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Revista UFO > Notícias > Nave desconhecida sobre nós!
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Nave desconhecida sobre nós!

O cenário de guerra, nos anos 40, propiciava o surgimento de uma corrida armamentista que, entre outras coisas, tinha a tecnologia extraterrestre como objetivo

Ultima atualização: 1 de dezembro de 2005 12:35
Por
Roberto Pinotti
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O grande sonho dos nazistas, em especial Hitler, era ter um disco voador inteiramente funcional, que pudesse suplantar os inimigos
Créditos: Jim Nichols

Este é o cenário mais realista da ocorrência registrada sobre as cidades de Veneza e Mestre, Itália, em 1936. Dados mostram que o período fascista foi o mais “ufológico”. Relativamente ao avistamento de um UFO nos céus das referidas localidades em agosto de 1936, mencionado nos documentos recebidos pelo Centro Ufológico Nacional (CUN), em 1996, e sucessivamente periciados e autenticados, um dado de notável importância é aquele constituído pela notícia que “da base vizinha haviam partido dois caças, mas mesmo a 130 km não foram capazes de perseguí-lo”. Essa informação merece mais investigações. Desde que a questão começou a ser discutida, nos debruçamos na tentativa de identificar os detalhes do cenário técnico-militar em que a batalha acontecia. E nos parece correto e necessário falar de todos os envolvidos. Logo após as investigações históricas chegamos à conclusão de que, na época, as divisões da Régia Aeronáutica italiana que atuariam na interceptação do intruso através do envio de aviões de caça poderiam ser somente as seguintes:

1º agrupamento — Caça terrestre da base de Campoformido, em Udine.

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4º agrupamento — Caça terrestre da base de Gorizia, então comandada pelo duque Amedeo d’Aosta.

6º agrupamento — Caça terrestre da base de Campoformido, em Udine.

52º agrupamento — Caça terrestre da base de Ghedi, na Bréscia, que mesmo tendo sido constituída em 01 de julho de 1936 tinha a maioria de seus pilotos ainda em treinamento, o que a torna pouco aceitável.

Assunto relacionado:  Descoberto o hangar do disco!

Os aviões empregados eram os Fiat CR-32 para todas as divisões envolvidas na operação. Para o período tratava-se de uma ótima aeronave de caça, caracterizada pela velocidade máxima de 375 km/h, com velocidade de cruzeiro de 340 km/h, pela possibilidade de alcançar em apenas nove minutos a altitude de 5 mil metros. Além disso, apresentava um armamento adequado: duas metralhadoras de 12,7 mm. Das bases citadas acima, utilizando a velocidade de cruzeiro, esses aparelhos poderiam alcançar os céus de Veneza e Mestre sem problemas. A região palco do avistamento, de fato, distava em linha reta pelo ar em 120 km de Campoformido, a 100 km de Gorizia e a 160 km de Ghedi, em Bréscia. Outros aeroportos num raio de 100 km serviam como base de aeronaves de bombardeio ou de reconhecimento. Mas vamos além.

A carta que nos foi encaminhada diz que os “caças” voavam à cerca de 130 km/h, uma velocidade então não muito elevada e isso permitiria concluirmos que não se tratava verdadeiramente de aviões de caça. É mais provável que as duas aeronaves tenham partido de Pádua, Itália, então base operacional da II Zona Aérea Territorial (ZAT). Isso porque as várias ZAT, que subdividiam o território italiano, formavam na época Esquadrilhas Autônomas. Tais divisões serviam para o treinamento dos pilotos em serviço na ZAT e para os pilotos da reserva. Nesse ponto, falta verificar a situação territorial da época. Com efeito, em 1936 o material de vôo era composto por quatro tipos de aeronaves:

Caproni CA-100 — Com velocidade máxima de 165 km/h e velocidade de cruzeiro [Velocidade em que a nave tem o maior raio de ação, com qual deve se deslocar entre dois pontos ou durante um certo espaço de tempo] em 130 km/h.

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Romeo R05 — Com velocidade máxima de 175 km/h e velocidade de cruzeiro em 140 km/h;

Breda BA15 — Com velocidade máxima de 180 km/h e velocidade de cruzeiro em 145 km/h;

Breda BA19 — Com velocidade máxima de 220 km/h e velocidade de cruzeiro em 180 km/h.

Essa última aeronave era utilizada também para o treinamento acrobático. Se considerarmos o fato de que a distância de Pádua, em linha reta, do local onde os fatos ocorreram, não supera os 60 km, o quadro mais realista que se pode aceitar é que após alertados por alarme tenham feito decolar dois Caproni CA-100, com a finalidade de interceptar o misterioso objeto. A dupla teria tido a possibilidade de alcançar seu objetivo em cerca de 20 a 25 minutos, “colhendo” o artefato no ar. Tudo claro? Talvez. Ainda há mais. É importante levar em consideração também o pequeno mas equipado aeroporto de San Niccoló del Lido, em Veneza, escala turística e também militar, além de sede das oficinas aeronavais para a reparação e revisão dos aviões militares das bases vizinhas. Não é correto, assim, excluir a presença de qualquer avião nesse trecho, e quase certamente do mesmo modelo daqueles que teriam partido de Pádua.

crédito: Raven Images

Vôo de teste executado por um avião regular da USAF e um protótipo com asas em formato circular, realizado ainda na década de 50

Vôo de teste executado por um avião regular da USAF e um protótipo com asas em formato circular, realizado ainda na década de 50

No caso de uma decolagem sob alarme, a hipótese de dois caças partirem de San Niccoló teria permitido a esses últimos percorrerem uma distância de apenas 10 km em linha reta da cidade de Mestre, local dos eventos, em pouco mais de cinco minutos de vôo. Um cenário extremamente realista, que se adapta muito bem aos fatos em questão e que torna tal hipótese, como toda possibilidade, a mais verossímil. Aeronaves oriundas de Udine, Gorizia, Campoformido e Ghedi, ainda que relativamente não tão distantes, dificilmente teriam conseguido chegar a tempo no local. Os dados acima são frutos de várias investigações e pesquisas históricas cruzadas, pelas quais, em particular, o Centro Ufológico Nacional Italiano (CUN) agradece ao sócio Giulio Perrone e Salvatore Marcelletti, ambos de Roma: dois velhos pilotos com know how como o de poucos.

Assunto relacionado:  Edição 39 - CARTAS
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