satélites em atividade são utilizados nas comunicações. Satélites para navegação e vigilância militar, observação do planeta Terra e sensoriamento remoto, astrofísica e física espacial, ciências e meteorologia, cada um destes respondendo por cerca de 5% a 7% do número total de satélites.
Órbitas dos Satélites – Os satélites orbitam a Terra em diferentes regiões espaciais.
Órbita Terrestre Baixa (LEO) – cerca de 80km a 2.000km acima da Terra. Incluem-se: satélites de inteligência militar e meteorológicos.
Órbitas Geo-Estacionárias (GEO) – 36.000km acima da Terra. Incluem-se: satélites para comunicação militar e comercial, satélites para alarmes contra lançamento de mísseis balísticos.
Órbita Terrestre Média (MEO) – entre os LEO e os GEO. Incluem-se: satélites para navegação (Navstar, Glonass).
Órbita de Molniya – uma órbita altamente elíptica com um período de 12 horas. Incluem-se: satélites de comunicação para regiões próximas ao Pólo Norte.
Entulho Orbital – o entulho orbital é qualquer objeto feito pelo homem que esteja em órbita e que não tenha mais qualquer serventia ou propósito, incluindo-se equipamento descartado, satélites abandonados, peças e outros escombros liberados durante a disposição dos satélites, além de partículas resultantes de explosões ou colisões.
A tabela abaixo oferece uma estimativa atual sobre a quantidade de entulho orbital em três categorias de tamanho. Conforme mostra a tabela, aproximadamnte 40% de todo o entulho com tamanho acima de um milímetro estão em LEO. Grande parte de partículas geradas por ação natural (“meteoróides”) somam-se ao número total de objetos em órbita com menos de um centímetro de tamanho, mas não estão incluídas nesta tabela.
Estimativa de Entulho Orbital
Tamanho Médio Peças em LEO
Total de Peças de Entulho 1 mm – 1 cm 140.000.000 330.000.000 1 cm – 10 cm 180.000 560.000 >que 10 cm 9.700 18.000
Fonte: Klinkrad, H. 2006.
Lixo espacial: Modelos e análise de risco
Berlim: Springer Praxis, 96
http://www.ucsusa.org/global_security/space_weapons/whats-in-space.html
Então, o que foi que John Lenard Walson filmou com sua técnica de filmagem por telescópio? Seriam apenas satélites e lixo espacial? Ou, será que estamos vendo pela primeira vez, grandes e sofisticadas espaçonaves que NÃO deveríamos estar vendo?
Abaixo segue outro quadro congelado de uma espaçonave iluminada pelo Sol exibida no alto da figura. Abaixo há uma SEGUNDA nave que passou por acaso a uma velocidade extremamente alta. John capturou um único quadro deste vídeo (dos cerca de 30por segundo) e enviou-nos para uma análise mais detalhada.
Uma aproximação com contraste deste quadro congelado revela dados não visíveis, como o enorme tamanho da espaçonave, além do que pode ser uma terceira nave menor na parte inferior do quadro… Será que deveríamos estar vendo essas coisas?
Walson recebeu o seguinte comentário sobre um de seus vídeos. Será que isso responde a todas as perguntas? Não, mas talvez responda algumas…
“Oi de novo. E, de novo, parabéns pelas incríveis astrofotografias”.
O MIT Lincoln Laboratory é o grupo que construiu algumas das coisas que você está vendo. Muito do que elas fazem está ligado ao projeto Guerra nas Estrelas, que, sem dúvida, envolve alguns desses objetos”. Talvez algumas das imagens de Walson sejam de natureza sensível, máquinas secretas dos EUA que pertencem ao Guerra nas Estrelas. Talvez sejam até plataformas “secretas” de armas no espaço que, dizem, os EUA possuem há pelo menos 20 anos.
Lembrem-se também de Gary McKinnon, o jovem hacker inglês que invadiu os arquivos do Pentágono há alguns anos e encontrou um arquivo secreto da marinha dos EUA intitulado Efetivos Não Terrestres. McKinnon cumpre prisão PERPÉTUA nos Esta
dos Unidos por ter acessado aqueles arquivos do Pentágono. Abaixo, mais sobre McKinnon:
http://www.rense.com/general72/totp.htm
http://www.rense.com/general72/pentaa.htm
Alguém não está contente com John Lenard Walson
A julgar pela filmagem abaixo feita por Walson em sua casa, fica claro que ele entrou em terreno, digamos, “embaraçoso” para algumas agências militares e governamentais que não gostaram de vê-lo filmando e fotografando essas enormes e misteriosas máquinas em órbita. O resultado da “impertinência” de Walson foi o início quase imediato de visitas rotineiras de vários helicópteros sem identificação que começaram a sobrevoar sua casa dia e noite. Abaixo estão alguns vídeos que John fez de seus importunadores. Preste atenção especial no enorme Chinook passando logo acima da árvore do quintal (no alto à direita, abaixo) para ter uma idéia do quanto esses vôos são sérios. E do quanto a mensagem pretende ser clara.
Aqui temos uma pequena amostra de um vídeo que flagra o assédio ultrajante dos helicópteros e das intimidações e ameaças que Walson vem sofrendo:
http://www.abovespaceandtime.blip.tv/file/427933/
Sons reais das máquinas espaciais
Além de descobrir e refinar sua ténica de filmagem por telescópio, John também descobrir como realmente ouvir e gravar em tempo real os sons emitidos por uma nave que estivesse filmando. Ao alinhar cuidadosamente um disco receptor de satélite com seu telescópio, ele foi capaz de gravar alguns sons muito incomuns e intrigantes emitidos pelas diferentes espaçonaves.
Resumindo, o que você viu são espaçonaves e, talvez, até naves espaciais, estacionadas ou baseadas em órbita acima da Terra. É claro que as maiores potências espaciais estão muito mais presentes no espaço do que admitiriam e, como reflexo desta realidade, existem hoje muitas conversas sobre armas “anti-satélite” “necessárias” para que países concorrentes “protejam-se”. Mais recentemente, a China vinha discutindo seus programas anti-satélites e chegou até a ameaçar destruir ou tirar de funcionamento todos os satélites de GPS que estivessem sobre território chinês.
É de se imaginar quantos bilhões de dólares o governo e as forças armadas dos EUA despejaram em operações facilitadas pela NASA para programas de espionagem e vigilância “secreta”, além de sistemas de armas espaciais ao longo das últimas décadas. As imagens e sons de John Lenard Walson podem muito bem estar mostrando algumas destas avançadas máquinas. Ainda, dentro do terreno do imaginável, alguns desses itens podem ser produto de inteligência não humana. E, claro, as pessoas que sabem não falam. Há muito mais ainda sobre as história de John Lenard Walson… mais imagens e vídeos estarão disponíveis em breve. Enquanto isso, aqui vão outros exemplos atuais dos mistérios de Walson para pensarmos e tudo está sendo disponibilizado gratuitamente:
http://www.abovespaceandtime.blip.tv/file/379799/
http://www.youtube.com/watch?v=4mFlWd_JfZITodas as imagens e filmagensforam feitas por John Lenard Walson.
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Fonte: Jeff Rense [http://www.rense.com/]
Crédito das fotos: John Lenard Walson
Tradução: Eduardo Rado, da Equipe UFO