O médico, ufólogo e consultor da Revista UFO Luciano Stancka foi um dos entrevistados da noite de quinta-feira, 25 de junho, do Programa do Jô, da rede Globo. Sério e muito respeitado pelo entrevistador Jô Soares, Stancka falou do trabalho que desenvolve com pessoas que relatam terem sido abduzidas, onde ele analisa o estresse pós-traumático a que são submetidas. O psicanalista fez questão de destacar que quanto mais inusitado e quanto mais diferente o relato, maior a probabilidade de ser verdade, pois na maioria das vezes os abduzidos são pessoas humildes que não seriam capazes de inventar histórias que envolvem até contato sexual com seres alienígenas. “Um caso seria de Antonio Vilas Boas, ocorrido em 1957. Um lavrador durante a madrugada é levado por uma nave e colocado dentro de um quarto, despido, onde passam um tipo de óleo em seu corpo e o mesmo fica involuntariamente “tarado”. Imagine um lavrador contar uma história tão inusitada?”, contou o médico.
No decorrer da entrevista Stancka entregou a Jô Soares a edição da Revista UFO 152 e falou do trabalho desenvolvido pela Equipe UFO, que há 25 anos luta incansavelmente provar a materialidade do Fenômeno UFO. Quando indagado pelo entrevistador a respeito da maioria dos avistamentos serem noturnos o psicanalista afirmou que “têm muitos casos diurnos, só que as pessoas têm medo da noite”. Stancka fez questão de lembrar que 98% dos ditos avistamentos não são reais, pois existem muitos erros de interpretação. “As pessoas confundem muito Vênus e Júpiter com UFOs, mas não podemos nos esquecermos dos outros 2%”. Após esta afirmação Jô Soares declarou que não duvida de nada, do impossível ou do irreal. “Eu adoraria ver, não sei o que é, mas eu não entendo porque não há um contato mais direto”, acrescentou Jô Soares.
Assista a entrevista com Luciano Stancka
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