Estamos acompanhando o desenrolar dos acontecimentos relativos às mutilações de reses no Estado – centradas no município de Cruz -, há algumas semanas, porém, agora foi registrado um suposto ataque na própria cidade de Sobral, fato denunciado pelos moradores da localidade de Disterro, distrito de Jordão, município de Sobral (CE), que intrigou e causou medo aos habitantes locais.
Dois animais foram encontrados, dentro de suas propriedades, com olhos e línguas “arrancados”. Na manhã do último dia 30 de outubro, o agricultor Marcelo, que já procurava os caprinos há alguns dias, encontrou-os mortos, respectivamente um bode e uma cabra.
Mais de 25 ovinos já foram mutilados, mas no município de Cruz, distante 90 km de Sobral, casos que estão sendo investigados por pesquisadores, principalmente pelos ufólogos do Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica (CSPU).
No entanto, segundo as testemunhas, desta vez o ataque ocorreu na própria cidade de Sobral. Esta última está sob uma das mais intensas ondas ufológicas de todos os tempos no Estado. Sobre este novo incidente, dentro dos limites do próprio município, “ninguém da equipe do CSPU esteve ainda no local. Falei com João Batista, delegado do Sindicato Rural de Baracho, ele me disse que tinha uma foto de um dos animais. Amanhã vou me encontrá-lo e verificar”, relatou o ufólogo Jacinto Pereira, presidente do centro de pesquisa.
Assista reportagem do SPN, que esteve na propriedade, sobre este novo fato:
Voltaremos a qualquer momento com mais informações. Na opinião particular inicial deste autor, as características superficiais na região da ausência de globos oculares, através da foto disponibilizada, indica diferenças aos casos de Cruz, igualmente à questão da língua.
Na matéria gravada, a testemunha principal cita amplos vestígios de sangue, também divergentes aos eventos anteriores, no outro município. Contudo, este pormenor pode ser resultado da exposição dos espécimes, após o falecimento, por longo período aos animais e aves carniceiras, como roedores e urubus, além de moscas e microorganismos em proliferação após início de processo decompositório.
É necessário, ainda conforme mera sugestão particular deste autor, avaliar e concluir, primeiramente, se tais órgãos foram mesmo “arrancados”, retirados ou simplesmente digeridos, pelas circunstâncias citadas, por espécies necrófagas da natureza.