A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) teria captado no espaço, pela primeira vez, a substância grafeno – um semicondutor, considerado o futuro dos computadores, telas eletrônicas e painéis solares, entre outras utilidades. A descoberta, feita com observações do telescópio espacial Spitzer nas galáxias satélites Nuvens de Magalhães, poderia ajudar nos estudos da formação deste material. O grafeno pode conduzir eletricidade tão bem quanto cobre e é mais resistente que o aço.
Durante a mesma pesquisa, o Spitzer teria encontrado dois tipos de moléculas gigantes de carbono, chamados por fulerenos, compostas por 70 átomos (conhecidas como C70). Até então, só se havia encontrado uma versão com 60 átomos (C60). De acordo com astrônomos, essas formas de organização do carbono no espaço surgiram a partir de ondas de choque criadas após a morte de estrelas. A detecção de grafeno e fulerenos em torno de estrelas velhas como o nosso Sol sugere que estas moléculas e outras formas alotrópicas do carbono poderiam ser generalizadas no cosmos.
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