Uma árvore totalmente desidratada, três marcas profundas no chão, insetos e pedras calcinadas foram as evidências encontradas no solo, em Varginha, pelo ufólogo e escritor mundialmente famoso, Juan José Benítez, autor da série Operação Cavalo de Tróia. Benítez foi até a cidade no último dia 12 de outubro, para certificar-se da veracidade da história tão comentada no meio ufológico. “Fui lá por curiosidade”, revelou, “pois não tinha a esperança de encontrar algo no local onde as testemunhas alegam ter visto o Exército e o Corpo de Bombeiros capturando as criaturas. Qual não foi minha surpresa quando me deparei com três marcas, bastante profundas e interessantes num terreno de difícil perfuração”. O pesquisador se refere a um terreno que localiza-se ao lado daquele em que as meninas viram a estranha criatura.
O ufólogo não só descobriu os estigmas como também comprovou a veracidade dos fatos, mostrando várias fotografias, realmente surpreendentes, dos buracos. Em seu caderno de anotações há, inclusive, um esboço do local e das marcas deixadas. Benítez descreveu que a primeira marca é cilíndrica, com 24 cm de diâmetro por 24 cm de profundidade. Seu interior tem 20 cm de diâmetro ou mais. Percebe-se nitidamente que a porção de terra e as pedras estão perfuradas por algo que não pode ser considerado animal ou objeto comum. A segunda marca possui mais de 20 cm de diâmetro e 18 cm de profundidade. Enquanto que a terceira é menos profunda, com o dobro do tamanho, ou seja, 40 cm de diâmetro. De acordo com a explicação de Benítez: “As três marcas formam um triângulo retângulo, no qual os dois lados menores medem 9 m, e o maior chega a medir 11 m. No centro, encontraram-se pedras e insetos calcinados e, ao lado, uma árvore completamente seca e desidratada”.
Para J. J. Benítez, tudo indica que realmente houve o pouso de um UFO. “Alguma coisa aconteceu lá. Houve o pouso de uma nave. Mas não acredito que tenham capturado as criaturas”, reconheceu o ufólogo. Essas marcas são uma novidade: ninguém as tinha encontrado ainda. Apesar das fortes evidências, o escritor espanhol colocou em dúvida alguns pontos cruciais, relativos ao Caso Varginha. “Antes de ir a Varginha, eu não havia feito nenhuma investigação pessoal. Apenas havia lido e ouvido os pesquisadores brasileiros falarem a respeito. Tinha muitas dúvidas. E apesar das recentes revelações, ainda restam algumas delas”, assumiu, mantendo-se cético à suposta captura das criaturas. “Quando me disseram que o Exército havia capturado duas criaturas e que elas seriam ETs, a princípio, não acreditei. Mas com a descoberta das marcas, fiquei completamente seguro de que houve o pouso de uma espaçonave. Embora ainda duvide de que criaturas foram capturadas. Não estou afirmando bobagens; tenho experiência de mais de 20 anos no assunto”, afirmou Benítez.