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O incrível universo holográfico

Equipe UFO

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Créditos:

Uma tradução de Danilo Ricardo, da Equipe UFO.

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Em 1982 um evento notável apareceu no mundo científico. Um grupo de pesquisadores liderado pelo físico Alain Aspect realizou aquilo que deve ser um dos mais importantes experimentos do século vinte. Você não ouviu isso em nenhum noticiário. E se você ao menos tem o hábito de ler revistas cientificas, provavelmente nunca escutou seu nome, ainda que muitos acreditem que suas descobertas devem mudar a cara da ciência.

Alain e sua equipe descobriram que, sob certas circunstancias, partículas subatômicas tais como elétrons, estão aptas a comunicar-se instantaneamente um com outro, independente da distancia que os separam. Não importa se elas estão separadas a dez pés ou a dez bilhões de milhas.

De algum modo, cada partícula sempre parece saber o que a outra está fazendo. O problema desta façanha é que contraria a teoria de Einstein, de que nenhuma comunicação pode ser mais rápida do que a velocidade da luz. Desde que viajar mais rápido do que a velocidade da luz equivale a quebrar a barreira do tempo, alguns físicos estão elaborando maneiras de explicar sobre as descobertas de Alain. Mas isso tem incentivado outros a darem explicações mais radicais.

David Bohn, físico da universidade de Londres, por exemplo, implica que não há um objetivo real na descoberta de Alain, que apesar de ser sólido, o universo é um gigantesco e esplendido detalhe holográfico.

Para entender porque Bohn faz essas afirmações estarrecedoras, precisamos entender um pouco sobre holograma. O holograma é uma figura tridimensional, feita com a ajuda de um laser.

Para fazer um holograma o objeto capturado precisa primeiro ser banhado em feixes de laser. Então um segundo feixe reflete a luz do primeiro e resulta na interferência do modelo (a área onde dois feixes se misturam) e a figura conjunta é capturada.

Quando a figura é desenvolvida, parece um redemoinho de luzes e linhas escuras. Mas logo o desenvolvimento do filme é iluminado por outro feixe de laser, e a figura original do objeto tridimensional aparece.

A tridimensionalidade de tais figuras não é a única característica notável em um holograma. Se um holograma de uma rosa é cortado pela metade e iluminada por um laser, cada metade será encontrada ainda para obter a figura da rosa inteira.

Contudo, mesmo se todas as metades forem divididas de novo, cada fragmento da figura será sempre encontrado para conter nem que seja a menor, mas a versão intacta da imagem original. Ao contrario de fotografias normais, partes de um holograma contém todas as informações por completa.

O “completo em todas as partes” natural de um holograma nos proporciona uma nova maneira de entender a organização e a ordem. Cientistas ocidentais vêem elaborando a melhor maneira para entender este fenômeno físico, assim como um sapo, o átomo precisa ser dissecado para estudar suas respectivas partes.

Um holograma nos ensina que algumas coisas no universo não podem emprestar a si mesmo para este estudo. Se tentarmos pegar separadamente algo construído holograficamente, não conseguiremos o componente que estas são feitas, conseguiremos apenas pequenos conjuntos.

Este discernimento sugerido por Bohm é uma nova maneira de entender a descoberta de Alain. Ele acredita que a razão para partículas subatômicas estarem aptas a fazerem contato umas com as outras, independente da distancia que as separam, não é porque elas estão enviando algum tipo de sinal misterioso, mas sim por que sua separação não passa de uma ilusão. Ele argumenta que há um profundo nível de realidade. Tais partículas não são entidades individuais, elas são da mesma extensão de algo fundamental ainda desconhecido.

Para ajudar as pessoas compreenderem melhor o que ele quer dizer, Bohm oferece a seguinte explicação: Imagine um aquário contendo um peixe. Imagine também, que você é incapaz de ver o aquário diretamente, o que contém nele vem de duas câmeras de televisão, uma direto da frente do aquário, e a outra ao lado.

Quando você olha fixo para os dois monitores de televisão, você deve presumir que o peixe é duas entidades separadas. Mas isso porque as câmeras estão posicionadas em diferentes ângulos, cada imagem será ligeiramente olhada diferente. Se você continuar olhando os peixes, eventualmente tornara-se cônscio que há certa relação entre eles.

Quando um vira, o outro tende a fazer a mesma virada, mas um pouco diferente, quando a face de um está na frente do aquário, o outro sempre estará na direção ao lado. Se você ficar completamente perdido quando a situação se inverte, você deve mesmo concluir instantaneamente, que um peixe está obtendo uma comunicação com o outro, mas é claro que isto não é o caso. Isto, diz Bohm, é precisamente o que esta acontecendo com as partículas subatômicas na experiência de Alain.

De acordo com Bohm, a conexão “mais rápida que a luz” entre partículas subatômicas está nos dizendo que há um nível mais profundo da realidade ao qual não estamos instruídos a compreender, uma dimensão complexa longe de nós mesmo, é o que mostra o aquário, e adiciona: vemos tais partículas subatômicas separadas umas das outras porque estamos vendo apenas uma porção da realidade.

Essas partículas não são “partes” separadas, mas facetes de unidades adjacentes mais profundas da análise de um holograma, e são inseparáveis, como no caso da rosa levantado anteriormente. E desde que tudo na realidade da física seja compreendida por estes “espectros”, o universo por si próprio é a projeção de um holograma.

Se a aparente separação de partículas subatômicas é ilusória, significa que num nível mais profundo da realidade, todas as coisas no universo são infinitamente interconectadas.

Num universo holográfico, tempo e espaço já não poderiam ser vistos como fundamentais. Porque conceitos como localidade, vêem abaixo, num universo onde nada é separado de nada, tempo e espaço tridimensional, como a imagem do peixe nos televisores, que teria também que ser vista como projeção desta ordem mais profunda.

Na sua ordem mais profunda da realidade, nada mais é do que uma classe de holograma onde passado, presente e futuro existam simultaneamente. Isto sugere que dadas as ferramentas próprias, isto deve mesmo ser possível algum dia, alcançar o nível de realidade dentro de um super-holograma.

O que mais este super-holograma contém, é uma questão longe de ser decifrada. Permitir para finalidade de argumentação que um super-holograma é o útero que deu vida a tudo em nosso universo, toda partícula subatômica tem sido, ou será toda a configuração de matéria e energia possível, de flocos de neve a raios gama, deve ser visto como uma espécie de armazém c&o
acute;smico.

Embora Bohm conceda que não há como saber o que mais é escondido no super-holograma, ele ventura que o que mais pode estar ocultado é o mesmo que dizer que, não temos nenhuma razão para assumirmos que não contem nada mais. Ou ele põe isto, ou talvez o nível de realidade de um super-holograma seja uma “mera fase” mais longe que “uma infinidade de desenvolvimentos”.

Bohm não é o único pesquisador que encontrou evidências de que o universo é um holograma. Independente de trabalhar no campo de pesquisa cerebral, o neurofisiologista de Stanford, Karl Pribam também se convenceu da natureza da realidade holográfica.

Karl foi puxado para o modelo holográfico por um enigma de, como e onde as memórias são guardadas no cérebro. Por décadas, inúmeros estudos têm mostrado que ao invés de ser confinada em um local especifico, as memórias são espalhadas através do cérebro.

Numa série de termos experimentais na década de 20, o neurologista Karl Lashley descobriu que independente das partes que removeu no cérebro dos ratos, eles seriam incapazes de utilizar sua memória para executar tarefas complexas, como possuía antes da cirurgia. O único problema é que ninguém estava apto com o mecanismo que devia explicar a curiosidade do “completo em todas as partes” natural da armazenagem do cérebro.

Então em 1960, Prisbam encontrou o conceito do holograma e descobriu que tinha encontrado a resposta que os neurologistas estavam procurando há muito tempo. Prisbam acredita que as memórias não são decifradas pelos neurônios, ou pequenos grupos de neurônios, mas sim, em amostras do impulso do nervo que cruza o cérebro da mesma maneira que a interferência da luz do laser cruza a área da figura revelando um holograma. Em outras palavras Karl Prisbam acredita que o cérebro é por si próprio um holograma.

A teoria de Karl também explica como o cérebro humano pode armazenar tantas informações em tão pouco espaço. Foi estimado que o cérebro humano tenha capacidade de armazenar algo em torno de 10 bilhões de bits de informações durante toda a vida (ou aproximadamente a mesma quantidade contida em cinco grupos de enciclopédias).

Da mesma forma, foi descoberto que adicionando suas outras habilidades, o holograma possui uma capacidade assombrosa de simples armazenagem de informações por mudança de ângulo em que, dois lasers bloqueiam parte da fotografia, onde é possível gravar diferentes imagens da mesma área. Foi demonstrado que um centímetro cúbico de imagem pode conter aproximadamente 10 bilhões de bits de informação.

Nossa incrível habilidade de restaurar rapidamente qualquer informação de que precisamos, vem da enorme capacidade de estocá-las em nossa memória, o que torna mais compreensivo as funções do cérebro de acordo com os princípios holográficos. Se um amigo seu pedisse que você falasse o que vem na sua cabeça quando ele diz a palavra “zebra”, você não precisaria abrir um arquivo gigantesco de palavras em sua mente para chegar à resposta. Ao invés disto, palavras como “listras”, “um tipo de cavalo”, e “animal nativo da áfrica” viriam imediatamente em seu cérebro.

De fato, uma das coisas mais incríveis sobre o pensamento humano é que cada pedaço aparece instantaneamente cruzado com outro pedaço de informação – outra característica intrínseca do holograma. Porque cada parte de um holograma é infinitamente interconectada com outras partes.

A armazenagem da memória não é a única coisa que intriga os neurologistas, o que torna mais fácil o modelo cerebral do holograma de Prisbam. A outra é de como o nosso cérebro está apto a traduzir a avalanche de freqüências que recebe via a razão (freqüência de luzes, freqüência de sons) dentro do nosso mundo concreto de percepção. Codificar e decodificar freqüências são precisamente o que o cérebro faz de melhor. Tanto as funções de um holograma quanto nas espécies de lente, um meio de leitura aparentemente capaz de converter um borrão sem sentido, em uma figura coerente. Prisbam acredita que o cérebro também contém uma lente e que usa os princípios holográficos para converter matematicamente a freqüência que é recebida através da razão em uma percepção interna de nosso mundo.

Uma impressionante evidência de matéria sugere que o cérebro use princípios holográficos para executar suas operações. A teoria de Prisbam, de fato, ganhou apoio crescente entre os neurologistas.

O pesquisador argentino-italiano Hugo Zucarelli estendeu o modelo holográfico para dentro do mundo acústico. Questionado pelo fato de humanos poderem localizar a origem de sons sem moverem suas cabeças, mesmo que possuíssem a audição em apenas um dos ouvidos, Zucarelli descobriu que o princípio holográfico pode explicar essa habilidade. Ele também desenvolveu a tecnologia do som holofônico, uma técnica de gravação capaz de reproduzir situações acústicas com um realismo quase surreal.

Pesquisadores descobriram, por exemplo, que nosso sistema visual é sensitivo à freqüência de sons, que nossa percepção de olfato está numa parte “dependente”, chamada por enquanto de “freqüência ósmica” (não existente em nosso vocabulário ainda), e que mesmo as células de nosso corpo são sensitivas a uma vasta área de freqüências. Tais descobertas sugerem que isto é apenas um domínio holográfico da nossa consciência, que tais freqüências, são todas classificadas e divididas numa percepção convencional.

Para muitos estudiosos da mente humana, o modelo holográfico de Prisbam sobre o cérebro é o que acontece quando colocada junto à teoria de Bohm. Se isto é para o mundo como uma realidade secundaria, e o que esta “lá” é realmente uma freqüência de mancha holográfica, e o cérebro também é um holograma e, conseqüentemente coleta apenas as freqüências, deixando as manchas ou borrões de fora, e matematicamente as transformam em percepções sensórias, na verdade, qual seria o objetivo da realidade?

Somos na verdade “receptores” flutuando através de um caleidoscópio de freqüência, e o que nós extraímos e transportamos para dentro da realidade física, é apenas um dos muitos canais extraídos deste super-holograma.

Essa impressionante figura da nova realidade, a sintética visão de Prisbam e Bohm, veio a ser chamada de paradigma holográfico, e embora muitos cientistas têm aceitado isto com ceticismo, outros têm se animado muito.Um pequeno, mas crescentes grupo de pesquisadores, acreditam que isto deve ser o modelo de realidade científica mais bem apurado até o momento. Mais do que isso, a
lguns acreditam que isto pode resolver os mistérios que nunca haviam sido explicados antes pela ciência e, até mesmo estabelecer o paranormal como parte do caráter.

Numerosos pesquisadores, incluindo Prinbam e Bohm, notaram que muitos fenômenos parapsicológicos tornam-se muito mais compreensíveis em termos de paradigma holográfico.

Num universo que cérebros individuais são partes indivisíveis do holograma maior e, tudo é infinitamente interconectado, telepatia pode ser meramente a chave para o acesso ao nível holográfico.

É bem mais fácil entender como a informação pode viajar da mente individual “A” para a individual “ B” num ponto distante, e ajudar-nos a entender uma serie de fenômenos psicológicos não resolvidos. Em particular, Grof sente que o paradigma holográfico oferece um modelo para compreensão bem mais avançado do que muitos experimentos confusos feito por outros, durante um estado de consciência totalmente alterada.

CRIAÇÃO HOLOGRAFICA – UNIVERSO 2

Durante os anos 50, enquanto conduzia pesquisadores a crerem que LSD era uma ferramenta fisioterapeuta, Grof tinha uma paciente mulher que, de repente se tornou convencida de que era uma espécie pré-histórica de um réptil. Durante o seu estado de alucinação, ela não deu uma descrição de como era esse animal pré-histórico, mas lembrou que uma parte do réptil fêmea que era remendada em escalas coloridas na sua cabeça.

O surpreendente para Grof era que a mulher não tinha conhecimento algum desses répteis, e uma conversa mais tarde com um dono de zoológico confirmou que certas espécies de répteis, possuem partes em suas cabeças que, realmente são coloridas.

A experiência da mulher não foi a única. Durante um estudo nas suas próprias pesquisas, Grof encontrou exemplos de pacientes regressando e identificando com incrível autenticidade cada espécie e sua cadeia evolutiva. Por outro lado ele descobriu que tais experiências freqüentemente continham detalhes confusos de zoólogos.

Regressões dentro do mundo animal não foram os únicos fenômenos intrigantes que Grof encontrou. Ele teve pacientes que pareciam ser tocadas em algum tipo de inconsciência racial ou coletiva. Pessoas com pouco ou nenhum conhecimento, de repente davam descrições detalhadas de práticas funerárias nunca antes vistas e, cenas da mitologia hindu. Em outras categorias de experiências, os indivíduos estiveram numa jornada fora de seus corpos, uma visão do futuro, regressões dentro de encarnações passadas.

Em pesquisas adiante, Grof encontrou a mesma classe de fenômenos manifestados antes, que não envolviam o uso de drogas. Por causa dos elementos comuns em tais experiências, pareceram transcender de uma consciência individual, mais do que a habitual fronteira do ego ou limitação de tempo e espaço, Grof classificou essas manifestações de “experiência trasnpessoal”. No final dos anos 60 ele ajudou a fundar no ramo da psicologia um grupo totalmente devoto de seus estudos chamado de “psicologia transpessoal”.

Embora Grof tivesse fundado recentemente a associação “psicologia transpessoal”, ele conseguiu reunir rapidamente um crescente número de profissionais que haviam se tornado respeitado no âmbito da psicologia. Durante anos, nem Grof e nenhum de seus colegas estavam aptos a oferecer mecanismos que explicasse o bizarro fenômeno psicológico que estavam testemunhando. Mas tinham conseguido alterar com o advento do paradigma holográfico.

Assim como apontado recentemente por Grof , se a mente é realmente uma parte contínua, um labirinto que não é somente conectado com outras mentes que existem ou já existiram, mas com todo átomo, organismo e com toda a região vasta do tempo-espaço, é aceitável que ocasionalmente corram pra fora do labirinto e tenham a experiência trasnpessoal, que de longe não é tão estranha assim.

O paradigma holográfico também tem suas implicações nas ciências mais complicadas chamadas, por exemplo, de biologia. Keith Floyd, psicólogo da universidade de Virginia, disse que, se a realidade for uma ilusão holográfica, é correto afirmar que o cérebro pode produzir essa compenetração.

Essas reviravoltas na maneira em como vemos a estrutura biológica, levaram alguns pesquisadores a olharem para a medicina e o modo de cura como a conhecemos, e sugerir a substituição desta pelo processo do paradigma holográfico. Se aparentemente a estrutura física do corpo é uma projeção holográfica da consciência, isso tornaria claro que cada um de nos é bem mais responsável pela sua saúde do que a sabedoria da medicina é. O que temos visto hoje em dia é curas milagrosas de doenças que podem acontecer devido a mudança na compenetração (consciência), que torna os efeitos aptos a mudanças no holograma do corpo.

Da mesma forma, os controversos à técnica da nova cura, concluem que tais aspectos podem trabalhar tão bem porque o domínio holográfico de imagens é ultimamente tão real quanto a “realidade”.

Mesmo as visões e as experiências envolvendo a realidade “não ordinária”, tornam-se explicáveis sob o paradigma holográfico. Em seu livro “ Gifts of Unknow Things” o biólogo Lyall Watson descreve seu encontro com uma indonésia xamã, que dizia que através de um ritual de dança, era capaz de fazer um bosque cheio de arvores desaparecer instantaneamente.Watson relata que ele e outros espectadores admirados continuaram a assistir a mulher, fazendo isso várias e várias vezes, repetidamente.

Embora a compreensão científica é incapaz de explicar esses eventos, essas experiências tornam a realidade mais sustentável devido à projeção holográfica. Talvez acreditamos no que esta “lá” e no que “não está”, porque o que chamamos de realidade cônscia é formulado e ratificado ao nível de inconsciência humana e que, estão infinitamente interconectadas.

Se isto é verdadeiro, é o mais intrigante ponto do paradigma holográfico, isso significa que as experiências como a de Watson não são tão comuns só porque não programamos nossa mente com a crença que a faria comum. No universo holográfico não há limites para a extensão, podemos alterar a estrutura da realidade.

O que compreendemos da realidade, é só uma tela esperando para ser desenhada por qualquer figura que queiramos. Tudo é possível, de entortar colheres com o poder da mente até o evento fantasmagórico experimentado por Castaneda, durante seu encontro com Yaqui Brujo. Dom Juan que dizia: a mágica é por direito nossa, de nascimento, nada mais nada menos do que a habilidade de computar a realidade quando estamos em nossos sonhos.

De fato, mesmos as nossas noções mais exatas sobre a realidade tornam-se suspeitas, num universo holográfico
, como disse Prisbam, mesmo os eventos aleatórios teriam de ser vistos como base do principio holográfico e, portanto determinados assim.

Quer o paradigma holográfico de Bonm e Prisman seja aceito no meio cientifico ou desprezado até a morte, é seguro dizer que sua teoria já influenciou o pensamento de muitos cientistas. Mesmo que o modelo holográfico não proporcione a melhor explicação para as comunicações instantâneas, que parecem passar de trás para frente entre partículas subatômicas, pelo menos, como notado pelo físico Basil Hiley, do colégio de Londres, os aspectos de Alain indicam que “devemos estar preparados para considerar visões radicais de uma nova realidade”.

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