Ney Carvalho Fogaça é um agricultor de 65 anos de idade que reside no diminuto município de Macambará, no oeste do Rio Grande do Sul. Ele afirma ter vivido uma espantosa experiência frente a frente com seres extraterrestres. Fogaça nos relatou que no dia 15 de junho de 1982, por volta das 09h45, ele e seu filho de apenas 12 anos estavam trabalhando no beneficiamento de sementes quando o fato aconteceu. O agricultor realiza normalmente esse tipo de trabalho entre os meses de junho e agosto, anualmente, para fazer o plantio em setembro. O processo consiste na separação das sementes, com as quais são cheios sacos que, depois, são empilhados e aguardam o uso. Durante o trabalho, Fogaça percebeu uma luz muito forte vindo do fundo de um galpão, que parecia emitida por uma solda elétrica. A estranha e insólita luz era emanada de um local distante e do lado oposto da máquina de beneficiamento de sementes, a cerca de 450 m de onde estava. O homem e seu filho continuaram enchendo as bolsas de sementes sem dar muita importância ao fato. Porém, a estranha luz ficou mais forte e passou a incomodá-los, fazendo com que Fogaça passasse a mão sobre o olho esquerdo diversas vezes. Ele chegou a pensar que fosse algo com sua vista, mas não era. Nesse momento, sentiu que uma coisa muito estranha estava para ocorrer. Ele começou a observar o UFO fixamente e ficou encantado com a iluminação que emitia.
Surpresa Inesquecível — Segundo Fogaça, o objeto emanava todas as cores e era de uma beleza incomparável a tudo que já tinha visto antes. Foi nesse instante que, pensando estar alucinando, resolveu parar o trabalho para tomar um remédio num galpão que ficava próximo. Ao passar do outro lado da máquina de beneficiamento, Fogaça teve a maior surpresa de sua vida. O UFO que ele tinha visto antes havia desaparecido e, noutro local, à sua frente, estavam seis seres extraterrestres em fila. Segundo a testemunha, tinham todos diferentes estaturas, variando entre 1,2 e 1,5 m, embora fossem rigorosamente iguais na aparência. Estavam parados em linha, um ao lado do outro, e Fogaça ficou por alguns segundos paralisado de susto sem saber o que fazer. Após observar bem os seres, notou que pareciam estar dentro de uma espécie de aquário ou algo semelhante – pois só conseguia enxergá-los da cintura para cima. Ele estimou o tal aquário em mais ou menos 2 m de altura por 6 m de comprimento. Um dos seres, o mais alto, pareceu ser o líder do grupo e fez um movimento de cabeça para os lados, enquanto os outros cinco permaneceram olhando para a testemunha.
Os aliens vestiam uma espécie de macacão justo e brilhante, que Fogaça não soube descrever com precisão. “Era muito lindo e reluzia em diversas cores. Suas cabeças estavam cobertas com uma espécie de capacete brilhante, com uma viseira até o nariz, sendo possível ver somente da boca para baixo, até a cintura”, descreveu. Da cintura para baixo, dentro do macacão, havia um líquido parecido com água ou material semelhante, embora turvo, o que dificultava a visão da testemunha. Ainda de acordo com Fogaça, o contato frente a frente com os seres durou no máximo dois minutos. Espantado, após fitar os seres por alguns instantes, o agricultor saiu correndo e passou muito perto da nave – a cerca de um a dois metros de distância –, em direção a um motor elétrico de 3.500 rotações que ficava a cerca de 30 m do local e era responsável pela energia que movimentava a máquina de beneficiamento, desligando-a. O aparelho não sofreu qualquer interferência.
Ao chegar na casa da fazenda, foi logo gritando para sua esposa: “Mulher, me dê logo um remédio porque eu acho que estou ficando louco. Estou vendo coisas”. Surpresa, a mulher lhe disse que só havia Melhoral e perguntou se queria comer. Foi então que percebeu que estava com muita fome, como nunca sentira antes. Após se alimentar, ainda assombrado, contou para a esposa e o filho o que havia acontecido e convidou os dois para retornarem ao local, a fim de lhes mostrar o UFO e os seres. Mas já haviam sumido.
Dormência — Alguns dias após o ocorrido, durante uma pescaria, começou a notar uma dormência no lado esquerdo do corpo. Segundo ele, os mosquitos o picavam e ele não sentia nada. Aquilo incomodava muito, mas Fogaça, durante anos sentindo a dormência, nunca procurou um médico. Pessoa simples do interior, o agricultor recusa-se até hoje a tratar do estranho sintoma. Mesmo quando o problema se agravou e ele teve todo o lado esquerdo do corpo paralisado, ocasionando uma queda traumática e vários ferimentos. Mesmo diante da brutalidade do acidente, Fogaça não sentiu dor alguma e, para surpresa de todos, a cicatrização dos ferimentos foi espetacularmente rápida – em poucos dias estava tudo normal, continuando apenas a dormência.
A testemunha ficou mais de cinco anos com o braço paralisado, mas com o passar do tempo, o amortecimento foi diminuindo até quase desaparecer. Hoje, informa Fogaça, somente uma pequena parte do braço esquerdo ainda permanece insensível à dor – justamente o local da cicatriz relativa à queda mencionada. Sobre a estranha fome que sentiu, o agricultor afirma que “a luz que avistei deve ter sugado muita energia minha”. É muito comum que em casos de contato direto com UFOs e seus tripulantes haja queimaduras e seqüelas nas testemunhas, às vezes com paralisia em partes de seus corpos. Porém, para se saber se a pessoa foi exposta a algum tipo de radiação, é necessário que se faça alguns exames específicos, logo após o incidente. Mas isso representa grande dificuldade para a Ufologia, pois, em geral, quando os pesquisadores têm acesso a casos assim, muito tempo já se passou e os sintomas já desapareceram. O mesmo se dá aos casos de pouso de UFOs com vestígios físicos.