A superfície terrestre possui aproximadamente 510 milhões de km² de área e mais de dois terços estão cobertos de água, até hoje a maior parte inexplorada e desconhecida. Sabemos mais sobre os segredos e os enigmas da crosta lunar do que das águas do nosso planeta. Da mesma forma que UFOs são avistados no mundo todo, os OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados) são vistos nos oceanos.
Um UFO se torna OSNI quando passa para o meio aquático. Os mares cobrem 70% do planeta Terra, escondem muita história e mistérios, onde alguns acreditam que a cidade perdida de Atlântida seja uma base secreta para extraterrestres e que esta ainda exista atualmente, como ponto estratégico para os alienígenas.
Em Santa Catalina (EUA), um braço de 41 Km do oceano Pacífico, que separa a cidade de Los Angeles da Ilha Catalina, tem preocupado e assustado os moradores e pesquisadores pelo aumento de número de avistamentos dos objetos submarinos não identificados.
Relato de Cristovão Colombo – 11 de outubro de 1492, às 22h00 horas, noite calma e quente. Cristovão Colombo e seu pessoal navegavam pelas partes mais profundas do Atlântico e do Triângulo das Bermudas. Abaixo deles, a profundidade chegava a seis quilômetros. De repente, luzes incomuns foram vistas brilhando no fundo do oceano (tudo se passou na caravela Santa Maria), um flash com brilho diferente de tudo o que se conhecia na época subitamente saltou do mar em direção aos céus, assustando cerca de 120 pessoas distribuídas na frota espanhola de três navios. Menos de cinco horas depois, eles viriam a descobrir o “novo mundo” (América).
Colombo mantinha o diário em sua embarcação e descreveu o que poderia ser interpretado como um fenômeno ufológico. O que eles viram, de acordo com o que estava escrito, foi como a chama de uma vela que subia e descia durante a noite, não tinha como ser uma fogueira na costa, pois estava muito além do horizonte. Este acontecimento de 1492 não foi o único durante a viagem de dois meses, constam nos registros incidentes peculiares, incluindo aparições inexplicáveis e ocorrências incomuns nos céus.
Egípcios antigos e os OSNIs – Os egípcios registraram observações de UFOS e OSNIs em seus hieróglifos [Cada um dos sinais da escrita de antigas civilizações, tais como os egípcios, os hititas, e os maias. Também se aplica, a qualquer escrita de difícil interpretação]? No templo da cidade de Abydus alguém fez uma inscrição, o desenho de um submarino mais outro objeto que parece um helicóptero, mas quem os teria feito? Como conheceria esses veículos?
A Máquina de Anticítera – A chamada máquina de Antikythera (ou Anticítera) foi encontrada nas imediações da ilha de Antikythera (Grécia), por mergulhadores gregos, em 1900. É um artefato que alguns acreditam se tratar de um antigo mecanismo para auxílio à navegação, e outros concluem que o artefato é um tipo de computador e um aparelho para astronomia.
Os restos do artefato foram resgatados em 1901, juntamente com várias estátuas e outros objetos, à profundidade de aproximadamente 43m, na costa da citada ilha grega, entre as ilhas de Citera e Creta. Longo e paciente trabalho de limpeza naquele objeto revelou complicado conjunto de engrenagens e escalas que foi identificado como um planetário. A máquina traz gravado o ano de sua fabricação, correspondente a 82 a.C.
Dados Curiosos – O rendimento e o comportamento de alguns OSNIs ultrapassam o dos navios ou submarinos convencionais, da mesma maneira que os aviões terrestres são superados pelos UFOs. A velocidade máxima dos submarinos mais modernos é de cerca de 80km/h, mas estes OSNIs se movem pelo mar a uma velocidade três vezes maior. Quando fazia manobras no Atlântico Norte em 1963, o porta-aviões Wasp da marinha americana e outros 12 navios descobriram um grande objeto submarino que se movia a 280km/h. Permaneceu nas cercanias durante quatro dias, manobrava ao redor deles e submergia até profundidades de 8.200m, quando o registro de submarinos famosos é de 1.900m. Em julho de 1972, outro corpo não identificado apareceu na costa do Chile à 1.000 m, muito superior àquela que alcançavam normalmente os submarinos convencionais daquela época.
Teoria – Debaixo dos oceanos pode viver uma raça mais velha que a humana? Esta espécie evitaria o contato direto com as formas primitivas, ou seja, nós? Então eles se desenvolveriam tecnologicamente em todos os campos, capazes de efetuar viagens interestelares, e esses objetos espetaculares interpretaríamos como UFOs e também OSNIs.
Alguns casos já relataram avistamentos de seres com equipamentos semelhantes a escafandros, mangueiras retirando água do oceano e transportando ao objeto, algo bem curioso por sinal, mas, mesmo assim, devemos tomar cuidado ao analisarmos algo deste tipo, pois são simplesmente teóricas. Como os OSNIs são um fenômeno anômalo muito semelhante aos focos de estudo da Ufologia, a mesma englobou o assunto em seu vasto currículo, tema que merece atenção especial por ainda ser muito desconhecido do público em geral.
Saiba mais:
OSNIs: O Enigma dos Objetos Submarinos Não Identificados [Biblioteca UFO, 2008]