Não é nenhum exagero o que testemunhas e ufólogos afirmam sobre a cerrada vigilância que outras espécies cósmicas mantêm quanto às nossas operações de guerra. Isso vem sendo comprovado ao longo da história e hoje se sabe fartamente que, onde quer que haja um conflito armado, onde se realizarem grandes movimentações de homens e equipamentos de guerra etc, naves são vistas com regularidade. Os principais cenários de guerra do planeta, desde a Primeira Guerra Mundial, têm sido literalmente “invadidos” por nossos visitantes, geralmente atentos e vigilantes, mas às vezes
em operações de interferência.
Casos recentes notórios envolvem momentos de bombardeio de navios repletos de sobreviventes de outras embarcações, como no caso da Guerra das Malvinas, e áreas civis no Iraque, durante a Guerra do Golfo. No primeiro caso, UFOs de grandes proporções estavam sobre as embarcações inglesa e argentina, esta última sendo atacada praticamente vencida e indefesa, e inexplicavelmente um míssil disparado pela primeira adentrou o casco da segunda, sem explodir – algo que acontece apenas uma a cada 12.500 vezes, ou seja, praticamente nunca. No segundo, luzes não identificadas estavam sobre o cenário de guerra, e mísseis teleguiados de grande potência e sofisticação apresentaram defeito na hora crucial, sem quaisquer explicação para os militares. Estas e outras informações compõem a literatura ufológica mundial e, em especial, estão contidas no documentário Destino Terra, lançado pela Revista UFO em 2007 [Código DVD-024 da coleção Videoteca UFO]. A produção norte-americana de 90 minutos é apresentada por Peter Coyote e mostra testemunhos de militares dos EUA declarando fatos inimagináveis. O ponto-alto do documentário é uma filmagem de um UFO interceptando e desarmando uma ogiva nuclear em pleno vôo.
Portanto, a idéia de que representamos ora um perigo para nós mesmos ou para outras espécies, ora um foco de curiosidade por nossos atos insanos, dependendo do ponto de vista, não é excessiva. Correntes de pensamento da Ufologia Mundial hoje admitem que parte das civilizações que estão em contato conosco realiza seu monitoramento de nossas ações bélicas principalmente porque o que fizermos aqui, na Terra, pode gerar conseqüências também a “humanidades” alojadas em outros planetas. Não é à toa que os discos voadores passaram a ser vistos com mais freqüência após 1942, quando foram feitos os primeiros testes atômicos. E em que ligar, justamente? No sul dos EUA, onde a incidência ufológica teve início. Coincidência?