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O dilúvio universal bíblico

Vestígios de alto conhecimento

Equipe UFO

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Créditos:

No final da década de 1960 apareceu um movimento filosófico apregoando que seres de outros mundos muito evoluídos técnica e cientificamente, os chamados deuses astronautas, teriam estado em nosso planeta na pré-história, deixando parte da sua alta ciência e tecnologia. Por que surgiu este movimento? Surgiu porque enquanto a ciência afirmava, e ainda afirma, que viemos diretamente das cavernas até a elevada cultura atual, nunca antes tendo havido algo parecido, vestígios de elevadas ciências e tecnologia provenientes de um passado remoto vinham sendo encontrados, contrariando o pensamento da ciência chamada oficial. Como subterfúgio, se nunca tinha havido uma civilização superior semelhante à atual, estes vestígios “só” poderiam ter sido trazidos de algum outro planeta, como forma de ser explicado e justificado o que era visto ? estava presente, e mesmo assim era negado, isto é, resquícios de uma elevada ciência outrora existida. Pontas de lanças e flechas encontradas definem perante a ciência moderna o estágio em que vivia o ser humano, há milhares de anos. Entretanto, agora, enquanto a humanidade, como um todo, vai à Lua, manda naves a outros planetas, faz uso de sofisticados computadores, numa elevadíssima tecnologia, há “índios” que ainda fazem pontas de lanças e flechas. Enquanto essa alta tecnologia é delicada e frágil, as pontas de lanças e flechas são sólidas, praticamente indestrutíveis. Assim, se viesse agora um grande desastre mundial que tudo devastasse, dos computadores e foguetes espaciais nada sobraria. Mas as pontas de flechas e lanças permaneceriam intactas. Por isso, pontas de flechas e lanças, além de alguns esqueletos encontrados em cavernas, não definem o estágio de evolução em que se encontrava a humanidade, há milhares de anos. Se existiu uma supercivilização outrora, destruída por algum grande desastre mundial, agora pouco se pode encontrar dela. Por outro lado, a teoria dos deuses astronautas estava certa ao afirmar que existem, vindos da noite dos tempos, resquícios de uma elevada ciência, o que se torna a cada dia mais inegável. Foram encontrados restos de “pilhas” elétricas próximo da cidade de Bagdá, Iraque, com 2 mil anos, quando “oficialmente”, a eletricidade tem só 200 anos de história. Essas pilhas possuíam uma elevada técnica, algo muito desenvolvido. Tudo indica que os antigos egípcios também fizeram uso da eletricidade. Alguns antigos mapas, de origem ainda mais remota, assombraram o mundo, pois mostravam a América, a Austrália e a Antártica, às vezes séculos antes que estas fossem descobertas, a exemplo do mapa de Piri Reis, de 1513, e vários outros semelhantes. O próprio mapa de Ptolomeu, feito há quase 2 mil anos, não poderia ter sido feito por ele mesmo. Estes antigos e “perfeitos” mapas são cópias de outros muito mais antigos, como Piri Reis afirma, o que prova que na Antiguidade havia uma cartografia tão elevada quanto a nossa, ou seja, são vestígios de uma ciência elevada outrora existente. Os conhecimentos astronômicos e geográficos dos antigos gregos assustam cada vez mais os nossos cientistas. Eles desenhavam o mundo antigo em mapas dentro de círculos, com simetria de latitudes e longitudes, mostrando que queriam representar o globo terrestre. Portanto, sabiam que o nosso mundo é um globo. Conheciam o seu tamanho aproximado. Sabiam que o planeta tem o Equador e pólos. Anaximandro, no século V a.C., disse que a Terra gira solta no espaço, o que mostra um conhecimento atual quase correto de astronomia. Pitágoras afirmava que os caminhos percorridos pelos planetas (suas órbitas), inclusive a Terra, são circulares. “A Terra, as estrelas e os planetas são esféricos?, argumentava ele. Diziam os gregos que os planetas, inclusive a Terra, giram ao redor da fogueira central, o Sol, sem sombra de dúvida. Tudo isso são vestígios de elevadíssimos conhecimentos, mesmo para os nossos dias. Anaximandro e Pitágoras disseram, mas não provaram, o que demonstra que estes grandes pensadores gregos, sem tentar denegri-los, não fizeram estas descobertas; adquiriram-nas através de outros povos anteriores a eles. O próprio Nicolau Copérnico não descobriu o heliocentrismo; apenas divulgou ao mundo algo que já era de conhecimento mais ou menos difundido. O que ele fez foi elucidar pontos obscuros na questão teórica. Isso também não se trata de denegrir a imagem daquele grande mestre, pois ele próprio, nos seus trabalhos, confessa que descobriu o heliocentrismo lendo os Antigos, referindo-se aos clássicos antigos, principalmente dos gregos, que já conheciam o heliocentrismo. Estes não se limitaram nos seus conhecimentos, pois construíram uma máquina, encontrada próxima à ilha de Anticítera ou Antikythera, com uma engenharia mecânica impossível para os meios técnicos desenvolvidos historicamente por eles. Esta máquina chegou a ser comparada a um computador mecânico atual (máquinas de calcular mecânicas até há pouco usadas), de tão evoluída. Quanto aos antigos egípcios, pelo menos um autor moderno afirma que nas suas construções mais antigas, feitas em duríssimas pedras, foram usadas ferramentas muito superiores às atuais. O alumínio, só descoberto recentemente, foi usado pelos chineses já há muitos séculos. O aço, também de descoberta recente, tem vestígios (de aço trabalhado) há mais de 4 mil anos. O famoso pilar de ferro inoxidável da Índia é um testemunho de altíssima técnica metalúrgica na Antiguidade remota, pois embora não se trate de aço inoxidável, mas de ferro aparentemente comum, não se oxida, mostrando uma alta tecnologia dos metais nos velhos tempos. Hoje já não se pode mais duvidar de que houve, há vários milhares de anos, uma supercivilização mundial, cujos resquícios são confundidos com vestígios da presença pré-histórica de deuses astronautas, o que não deixa de ser um absurdo, incompatível com a idéia que se faz de seres mais evoluídos, vindos de algures no espaço cósmico. Por que seres mais evoluídos viriam das estrelas até aqui para impor a cavernícolas terráqueos, homens que viviam na paz das suas cavernas, sua cultura avançada, com máquinas sofisticadas, mapas perfeitos, e demais coisas das quais estes homens não tinham nenhuma necessidade? Porém, os vestígios desses altos conhecimentos existem, provando uma elevada cultura e civilização antiqüíssimas. Desaparecimento da supercivilização Todavia, uma supercivilização mundial não poderia sumir tão facilmente. Só um desastre também mundial poderia destruí-la. Que desastre foi esse? O único desastre lembrado em todo o mundo, que poderia fazê-lo, foi o Dilúvio Universal, o mesmo citado pelas tradições, inclusive a Bíblia. Entretanto, não seria possível chover tanto a ponto de cobrir as mais altas montanhas, como é erroneamente interpretado este trecho, pois a Bíblia não diz que a causa de tanta água tenha vindo das chuvas. Esta afirma, embora de certo modo codificado, que as águas que provocaram o dilúvio foram ondas gigantescas vindas dos oceanos, um gigantesco maremoto ocorrido em todo o mundo, o que ela chama de ?o romper das fontes do grande abismo?, as quais invadiram todas as terras. Junto a estas, um furacão mundial (o vento do Dilúvio, da Bíblia) ajudou a tudo varrer e destruir. Os mamutes, na Sibéria, encontrados com alimento ainda verde em seus estômagos ou mesmo em suas bocas, o que prova que foram mortos por um terrível cataclismo enquanto pastavam calmamente, são a prova ainda “viva” desse desastre, pois uma região tão vasta como aquela não poderia tornar-se gelada, transformar-se radicalmente de um dia para outro, ou em pouquíssimas horas, como está comprovado, sem que todo o planeta também sofresse uma devastação e mudanças. Qualquer dona-de-casa que tenha um “freezer”, ou mesmo uma simples geladeira, sabe que esta mudança foi rápida. Sabe ela que os alimentos, principalmente a carne, precisam ser resfriados em pouco tempo, para que se conserve ? especialmente por 10 mil anos, como é o caso dos mamutes, com sua car
ne bem conservada até hoje. O que poderia provocar um desastre tão grande, universal, ou seja, em todo o planeta? Somente um desastre cósmico, atingindo a Terra, seria capaz de tal destruição. Somente um astro muito grande, avizinhando-se do planeta perigosamente, poderia incliná-lo, fazendo suas águas derramarem-se sobre os continentes, varrendo-os, levando peixes até 6 km de altura do próprio Monte Everest, a mais alta montanha da Terra ? como de fato existem seus restos (assim como esqueletos de baleias muitos quilômetros longe das praias); e sua atmosfera, “inclinada”, soprar com uma tempestade mundial, como muitas tradições confirmam. Que astro seria esse? Pelas leis gravitacionais, um astro tão grande não poderia se “desgrudar” da Terra após tão grande aproximação; e isso não aconteceu. Detalhes do dilúvio A Lua foi o astro que provocou o Dilúvio Universal, quando esta veio do espaço infinito e passou a orbitar o nosso planeta. Os antigos gregos falavam nos homens pré-selenitas, que existiram antes de a Selene (a Lua) existir no céu, deixando claro que esta não existia ao redor da Terra. Várias tradições antigas, inclusive do índio brasileiro, dizem o mesmo. Não existe prova alguma de que a Lua esteja ao redor da Terra além de uns 10 mil anos. Esta, vinda de longe, entrou em órbita do planeta, inclinando-o, fazendo os oceanos varrerem os continentes por não acompanharem esta inclinação, enquanto a atmosfera, “inclinada” pelo mesmo motivo, com ventos violentíssimos, ajudou a varrer a supercivilização que então existia. Até a Bíblia (Gen. 8-22) afirma que antes do dilúvio a Terra não tinha a inclinação que tem agora. A ciência atual diz ter havido uma era glacial, há poucos milhares de anos, a qual terminou de modo estranho e súbito, praticamente de um dia para outro. Os povos antigos nunca ouviram falar numa era glacial, e afirmavam que houve um dilúvio que varreu o mundo. Enquanto isso, os cientistas nunca ouviram falar num dilúvio universal, e afirmam que houve uma era glacial, terminada há 10 mil anos; do que se deduz que o dilúvio e a era glacial foram o mesmo incidente (cósmico, provocado pela Lua) que devastou o mundo. Havia uma vasta geleira, com 5 km de altura sobre os Estados Unidos e Canadá, mais precisamente sobre a Baía de Hudson ? enquanto o pólo norte não tinha gelo, e era de um clima temperado ? o que parece uma contradição absurda. O Alasca era quente, assim como a Sibéria, com seus mamutes pastando calmamente. O gelo da Antártica se encontrava em outro local, e a Europa não tinha o gelo que passou a ter durante alguns milhares de anos, sumindo em seguida. Várias geleiras migraram para terras quentes, e terras geladas passaram a ser ardentes, há 10 ou 11 mil anos, o que sugere que nunca houve a chamada era glacial, mas foi “simplesmente” uma migração de geleiras de um local para outro, em conseqüência da inclinação do eixo da Terra, e tudo isso repentinamente, num processo devastador, matando muitos animais e pessoas, como dizem as tradições, inclusive a Bíblia, matança gigantesca, esta que tem provas científicas. Progresso e evolução? Assim foi o Dilúvio Universal, conforme uma visão científica moderna, diante de enigmas que vêm sendo descobertos. Os humanos que sobreviveram ao desastre caíram no barbarismo, e em conseqüência agora devastam o mundo. Embora em termos de ciência estejamos tendo grande evolução, em termos sociais está instalado o caos e a destruição da natureza. Dizem alguns indivíduos que isso é o resultado do progresso e da evolução. Se isso é o progresso e a evolução, então estes devem parar imediatamente. Se tudo continuar como está, daqui a 200 anos teremos um planeta, mas não um mundo no qual possamos continuar a viver. A humanidade existe há pelo menos 3 milhões de anos. É desse modo que pretende continuar existindo pelos próximos milhões de anos? Assim, é possível que os ufonautas que ora nos visitam saibam tudo sobre este desastre que se abateu sobre o nosso planeta e as suas populações humana e animal, e apenas nos observem. Observem a nossa recuperação, ou a destruição final, já que estamos num profundo estado de barbarismo no qual caímos em conseqüência do desastre, e tudo estamos devastando em nome de uma falsa riqueza social que tudo destrói, principalmente a natureza ? destruição esta que o dilúvio não conseguiu.

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