Um grupo internacional de pesquisadores, ligados ao projeto Scan Pyramids, descobriu o que pode ser uma nova câmara, anteriormente desconhecida, dentro da Grande Pirâmide de Gizé, também conhecida como Pirâmide de Queops. O monumento, com 139 metros de altura e 230 m de lado, tem três compartimentos conhecidos, a Câmara do Rei, situada no ponto mais alto, a Câmara da Rainha, abaixo da primeira, e uma Câmara Subterrânea que é considerada inacabada. Esses compartimentos são ligados por corredores, sendo o maior deles a Grande Galeria, que mede 47 m de comprimento e 8 m de altura, situada entre as Câmeras do Rei e da Rainha e que sobe pela pirâmide.
O espaço que foi encontrado agora, descrito em artigo publicado na Nature, situa-se logo acima da Grande Galeria e aparentemente tem tamanho semelhante a esta, com ao menos 30 m de comprimento, dois de largura e 8 m de altura. Os pesquisadores não sabem se é um compartimento único ou uma série de câmaras próximas, nem sua função arquitetônica. Por isso os cientistas estão evitando chamar esse compartimento antes desconhecido de câmara. O projeto Scan Pyramids utiliza tecnologias não invasivas para estudar a Pirâmide. A principal técnica utilizada é a muongrafia, que utiliza partículas subatômicas chamadas múons. Estas são geradas pela colisão de raios cósmicos com a atmosfera terrestre e que atravessam a matéria, como seres vivos e o próprio planeta.
Os múons, entretanto, mais massivos que os elétrons, podem ser desacelerados, desviados ou absorvidos por corpos sólidos e esses comportamentos podem ser detectados por uma série de equipamentos. Contudo, essa tecnologia ainda não gera imagens de alta resolução e seus resultados levam tempo para aparecer. A pesquisa que resultou no achado da possível nova câmara levou anos, com os detectores funcionando por meses seguidos no interior do monumento. Por meio desses estudos, nos últimos anos, foram descobertos cinco espaços vazios sobre a Câmara do Rei, que de acordo com os pesquisadores foram feitos pelos construtores da Pirâmide, a fim de evitar desmoronamentos, já que aliviam a tensão gerada pelo peso das pedras acima. Um dos membros da equipe, Hany Helal da Universidade do Cairo, defende que o espaço recém-descoberto é muito grande para ser uma dessas câmaras de alívio. A equipe pretende pedir autorização das autoridades egípcias para fazer um pequeno buraco, de 3 cm de diâmetro, a fim de fazer passar um robô e investigar o espaço descoberto agora.
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Esta é a versão nacional da terceira temporada de Extraterrestres no Passado, agora com 16 episódios. A série, contendo 350 minutos de duração, apresenta as provas definitivas de que seres extraterrestres provenientes de várias origens estiveram em nosso planeta na Antiguidade e interagiram com nossos antepassados, mudando drasticamente o rumo da humanidade. Na terceira temporada de Extraterrestres no Passado, do History Channel, você verá abundantes evidências que apoiam esta afirmação e quais foram as consequências da convivência de nossa espécie com alienígenas. Os episódios são oferecidos com legendas em português, em um pacote com 4 discos em 2 estojos (cases), acomodados em um box luxuoso.