ESFERA NO MAR Em abril de 1961, na cidade de Newport, Rhode Island, John Gallagher observou à luz do dia um objeto não identificado que era impulsionado pelo mar. Ele estava trabalhando quando viu uma esfera vermelha balançando sobre as ondas. Intrigado, subiu ao segundo andar para ter melhor visibilidade — só então pôde notar que o artefato se encontrava a cerca de 180 m da orla marítima e era arrastado mar adentro. De repente, se elevou a uma altura aproximada de 20 m da água, acelerou bruscamente e voou em direção ao alto-mar, a uma velocidade de 160 km/h. Gallagher garante que não se tratava de balão, já que seus movimentos e velocidade não eram comparados com os de um objeto movido pelo vento, mas sim de um objeto controlado inteligentemente.
OSNI EM LONDRES O motorista e os passageiros de um ônibus de Londres observaram um OSNI prateado e em forma de cigarro submergir no Rio Lea, depois de haver arrebentado alguns cabos telefônicos e ter deixado uma marca na margem de cimento que rodeia o rio. Bob Fali conduzia seu ônibus em direção a Tottenham, em 13 de abril de 1964, quando o objeto atravessou a estrada na frente da condução e pousou no rio, que tem apenas alguns metros de profundidade. Após algumas investigações no local, nada foi encontrado.
FENÔMENO NA SUÉCIA Em 30 de abril de 1966, cerca de 17h15, três testemunhas viram um objeto cinza escuro de 10 m de comprimento avançar pelo Lago Siljan, na Suécia, abrindo na camada de gelo um canal com 3 m de largura por 800 m de comprimento. Enquanto o artefato se precipitava na neve a uma velocidade de 100 km/h, ia soltando por ambos os lados blocos de gelo e água em forma de cascata. Oito anos antes, em 05 de abril de 1968, o jornal Times noticiou que um intrigante aparelho produziu um enorme buraco na camada de gelo em um lago da parte central da Suécia — cientistas e militares não sabiam ao certo do que se tratava. Duas pessoas haviam localizado a abertura perto de Malung, que tem uma área de 590 m quadrados. O fato de o gelo, com um metro de espessura, haver sido levantado por baixo parecia indicar que algo poderoso havia saído debaixo da camada.
ACOMPANHANDO NAVIO Em 30 de julho de 1967, o oficial Jorge Montoya encontrava-se de serviço a bordo de um navio argentino, navegando a 190 km da costa brasileira. Oficiais dispensados do trabalho e a tripulação estavam jantando na parte de baixo da embarcação, e tudo estava totalmente normal. Ao olhar o mar a estibordo, Montoya teve um sobressalto ao ver uma estranha nave em forma de cigarro deslizar silenciosamente pela água, a cerca de 15 m de distância do navio. Pasmo com o que estava observando, alertou o capitão Julián Ardanza pelo intercomunicador — mas quando ele chegou ao deck da embarcação, a misteriosa nave seguia movendo-se paralelamente. O OSNI manteve-se naquele local por aproximadamente 15 minutos. “Tinha uma luz branco-azulada e brilhante, e seu comprimento oscilava entre 32 e 34 m”, explicou. Depois de alguns minutos, o aparelho submergiu por debaixo do navio, desaparecendo rapidamente nas profundezas do oceano.
OSNI COM EFEITOS FÍSICOS Este caso registra OSNIs vistos próximos da costa da América do Norte. Uma das testemunhas foi Wesley Gruman, de 19 anos, que na noite de 27 de março de 1979 se dirigia para Oak Bluff, em Massachusetts. Ao observar um resplendor verde por cima de umas dunas, viu a cerca de 60 m da orla marítima um cilindro luminoso de uns 9 m de comprimento que flutuava sobre a água. Quando o objeto se elevou silenciosamente, Gruman parou o carro e desceu para observá-lo, ao mesmo tempo em que tentava pegar uma lanterna trazida no automóvel — mas sentiu que só podia mover a cabeça, pois uma paralisação inexplicada em seu corpo durou até que o objeto se afastasse. O jovem contou que se produziram outros estranhos fenômenos no momento da observação.
DISCO NA AMAZÔNIA Durante o verão do ano de 1979, às margens do Rio Tapajós, o farmacêutico José Carlos Nunes avistou um fenômeno não identificado de grandes proporções. Ele e mais 90 pessoas voltavam divididos em três barcos que formavam um pequeno comboio, navegando um atrás do outro. Por volta das 19h00, com Lua cheia e céu claro, todos avistaram um UFO. Ao se aproximarem de uma das ilhotas existentes no rio, os viajantes observaram um clarão fora do comum por trás da mesma — a luminosidade era tão intensa que se assemelhava ao nascer do Sol, iluminando toda a mata, de forma a distinguir o contorno das árvores na escuridão da noite. Os barcos pararam para que as pessoas pudessem ver do que se tratava. O comandante da embarcação que ia à frente acendeu o holofote, dirigindo-o para o clarão e piscando diversas vezes na tentativa de obter um sinal como resposta. De repente, surgiu um objeto em forma de dois pratos, um sobre o outro, com cerca de 12 m de diâmetro. “Aquilo apareceu lentamente em um voo vertical, por trás da mata. Emanava uma luz branca, não emitia qualquer ruído e em volta dele havia várias janelinhas, todas iluminadas”, disse o farmacêutico Nunes.
ACOPLAMENTO EM NATAL Na noite de 26 de julho de 1980, o rebocador Caiobá fazia uma viagem pelo Oceano Atlântico, próximo a cidade de Natal, quando o contramestre viu um objeto cinza de 10 m de diâmetro flutuando no mar, ao mesmo tempo em que uma luz brilhante avançava rapidamente em sua direção — diante da situação, o marinheiro virou rapidamente o rebocador para evitar o choque com o artefato, que acendeu diversas luzes. O OSNI tinha cores que variavam do amarelo para o vermelho, passando pelo verde e azul. Instantes depois, a segunda luz já havia alcançado o aparelho, que flutuava no oceano — era possível distinguir um corpo resplandecente, de forma ovalada, que se mantinha suspenso silenciosamente à cerca de 60 m acima do objeto flutuante. Os motores do rebocador haviam parado inexplicavelmente e a tripulação inteira contemplava, com medo e fascinação, o acoplamento da estranha luz ao OSNI estático — em seguida, a luminosidade do conjunto se desfez e os dois corpos se elevaram conjuntamente. Depois de permanecerem ainda alguns minutos flutuando, o OSNI se afastou rapidamente do outro objeto, seguindo em direção ao alto-mar.