![O que são as transcomunicações com entidade alienígenas 1 391c1fd143b6f71ea2895b15c833fd511528806469](/manutencaowp-content/uploads/2022/12/391c1fd143b6f71ea2895b15c833fd511528806469.jpg)
Há alguns anos tenho a satisfação de conversar com a pesquisadora Sonia Rinaldi e falar de seu trabalho, cujo reconhecimento internacional se reflete nos prêmios que ela já ganhou com pesquisas de outras realidades, usando a Transcomunicação Instrumental (TCI). O que me chamou a atenção foi o fato de ela ter feito contato com entidades não terrestres, através de tecnologia. Em teoria, a TCI abre um leque de possibilidades, dando margem a contatos com entidades de origens distintas, sendo espíritos de falecidos na Terra, espíritos de falecidos em outros orbes, ETs sutis (encarnados em outras dimensões) e ETs sólidos (encarnados em mundos densos).
Na Ufologia, as testemunhas relatam que naves aportam à Terra trazendo criaturas vivas. E são as próprias entidades que dizem estar encarnadas, vivendo em outros planetas. Essa é uma das principais razões que faz o Fenômeno UFO ser considerado um evento extraterrestre. Com suas aparições, os alienígenas mostram ao homem que a pluralidade dos mundos habitados não é filosofia, mas fato prático que pode ser estudado. E se nos céus “eles” se mostram, não é ilógico pensar que poderiam fazê-lo também por aparelhos. Vem daí o interesse ufológico nas TCIs. Seria uma maneira científica de fazer contato, independente da sensibilidade paranormal de qualquer pessoa.
Um agente oculto — Supostamente, as TCIs-Aliens, ou seja, os chamados “transcontatos de 6º grau”, poderiam anteceder um encontro face a face de 3º grau com outras entidades. O transcontato seria uma espécie de preparativo para o encontro final, digamos assim. Em razão dessa expectativa, o trabalho talvez pudesse ter atingido um estágio em que a conexão preparatória já fosse possível. O meu interesse na TCI aumentava em razão dessa perspectiva.
Examinei diversos vídeos e áudios. Um dos métodos para gravar consiste em movimentar luzes dentro de um estúdio, tendo uma câmera fixa a filmar os movimentos por algum tempo. Trata-se de algo simples, mas de resultado alentador, que, segundo Sonia, se deve à intervenção dos alienígenas no processo. E tem provas substantivas para afirmar isso. Observando as filmagens, nota-se que as luzes movimentadas se transformam em estranhas fisionomias, tentando expressar vida.
Nesse trabalho parece certo que existe um agente oculto produzindo e controlando as metamorfoses. A entidade que se manifesta no filme é inteligente. Seu aspecto corporal é semelhante ao do homem, mas distinto dele em várias particularidades. Num dos vídeos, a cabeça, nitidamente, não é humana, tem forma triangular, aparentando indivíduo talvez evolucionado a partir de alguma espécie desconhecida na Terra. Seu aspecto corpóreo é bem estruturado, parece forte, mas não consegui fazer um juízo de suas proporções corporais, comparadas às do homem. As imagens que vi não me permitiram isso, mas tal intento não se mostra impossível, caso haja nos filmes referenciais para comparação.
A entidade se mostrou hábil no uso de luzes para formar imagens em tempo real e mostrá-las no filme, expressando feições de vida. Tais figuras não são projeções holográficas, como se um filme já existente fosse projetado ao espectador, mas figuras luminosas construídas na hora, pelo agente oculto. Os vídeos de curta duração mostram a existência de um ser, talvez extrafísico ou apenas oculto, fazendo exibições para marcar sua presença na tela. E as sessões de áudio, gravadas com perguntas do entrevistador e respostas da entidade, complementam as imagens de vídeo.
Nota-se que o método de trabalho e os aparelhos para captação das mensagens estão ainda num processo de melhoria. A cada dia algo novo aparece e novas técnicas são testadas. O objetivo é que a comunicação avance entre os dois lados, produzindo respostas um pouco mais extensas para clareza das idéias, articulando-as melhor por meio de sons e imagens. Parece lógico que o conceito de contato vem sendo gradativamente amadurecida. E a morosidade do processo parece apenas circunstancial. Diferente dos falecidos da Terra, o alienígena quando se comunica deixa um enigma no ar. Quem é ele e o que quer, ainda é um grande mistério! O “Cabeção”, como fora chamado de início, no decorrer dos transcontatos, registrou seu nome: Narisha. E parece ser a entidade que comanda não só as TCIs, mas uma legião de seres diferentes, empenhados em partes específicas da “missão TCI”.
As hipóteses sobre Narisha são várias. A primeira delas recai sobre “espírito estrangeiro”. Talvez seja um falecido de outro orbe. A segunda recai no “ET sutil”, um ser encarnado em outra dimensão. A terceira, em um “ET sólido”, que estaria fazendo uma insólita comunicação através de um canal aberto numa quarta dimensão do espaço, por onde as ondas fariam o trânsito e entrariam no nosso espaço de modo semelhante aos fenômenos de apport, amplamente estudados na parapsicologia. E neste caso, talvez Narisha não precisasse de nave nenhuma para chegar aqui, porque a comunicação se faria à distância, por aparelhos de transmissão, com as ondas viajando através dos hipotéticos Buracos de Minhoca.
Todavia, em razão de ser um agente oculto, será preciso dar tempo ao tempo para a própria entidade se definir, fazendo isso de modo suficiente para constituir prova definitiva de sua existência em algum lugar do espaço-tempo. Assim, poderia interagir com o homem regularmente, para troca de informações através de aparelhos. Se esse estágio chegar, então a experiência poderá ser autenticada como “contato efetivo”. Narisha mostra que seu objetivo é falar por si só e dizer que veio de modo científico. Parece que um contato de 6º grau, através de tecnologia, está iniciando no Brasil, com Sonia Rinaldi.
Imagens alienígenas — As imagens recebidas parecem dizer que, enquanto discussões intermináveis ocorrem nos bastidores da Ufologia, “eles já estão por aqui se mostrando em vídeo”, conforme esclarece Sonia. E ela prossegue dizendo: “O recente vídeo é um absurdo. O ET anda, se infiltra entre as pessoas, desaparece e reaparece. É chocante! Ocorreu dentro de um método novo de gravação”. A expectativa é de que seja uma transmissão direta da nave para cá. E, se for assim, trata-se de algo histórico.
Quem observa a imagem, no lado direito
nota uma cabeça nitidamente humana, girada a 90 graus. No lado esquerdo, nota-se a imagem de um tipo esquisito, quase de corpo inteiro. É uma bioforma branca, em pé, aparentemente sem roupa, ou com alguma vestimenta que não saberíamos especificar. Parece ter uma espécie de glândula mamária quase na região do estômago. Seria mamífero? É um tipo com proporções diferentes da humana: ombros curtos, cabeça volumosa em relação ao corpo, quase sem boca, tórax estreito, braços finos e longos. Escutei uma descrição assim numa transcomunicação mediúnica alienígena, apresentada por mim na obra Um Vermelho Encarnado no Céu [Lúmen Editorial, 2006], que, inclusive, foi o que deu capa ao livro.
A descrição das testemunhas sobre a tipologia alienígena já é conhecida, mas agora as imagens parecem vir direto deles. Não há certeza disso, embora pareça proposital. Depois das imagens mostradas, surgiram fenômenos interessantes, como a aparição de falecidos, com imagens em animação inseridas de ponta-cabeça, fato também inédito em TCI. Numa experiência seguinte, os aliens começaram a se mesclar com a pessoa diante da câmera, causando até um friozinho na barriga de quem participava do filme em tempo real. Na seqüência de fotos apresentada, quem está diante da câmera é a senhora Marilene. Daí ela se transforma em várias fisionomias, das quais algumas podem ser observadas no texto.
Essas e outras imagens já obtidas, quando associadas a alguns parâmetros propositais de referência, estão possibilitando algo pioneiro no âmbito da TCI-Alien: um estudo da anatomia alienígena. A idéia é repetir esses feitos em laboratório, na presença de outros pesquisadores, constituindo prova científica analisável. Vídeos, áudios, imagens congeladas e demais estudos estão sendo reunidos num dossiê que será apresentado futuramente à comunidade internacional, para que todos tenham acesso à pesquisa e possam tentar os mesmos feitos em laboratório. O trabalho de Sonia Rinaldi prossegue.