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Mídia e polícia registram fenômenos

Jornalistas presenciam o momento em que bolas de luzes multicoloridas cortam o céu do Ceará

Equipe CPU
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Créditos: The History Channel

Fenômenos inexplicáveis ocorridos no Ceará e em Belém (PA) desafiam testemunhas, equipe jornalística e até mesmo a própria polícia. Poucos são aqueles que conseguem captar a imagem de um UFO através de uma máquina fotográfica ou uma câmera de vídeo. Mas mesmo aquelas fotos que confirmam o aparecimento de um objeto não-identificado deixam dúvida e recebem a descrença dos céticos. Em algumas regiões tais relatos de avistamentos são apenas mais um número para a polícia que, sem saber que atitude tomar, apenas contabiliza as ocorrências. A cidade de Senador Pompeu, à 290 km de Fortaleza entrou em pânico quando seus moradores passaram a detectar diariamente estranhas bolas de luz que cortavam o céu no campo de aviação. Elas efetuavam evoluções incríveis e voavam de uma a outra cabeceira da pista. Às vezes pairavam no ar. Em algumas ocasiões subiam ou desciam ficando à 60 cm do solo. Passavam sobre a copa das árvores e desviavam dos coqueiros. Certa vez, chegaram à 50 m de uma casa próxima à pista de pouso, fazendo com que seus moradores se trancafiassem.

O fenômeno foi presenciado por centenas de pessoas que a partir das 19h30 aglomeram-se no Bairro Catolé, local de melhor visibilidade, para apreciar as ocorrências, tornando-se uma atração da pequena cidade. Alguns caíam de joelhos ou gritavam histericamente pedindo clemência a Deus. Acreditavam ser coisa do demônio ou alguma alma perdida, já que dois homens foram assassinados na localidade e um terceiro atingido por um avião bimotor que o decapitou. Os pesquisadores do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU), Reginaldo de Athayde, Carlos Airton e Paulo César Távora, foram ao lugar em companhia da TV Diário, da Globo, presenciar as evoluções das “sondas”. Uma delas saiu por trás do matagal às margens do Rio Patú, subiu e desceu numa velocidade impressionante, deixando todas as testemunhas apavoradas. Devido à escuridão e à velocidade que desenvolveram não foi possível fotografá-las. Nem mesmo os profissionais da mídia que nos acompanharam conseguiram. O CPU voltou à Catolé tentando esclarecer o fenômeno que por suas características foge ao trivial, mas nada foi encontrado.

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UFOs visitam Pacajús — A imprensa cearense também participou de outros casos. O jornal Diário do Nordeste, por exemplo, enviou seus repórteres a Pacajús a fim de realizarem um trabalho sobre desvio de verbas da merenda escolar. À noite, já no hotel, o fotógrafo José Leomar ficou encantado com a Lua cheia e resolveu fotografá-la. Para sua surpresa, ao revelar o filme, verificou algo no negativo que não tinha detectado a olho nu. Tratava-se de um objeto aéreo discóide, que para ele não tinha explicação. O jornal chamou os pesquisadores do CPU que concluíram tratar-se de um UFO. Analisando a imagem, ficaram pasmos ao notarem que o artefato era transparente, com luzes internas e possuía uma espécie de cano na parte baixa, além de uma antena na superior. Como se pôde notar, dentro havia algo como uma estrutura com ambos os lados idênticos que acreditamos tratar-se de um alojamento ou casa de máquinas, que teoricamente impulsionaria o disco. O UFO fugia a tudo que conhecíamos.

A análise do objeto foi realizada com base na foto apresentada na TV Verdes Mares e copiada pelo professor César Gabriele, do CPU. Este é um caso a ser pesquisado também por outros ufólogos brasileiros e estrangeiros, para que cada um possa construir suas conclusões. Mas podemos garantir que o fato é real e não se trata de montagem. Outra ocorrência que chamou muito à atenção dos moradores no Pará aconteceu em novembro de 1997, nos bairros Icoaraci, Murini, Cigana e Canudos, que tiveram sua tranqüilidade quebrada por um fenômeno curioso. Foram entrevistadas cerca de 60 testemunhas. Entre elas o comissário de polícia Ronaldo da Silva, o pirotécnico Antonio Sodré, o motorista da Secretaria de Segurança Pública (SEGUP) Raimundo Nonato Trindade, a estudante Maria da Paz e o trabalhador braçal José Maria da Silva. Além disso, presenciaram o fato a doméstica Teresinha Souza, a comerciante Rosana Braz dos Santos, o mecânico Edvaldo Sais Gomes, a professora Noemia Miranda Bahia e seu esposo Manoel Bahia, funcionário da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública do Ministério da Saúde (SUCAM), assim como Vavá, Raimundo Marques e Rosana Braz.

Segundo os entrevistados, o objeto que passou rente às árvores era redondo, luminoso, silencioso e tinha janelinhas na parte de cima. Vavá e Marques, funcionários do sítio da professora Noemia, declararam que um artefato que emitia uma luz forte foi avistado na região. “Parou, dirigiu a luz em várias direções e depois subiu vertiginosamente, desaparecendo no espaço”. Rosana disse que também acompanhou a movimentação do disco e ouviu uma explosão estranha. “Vi quando um pedaço de metal incandescente caiu a poucos metros de onde estava. Logo depois ele evaporou e deixou um fumaceiro arroxeado e esquisito”. Já Ronaldo informou que não era apenas um, mas dois aparelhos discóides que estavam numa velocidade incrível. “De repente, como se tivessem se chocado, explodiram e clarearam toda a cidade. Desfizeram-se em milhares de fragmentos que ao tocar o solo ferviam e evaporavam”.

Um clarão amarelo — Mas de todas as declarações conseguidas durante a onda ufológica de 1977, no Pará, que resultou na Operação Prato [Veja UFO 114 a 117], destacamos as informações dadas por Roberto Vasconcelos Lima, acadêmico de administração e seu tio Francisco Alves Lima, economista, ambos cearenses e residentes na capital paraense há anos. Estavam sentados certa noite no alpendre da casa onde residiam, situada em frente a um terreno baldio quando, aproximadamente às 01h30, viram algo descendo silenciosamente com uma luz fortíssima direcionada ao solo. Parecia estar à 40 m do local em que se encontravam. O objeto desconhecido parou e ficou rodopiando lentamente no seu eixo. Era verde fosco, com mais ou menos 2,5 m de diâmetro, possuía uma cinta marrom larga e uma porta transparente, pela qual era possível ver três humanóides sentados em cadeiras.

Os passageiros da frente davam a impressão de manipular alavancas e o de trás olhava por sobre os ombros deles, como se quisesse observar melhor a casa. Apavorados, abaixaram-se atrás do pequeno muro do alpendre e gritaram para os outros moradores que estavam dentro da casa. Segundos depois ouviram um zumbido forte, acompanhado de um clarão amarelo e viram o artefato subir lentamente. De repente, acelerou desaparecendo no céu escuro, por entre as pesadas nuvens de chuva. Nervosos, chamaram seus parentes: Paulo Airton, César e Maria das Graças, que os acompanharam até o local onde a esfera havia ficado suspensa no ar. No entanto não encontraram nada, nem mesmo marcas de mato queimado.

O fato foi levado ao conhecimento da polícia, que declarou ser apenas mais um caso entre os 35 anotados n
aquele dia. Reunimos diversos materiais que comprovam tal acontecimento. Além do mais, as testemunhas desse caso são pessoas idôneas e não têm necessidade de inventar mentiras. Temos recortes de jornais da capital paraense citando inúmeras declarações sobre estes objetos naquele dia, o que nos faz crer na veracidade da ocorrência. De acordo com nossos estudos e a casuística ufológica, trata-se de uma sonda de pesquisa tripulada, coletando novas informações sobre o nosso planeta que acreditamos terem sido levadas para uma nave-mãe em órbita, a centenas de quilômetros acima do nosso globo terrestre.

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