Desde que começou a Era Moderna dos Discos Voadores, no final dos anos 40, aproximadamente, cada aspecto relacionado ao tema foi sujeito a um exame intenso. Hoje, os ufólogos se tornaram altamente especializados. Existem livros sobre abduções, sistema de propulsão dos UFOs, acobertamento do governo e assim por diante. Contudo, um dos pontos que tem sido muito ignorado são os efeitos médicos de contatos com UFOs – em outras palavras, as curas ufológicas. A cura por meio dos seres alienígenas não é um fenômeno novo.
Na verdade, quase todos os grandes investigadores já pesquisaram casos desse tipo. Budd Hopkins, John E. Mack e David Jacobs, os três maiores estudiosos de abduções, admitem que os extraterrestres aparentemente curam. Budd Hopkins declara: “O problema é que esses casos de cura raramente chegam aos nossos ouvidos. E, às vezes, quando estes acontecem, não sabemos como avaliá-los. Isso é triste, pois conheço alguns abduzidos que têm sérios problemas mentais que gostariam de ser curados, mas não são. Infelizmente, não há provas de que esteja ocorrendo uma conspiração malévola nos céus contra nós, que eles vão tomar conta do mundo, ou coisas desse gênero. Sou muito otimista sobre a vinda deles. Não há evidências, contudo, de que eles estejam aqui para nos ajudar. Provavelmente não teríamos AIDS e buraco na camada de ozônio e outros problemas se eles estivessem aqui para nos prestar auxílio. Então, não há sentido nisso”.
David Jacobs diz: “Em casos extremamente raros, os alienígenas asseguram a cura de algumas enfermidades que incomodam os abduzidos. Isso não é dito de qualquer modo ao contatado que pensa que os irmãos do espaço são alienígenas benevolentes vindos à Terra para curar o câncer. Primeiramente, em circunstâncias especiais, parece que os alienígenas se sentem obrigados a preservar a espécie para seus próprios propósitos. Como disse um abduzido: ‘É manutenção de equipamento’ “. Já o médico terapeuta John Mack declara: “Alguns contatos são mais sinistros, traumatizantes e misteriosos, porém outros parecem ter a intenção de curar e educar. Muitos abduzidos já experimentaram ou testemunharam situações de cura, desde pequenos ferimentos à pneumonia e leucemia infantil. Há até um caso relatado a mim em primeira mão sobre a cura de uma atrofia muscular em uma perna, decorrente de poliomielite”.
Como se pode observar através das estatísticas, a cura de uma doença não é um sintoma comumente relatado em encontros com UFOs. Brad Steiger, Richard Boylan, John Carpenter, Antonio Huneeus, Ralph e Judy Blum, James Harder, Jim e Coral Lorenzen, Kevin Randle, William Hamilton, Jacques Vallée, Michael Hesemann, Timothy Green Beckley e Leonard Stringfield são ufólogos de renome que investigam casos de cura por UFOs. Edith Fiore diz que uma grande parte de seus clientes teve experiências de curas relacionadas a discos voadores. Mas quantas pessoas experimentaram essas curas? Podemos fazer cálculos somente baseados nos casos relatados.
Medindo um mistério
O primeiro indício pode ser encontrado no livro UFO Abductions: The Measure of a Mystery [Abduções por UFOs: A Medida de um Mistério], de Thomas E. Bullard. Das 270 abduções contidas nessa obra, há 30 casos de curas ufológicas. Em outras palavras, 11% dos abduzidos relataram uma cura. De acordo com Bullard: “O outro lado dos permanentes efeitos colaterais são os 13 casos em que as testemunhas saíram da abdução curadas de alguma enfermidade. Uma boa parte das curas parece resultar de uma intervenção deliberada, já que os efeitos nocivos poderiam ser acidentais”.
Um aperfeiçoamento maior do estudo de Bullard vem de Dan Wright, diretor do Projeto de Transcrição de Abdução da Mutual UFO Network (MUFON). Conforme as análises das estatísticas preliminares, 13% (4 casos) dos efeitos fisiológicos causados pelos UFOs são casos em que pessoas alegam terem sido curadas por extraterrestres, e não deveriam ser tão surpreendentes assim, visto que a característica central do maior número de relatos de abdução consiste de exames médicos. Revisando a literatura de UFOs e abdução existente, calculei mais de cem casos de restabelecimento de saúde, que relato em meu novo livro, UFO Healings: True Accounts of People Healed by Extraterrestrials [Curas por UFOs, Relatos Verídicos de Pessoas Curadas por ETs]. As alegações de enfermidades sanadas vão desde um simples resfriado ao câncer, conforme mostra o quadro da matéria.
De 105 curas relatadas, 24 envolvem pequenos ferimentos na carne, 16 doenças menores e indisposições, sete relacionadas aos olhos, quatro ao sistema de revestimento dos órgãos, seis relativas aos pulmões, 31 doenças crônicas sérias e 11 dizem respeito a curas de câncer. Há vários casos bem conhecidos de curas ufológicas na literatura, mas em nenhum deles, aparentemente, houve abdução. Dentre os inúmeros relatos de meus arquivos, o seguinte é um dos mais curiosos. Em 03 de setembro de 1995, o subdelegado Robert Goode e o delegado Billy McCoy estavam dirigindo pela autoestrada 36, ao sul de Damon, Texas, Estados Unidos.
Os dois policiais estavam voltando de um jogo de futebol em uma escola. O delegado estava sentindo fortes dores por causa de um ferimento pequeno decorrente de uma mordida do jacaré de estimação de seu filho, no dedo indicador de sua mão esquerda. O dedo estava vermelho e inchado. De repente, McCoy viu luzes estranhas surgirem do lado direito da estrada. O policial parou o carro no acostamento e as mostrou para Goode. O companheiro também viu as luzes. Nesse momento, os UFOs se aproximaram dos policiais, que não puderam vislumbrar detalhes, pois tudo à sua volta se tornou iluminado. McCoy conta: “O interior do carro ficou completamente iluminado pela luz”.
O braço esquerdo de Goode estava para fora da janela quando o facho de luz o atingiu, fazendo com que sentisse um calor indescritível. Nesse momento, os policiais foram embora do local. Pouco depois, McCoy percebeu que seu dedo não estava mais doendo. Lembra o policial: “De repente, notei que meu dedo não estava mais incomodando e então tirei as bandagens. Caramba, se você visse, não diria que eu tinha sido mordido”. Goode reforçou a história de McCoy: “O inchaço tinha desaparecido e o dedo parecia bem melhor”. Há muitos outros casos de tratamentos ufológicos conhecidos, incluindo o de um médico francês que foi curado de uma ferida em seu tornozelo e de paralisia parcial. Há também o episódio de um oficial peruano que foi curado de reumatismo e miopia. Outro de um argentino que ganhou um novo par de dentes depois de seu contato. Temos conhecimento ainda do caso da filha de um oficial brasileiro que foi curada de câncer. O interessante nesses casos é que as testemunhas foram curadas por raios de luz. Contudo, ao invés de descrever histórias que já foram extensivament
e divulgadas, concentraremos nossos estudos naquelas que receberam pouca ou nenhuma publicidade, como, por exemplo, o que envolveu uma garota de quatro anos de idade, no sudeste da Califórnia.
Hipnose regressiva
O caso aconteceu no início dos anos 50. Os detalhes foram descobertos através de hipnose regressiva, conduzida pela terapeuta e ufóloga Barbara Lamb. De acordo com a doutora Lamb, a menina sofreu uma experiência de abuso sexual cometido por seu avô, sofrendo danos físicos na região genital. Felizmente o ato foi interrompido com a chegada de sua avó. Naquela mesma tarde, a garota foi levada a bordo de uma nave espacial por “pessoas pequeninas”, do tipo gray [Cinza]. Lá, os extraterrestres fizeram uma série de exames médicos, com o objetivo de tratar os ferimentos da menina.
Recuperar lesões é só uma das categorias e envolve praticamente todas as partes do corpo. Por exemplo, no caso seguinte – investigado por Bob Teets, autor de West Virginia UFOs [UFOs na Virginia Ocidental] –, um homem relatou ter sido curado de problemas dentários. Daniel, morador do condado de Harrison, naquele estado, reportou muitos contatos com grays e com “figuras altas, verdes, semelhantes a um lótus”, como ele descreveu. Daniel acredita que os alienígenas que o visitaram são amigáveis e relembra seu contato: “Eles nunca me machucaram. Acho até que me ajudaram de certa forma. Fazia anos que eu tinha que extrair meus dentes sisos. Um dia eles realmente me incomodaram, mas eu estava sem condições financeiras para arrumá-los. Então naquela noite fui abduzido. Era como se eles estivessem preenchendo meus dentes com algo. No dia seguinte os sisos não me incomodaram mais. Isso aconteceu há dois meses. Desde então, não tive mais problemas com eles”.
Os extraterrestres são aparentemente capazes de curar uma grande variedade de enfermidades, inclusive a gripe – doença cujo saneamento tem desconcertado nossa compreensão. Esses tratamentos, como veremos, têm curado resfriados com um simples raio de luz. Um desses casos foi investigado por um dos pioneiros da Ufologia, Leonard Stringfield, e as pessoas foram aliviadas de gripe comum. Em 10 de maio de 1975, na cidade de Florence, no Kentucky, Estados Unidos, o senhor Chuck Doyle foi até o quintal de sua casa para examinar um cavalo. Encontrou um objeto metálico com seis metros de comprimento, em formato de arraia, pairando sobre o jardim de seu vizinho.
Segundo seu testemunho, o objeto possuía a fuselagem coberta por luzes coloridas e emitia um raio verde. De repente, a luz começou a se mover em sua direção. Chuck descreveu o UFO como “…um fino facho de luz, semelhante ao raio laser que se virou para mim. Quando me alcançou, era como se eu tivesse sido atingido por água gelada. Imediatamente tive a sensação de estar congelado, pois não conseguia me mexer”. De fato, o contatado ficou congelado em posição de fuga. Apesar de seu corpo estar inclinado para frente, sentiu que o raio o segurava naquela posição.
Para sua surpresa, uma enxurrada de símbolos estranhos e imagens preencheram sua mente. Viu equações matemáticas, imagens de um planeta desconhecido e um caleidoscópio de cores esquisitas. Então a luz se retraiu e Chuck caiu ao solo. Ao desaparecer, o UFO emitiu um ruído estrondoso junto a um relâmpago de cor púrpura. O senhor voltou para casa em estado de choque, mas só depois de um certo tempo percebeu que a dolorosa enxaqueca que vinha sentindo há dias havia desaparecido. Ele consultou um médico uma semana depois, sem mencionar o avistamento que teve. O especialista o informou que ele se encontrava perfeitamente saudável.
Olhos humanos
Um detalhe curioso, que achamos importante ressaltar, é que geralmente os ETs demonstram grande interesse por olhos humanos. Há muitos casos nos quais as pessoas têm seus globos oculares extraídos e, posteriormente, recolocados. Um exemplo típico de um contato desse tipo envolveu um rapaz de 21 anos e foi pesquisado pelo ufólogo John Carpenter. O interessante é que ocorreu um notável desenvolvimento na visão do rapaz logo após sua experiência. Eddie X., um jovem do oeste dos Estados Unidos, passava por uma série de regressões hipnóticas com o terapeuta para explorar suas muitas abduções, quando reviveu um desses encontros. Carpenter notou que durante um exame físico feito pelos seres, o olho direito de Eddie foi removido. “Ele sentiu seu globo ocular sendo extraído e recolocado. Mais tarde, essa região ficou dolorida e com uma forte vermelhidão. Eddie não crê que tenham colocado algum implante por trás de seu olho, apenas que eles estavam curando seu problema de visão. O benefício deste tipo de operação parece ser a acentuada percepção das cores”, aponta o terapeuta.
Carpenter também deu crédito à cura ao obter a declaração do oftalmologista de Eddie, que disse que antes seu paciente sofria de profunda cegueira de cores. Entretanto, depois daquela experiência, sua visão “…melhorou com relação à cegueira para a cor verde”. Esse episódio é apenas um dos vários nos quais as pessoas notaram fantásticas melhorias em sua visão, como resultado direto de um contato com um UFO. Mas por que motivo essas curas ainda estão acontecendo é uma questão a ser discutida e analisada. O assunto tem dividido pesquisadores: uns acham que os alienígenas estão curando as pessoas por bondade, outros que eles curam por razões pessoais. Os contatados estão igualmente divididos.
Entretanto, um episódio único na história da Ufologia não só esteve relacionado a uma cura muito bem documentada como também envolveu um conhecido investigador de UFOs, o dinamarquês Hans Lauritzen. Este caso foi estudado durante muito tempo pelo ufólogo e autor Brad Steiger. O mais impressionante é que o ufólogo tinha sido avisado por uma contatada de que teria essa experiência. E quando o contato realmente aconteceu, foi testemunhado por outros quatro colegas. Esse fato se deu no dia 07 de dezembro de 1967, quando Hans e seus amigos estavam à frente de uma investigação de campo, a fim de observar um UFO de perto. Lauritzen tinha razão para acreditar que poderia se deparar com um UFO em breve, pois um mês antes tinha conversado com uma garota sueca que o informou que ele seria um dos possíveis terráqueos prestes a ter um contato.
O fato de Lauritzen permanecer no meio de um campo esperando o surgimento de um UFO era uma atividade desgastante para ele, visto que o pesquisador sofria de hepatite desde fevereiro de 1966, quando teve que se
aposentar. Na época da vigília, o dinamarquês se sentia cansado e fraco, pois seu fígado tinha aumentado 10 cm. De repente, os cinco homens ficaram surpresos ao ver “dois grandes e indistintos globos amarelados a cerca de 100 metros de distância”. O ufólogo imediatamente entrou em transe hipnótico, afastando-se do grupo para ter uma comunicação telepática com os tripulantes da nave. Segundo o pesquisador, eles conversaram sobre auxílio à Humanidade, pois ele próprio era dotado de grande poder para ajudar as pessoas. Depois de uma hora, Lauritzen começou a ouvir seus amigos chamando-o e correu em direção a eles, surpreendendo-se ao descobrir que não estava mais cansado. Como ele mesmo declarou, “…corri tão rápido que meus amigos não conseguiram me seguir. Foi então que percebi que tinha sido curado de minha hepatite”.
Assim que retornou à cidade, Lauritzen procurou um médico. “Passei por um exame, sem mencionar o contato, é claro, e para surpresa dos médicos os dez centímetros a mais de meu fígado tinham desaparecido, fazendo com que seu tamanho voltasse ao normal. O teste sangüíneo mostrou que agora ele funcionava como qualquer órgão saudável. Estou extremamente agradecido aos alienígenas por curarem essa doença crônica. Juro por Deus que disse a mais pura verdade”, lembra.
Já o caso investigado por Edith Fiore envolveu um jovem que foi curado de uma doença extremamente rara, que poderia ter sido fatal, na cidade de Santa Clara, na Califórnia. Ele ilustra o quão avançados estão os alienígenas no campo da medicina. Quando Ted tinha 18 meses de idade, os médicos diagnosticaram uma rara desordem congênita conhecida como angioma – uma má-formação vascular no cérebro. Essa condição, caracterizada por uma pressão tremenda no cérebro, comumente causa epilepsia. No caso de Ted, os vasos sangüíneos cerebrais estavam anormalmente largos, provocando uma variedade de sintomas devastadores.
Paralisia parcial
Seu quadro clínico era tão grave que os médicos lhe deram apenas alguns anos de vida. Com três anos de idade, ele sofria de visão dupla e paralisia parcial, sendo incapaz de falar ou comer sozinho. O crescimento do lado direito de seu corpo estagnou. Nessa época, sua condição começou a melhorar miraculosamente. O garoto foi hospitalizado para uma cirurgia exploratória, na qual os cirurgiões descobriram que os tecidos anormais não só tinham parado de crescer, como também tinham encolhido. Os médicos não foram capazes de dar maiores explicações sobre essa substancial melhora. Contudo, anos mais tarde, sob hipnose, Ted lembrou ter sido levado a bordo de um UFO. Em seu interior, deitaram-no sobre uma mesa e ligaram estranhas luzes sobre sua cabeça. “Quando eles ligaram os aparelhos”, disse Ted, “um raio de luz apareceu. Era muito reto e fino, como uma agulha ou raio laser. O raio atingiu minha cabeça, mas não doeu”.
O contatado recorda-se de que os alienígenas cortaram e abriram sua cabeça e examinaram seu cérebro. “Eles tocaram em toda minha cabeça, até encontrarem a dilatação. E diminuíram seu tamanho com a ajuda de uma luz a laser”, esclareceu. De acordo com seu testemunho, a luz tinha a “largura de uma teia de aranha e parecia ser quase como a seda”. Pouco tempo depois, foi colocado sobre a sua cabeça um outro instrumento, semelhante a um aparelho de sucção, e a substância cinza provocada pelo raio laser foi removida. Repuseram a parte superior de seu cérebro e cicatrizaram-na com um outro instrumento que emitia estranhos raios de luz. “Dessa vez, ao invés de cortar, o raio emendou o corte da minha cabeça”, explicou Ted. E completou: “As células se juntaram novamente e não deixaram marcas de cicatrizes, pois não existem indícios de que o crânio foi aberto”.
Além disso, doenças sérias também parecem não ser problema para os extraterrestres. Consideremos o caso seguinte, investigado por David Jacobs, no qual uma jovem foi curada de difteria. Em 1972, Alice Haggerty, então com seis anos, foi acometida por difteria, pois devido à religião de seus pais, ela não tinha sido vacinada contra esse mal. Por essa mesma razão, seus pais se recusaram a levá-la ao hospital. Apesar das súplicas dos médicos, sua família permaneceu irredutível na decisão. O estado de Alice piorava e o médico disse que ela poderia morrer naquela madrugada. Entretanto, naquela noite, Alice foi transportada para bordo de um UFO. Lá, viu alienígenas que descreveu como “anjos em roupas brancas com cintos de prata”. Dentro da nave, os seres passaram um pequeno aparelho, “…semelhante a uma vareta”, ao redor de seu corpo quando ela estava dentro de um grande cilindro. Nesse instante, uma luz azul foi acesa e a garota saiu da estrutura. De acordo com Jacobs, os alienígenas informaram-na de que estava curada de verdade.
Fenômenos espantosos
Difteria, tuberculose, pólio, esclerose múltipla, distrofia muscular são apenas algumas das muitas enfermidades sanadas pelos alienígenas. Os estudos e tratamentos de doenças cardíacas tiveram grandes avanços nas últimas décadas, principalmente devido ao notável número de mortes causadas por elas. Há muitos casos nos quais os ETs curaram pessoas com problemas dessa ordem. Um deles é o da corretora de imóveis Katharina Wilson, que em 07 de agosto de 1989 foi ferida pelo choque de um raio que caiu próximo a ela enquanto visitava a cidade de Pensacola, na Flórida. Ela sabia que havia sofrido lesões pela ação do raio, mas decidiu esperar até o amanhecer. Porém, naquela mesma noite, Katharina foi levada a bordo de uma nave. Ao acordar, a jovem estava em uma mesa, sofrendo de dores terríveis no tórax.
Enquanto Katharina observava tudo um pouco dissociada da realidade, alienígenas do tipo grays cortaram um pedaço de seu tórax, na forma de quadrado, e colocaram um mecanismo preto com várias extensões naquele buraco de seu peito. Quando a dor tornou-se quase insuportável, eles lhe disseram telepaticamente: “Estamos consertando seu coração. Você ficará bem agora”. Na manhã seguinte, Katharina acordou com dor no peito. Por outro lado, sentia-se saudável. Como a contatada relatou: “A primeira coisa que fiz foi procurar uma cicatriz quadrada em meu tórax. Mas não achei nada: nem sangue nos lençóis nem cicatriz.
“Meu peito ficou dolorido o dia todo, mas não tanto quanto eu esperava que ficasse depois de passar por uma cirurgia tão radical. Acredito que a máquina que estava sobre minha cabeça estava realinhando os impulsos eletroquímicos de meu coração – que tinham sido alterados pela ação do raio. Pensando bem, acho que os alienígenas repararam o dano causado pela alta voltagem do raio”. Katharina relatou que tinha se submetido a um grande número de operações feitas pelos ETs: “Eles me operaram muitas vezes.
O que os alienígenas poderiam estar querendo para eu ser operada tantas vezes? Sentia que talvez eu fizesse parte de um grande experimento”.
De qualquer forma, tumores e cistos não são raros. Milhões de pessoas têm que lidar com o choque de descobrirem este mal. Para alguns surge a agonia de uma biópsia e uma possível cirurgia. Contudo, há vários casos registrados e verificados que envolveram curas de tumores e cistos relacionados com UFOs. Um deles é o de Debbie Jordan, contido no livro de Budd Hopkins, Intruders [Editora Record, 1988]. Debbie tinha sido diagnosticada com um cisto, mas este desapareceu depois que a contatada passou por uma experiência ufológica. Há vários outros episódios semelhantes registrados na literatura mundial.
Um deles foi revelado há muito tempo pelo investigador de campo da Mutual UFO Network (MUFON), William Hamilton Júnior, e diz respeito a uma moça cujo pseudônimo é Morgana van Klausen, do sudeste da Califórnia. De acordo com os relatos, a moça teve vários contatos durante o final dos anos 80 e início dos 90. Em 04 de dezembro de 1994, Morgana foi ao médico e descobriu que tinha um importuno cisto. Como investigador-chefe do caso, Hamilton anotou: “Um raio-x mostrou uma peculiaridade no segmento axilar do seio direito. Foi feita uma ultra-sonografia na área que revelou uma pequena massa não cística, medindo 1,6 por 6 cm, na área problemática. Uma cirurgia foi marcada para 14 de dezembro, para que Morgana pudesse se recuperar da ligeira febre que tinha lhe acometido. Um dia antes da cirurgia, a moça estava com seu filho em seu carro, quando ambos viram uma nave branca e triangular. Naquela mesma noite, Morgana sofreu de uma intensa dor na região de seu cisto. Ela tentou se levantar, mas foi incapaz de se mover e desmaiou”.
Desaparecimento insólito
Segundo o pesquisador, ao acordar no dia seguinte, a jovem foi fazer a cirurgia. Mas tanto ela como seu médico tiveram uma grande surpresa quando o cirurgião tirou outro raio-x, pois não havia a existência de qualquer cisto. Verificaram o antigo exame, traçando um paralelo entre os dois. Uma nova ultra-sonografia foi tirada e se confirmou que a massa tinha mesmo desaparecido. Como Hamilton observou, o radiologista e o cirurgião corroboraram que o diagnóstico prévio tinha revelado uma massa sólida, mas que simplesmente ela havia desaparecido. Já há muito tempo o câncer é uma das doenças mais terríveis do mundo. Não somente porque ele pode atacar qualquer parte do corpo, mas porque suas causas são apenas parcialmente compreendidas. Além disso, os tratamentos são muito dolorosos e as curas nem sempre são efetivas. Mesmo assim, parece que este mal é a doença que os alienígenas mais têm curado. Isso provavelmente seja porque ele pode atacar qualquer órgão , como é o caso de Licia Davidson, de Los Angeles, Califórnia, que jura ter sido curada do câncer após sua experiência com UFOs.
Licia afirma que tem contatos com extraterrestres há muito tempo. No ano de 1989, a contatada foi diagnosticada com câncer terminal. Na época em que descobriram a doença, o câncer já tinha produzido metástase em seu cólon, tornando-o inoperável. Os médicos lhe deram só três meses de vida. Foi então que Licia passou por uma experiência de abdução, durante a qual foi colocada sobre uma mesa e submetida a uma longa operação. “Fui abduzida. Eles me disseram que eu tinha câncer e que era para eu relaxar. Eles realmente me curaram, mas foi torturante”, recorda a contatada. Na consulta ao médico subseqüente ao contato, foi constatado que todos os traços de seu câncer tinham desaparecido. Licia verificou seus registros médicos e constatou que sua cura foi checada por uma grande universidade de medicina. A contatada afirma também que receia que o governo dos Estados Unidos saiba mais do que ela a respeito dos alienígenas.
Os casos acima representam só uma pequena parcela do total existente. Contudo, eles são um exemplo razoavelmente considerável de vários tipos de curas por UFOs. Embora os relatos possam parecer incríveis, um número grande demais foi registrado para ser ignorado. Um, dois ou até dez seriam coincidência, mas quando mais de cem casos desse tipo existem, há pouco para duvidar. As pessoas estão aparentemente sendo curadas de uma variedade de doenças por seres alienígenas, e isso, por si só já é esclarecedor. Uma análise estatística de 105 casos revela muitos padrões inesperados. As curas podem surgir em quatro categorias principais conforme o quadro ao lado.
Cirurgias a bordo de UFOs
As curas por UFOs têm comumente sido relegadas ao universo do contatado. Contudo, os dados mostram que 45% dos casos ocorreram com abduzidos, em contraposição aos 28% que envolveram contatados propriamente ditos. Surpreendentemente, 22% envolvem pessoas que não tinham relação anterior com UFOs. Também é curioso que as estatísticas mostrem que mais homens relatam curas: 64%, contra 34% de mulheres. Há também padrões para a maneira como as curas são feitas: 26% envolvem operações cirúrgicas a bordo dos UFOs, enquanto que 21% sob o efeito de algum tipo de raio de luz e 13% sob a mira de instrumentos alienígenas mantidos sobre o corpo, sem incluir operações cirúrgicas. Aparentemente, 13% das curas ocorreram próximas a UFOs. Em 9% dos casos há a presença de pílulas, pomadas ou outro medicamento, 5% envolvem injeções e outros 5% curas pelo poder mental dos alienígenas.
Vale a pena repetir que os tratamentos efetuados estão além de nossas capacidades médicas. Doenças que nós acreditamos serem crônicas são facilmente curadas pelos extraterrestres. Somente isso revelaria que quando os médicos dizem que uma enfermidade é incurável, o que eles realmente estão querendo dizer é que eles não podem curá-la. Portanto, será que existem moléstias que podem ser chamadas de crônicas? Ou esse rótulo convenientemente encobre nossa óbvia e profunda falta de conhecimento sobre o corpo humano? De qualquer forma, cada um desses casos de cura possui o potencial de nos ensinar muito sobre doenças, saúde e o organismo humano. Imagine se pudéssemos fazer o que os alienígenas estão fazendo. As estatísticas nos dizem muitas coisas. Deixamos aos leitores a missão de tirarem suas próprias conclusões. Contudo, inevitavelmente somos obrigados a apresentar uma delas: as curas ufológicas podem ocorrer com qualquer um, a qualquer hora.