No dia 17 de outubro de 1989, às 21h30, os irmãos Benedito Antonio e João Sebastião da Silva, agricultores, foram a um açude pescar, a cerca de 2 km de São José Campestre, Rio Grande do Norte, quando avistaram um imenso clarão que de repente acendeu-se diante de onde estavam. O objeto luminoso pairou sobre um umbuzeiro e os pescadores, assustados pelo tamanho daquilo, correram em busca de abrigo, encontrando uma faixa de garrancheira (vegetação leitosa que os fazendeiros locais usam para demarcar terras) para se esconderem. Do abrigo, os irmãos viram o UFO se mover em pequenas evoluções e sem produzir qualquer tipo de barulho. O Centro Estudantil de Ufologia e Astronomia (CEUA), entrevistando os irmãos, ouviu deles o relato de que o objeto era enorme tinha forma de um ovo, emitia uma forte luz branca, mas não foram notadas outras características, tais como janelas, escotilhas, portas etc.
Deslocando-se até o local para um estudo mais profundo, os ufólogos encontraram o umbuzeiro e, para a surpresa geral, encontraram também, distante uns 200 metros da árvore, estranhos círculos no solo com perfurações simetricamente idênticas. As marcas eram bem estranhas, com medidas exatas de 5,4 por 5,2 m, e a vegetação entre elas estava totalmente esmagada, como se o trabalho tivesse sido feito por um rolo compressor. O círculo estava todo queimado e apenas um pequeno círculo de 0,5 m, circunscrito dentro do círculo maior, estava com a vegetação intacta. Em volta do círculo maior, pelo lado externo, foram encontrados 9 duplas de buracos com formatos triangulares, simetricamente iguais e distantes um dos outros por 1,4 m.
Os pescadores são souberam dizer como o círculo surgiu, pois relataram apenas terem visto o UFO circundando a área. No entanto, casos como esse, de UFOs aproximando-se de áreas de pesca e até de embarcações, são relativamente comuns no RN. Há alguns, no entanto, que são complexos e fogem à regra geral, envolvendo barcos de grande porte e tripulação numerosa.
UFOs realizam acoplamento em pleno ar, em frente a tripulação de um rebocador
Um exemplo é o caso Caioba, ocorrido em 6 de agosto de 1980, quando o rebocador pesado Caioba Seahorse vinha da plataforma de Uruburana e foi surpreendido com o surgimento de um UFO. O ponto de maior aproximação entre o rebocador Caioba e o UFO foi de aproximadamente 3 milhas, considerado crítico segundo a maioria das regras de navegação marítima.
No exato momento em que o objeto vinha em direção ao Caioba, o comandante imediato do rebocador, Sr. Fernando, ordenou ao marinheiro de serviço naquele horário (timoneiro), Sr. Ivan, que desse uma guinada brusca de 90 graus a boreste (direita). Inesperadamente, devido a forte escuridão da noite, foi avistado na proa do barco um outro objeto luminoso, desta vez um grande objeto flutuante que os, próprios tripulantes do rebocador chamaram de “bóia”. Com a aproximação do UFO sobre o objeto flutuante (o bóia), o mesmo passou a acender várias luzes. Logo após a guinada do barco, houve ainda uma parada geral das máquinas propulsoras, restando as auxiliares (que geram as luzes internas e externas do barco) em funcionamento. Em seguida, o UFO aproximou-se do rebocador para o que pareceu à tripulação atônita como um “ligeiro reconhecimento”. Passava sobre o barco de um lado para outro, a aproximadamente 60 metros de altura. Então, dee repente o objeto emitiu um feixe de luz sobre o rebocador, o que causou até pânico entre tripulação. Essa operação durou cerca de 3 minutos, quando o UFO retornou sobre a tal bóia. Lá, o objeto começou a descer e ficou a poucos metros de altura da mesma. Inexplicavelmente, o objeto flutuante apagou suas luzes e começou uma operação de acoplamento entre ele e o UFO. Lentamente, a bóia com suas luzes apagadas foi subindo, como que sugada pelo UFO, até que a tripulação ouviu perfeitamente o barulho de metais se tocando com precisão, resultante do estalar entre as duas naves.
Os objetos realizaram manobras precisas que deixaram marinheiros experientes simplesmente espantados. Ocorrências como essa, embora raras, têm sido registradas em todo o mundo
Logo após tal inusitado acoplamento marítimo-aéreo, os objetos juntos, como um só corpo, começaram a subir até atingirem vagarosamente uma altura de cerca de 100 metros, deslocando-se em sentido contrário ao rumo que o Caioba tomou. Nessa altitude, permaneceram paradas no ar a uma distância de 3 milhas da popa do rebocador e, após uns 5 minutos, as naves, sempre juntas, assumiram uma velocidade incrível e dirigiram-se rumo ao alto mar, em direção leste. A Barreira do Inferno, órgão brasileiro de pesquisas atmosférico-espaciais, ficou responsável pelo estudo do caso, mas escondeu tudo o que descobriu e até hoje não se pronunciou publicamente a respeito. Inclusive, até o rebocador Caioba Seahorse foi levado para um local secreto pelas equipe da Barreira, e nunca mais se soube de seu paradeiro.