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Revista UFO > Notícias > Filme da autópsia só traz prejuízo à Ufologia
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Filme da autópsia só traz prejuízo à Ufologia

Ultima atualização: 1 de setembro de 1995 14:08
Por
Ernesto Bono
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Muitos contatos com ETs são pacíficos e ocorrem em clima de mistério. Outros, no entanto, ocorrem com as testemunhas em total estado de pavor e medo
Créditos: Arquivo UFO

Primeiramente, a projeção da autópsia do pretenso cadáver do ET, efetuada por médicos do Exército norte-americano é simplesmente deplorável. As imagens não são nada esclarecedoras e muito fortes para um público não habituado. As pessoas responsáveis pela filmagem provavelmente passam todo o tempo tentando mascarar o que pretendem mostrar. Enganam o público leigo do mundo inteiro.

As perguntas que todos fazem são as mesmas: o que se vê no filme é um boneco ou um cadáver extraterrestre, mais precisamente um alienígena acidentado em Roswell? A nossa resposta é nem uma coisa nem outra. Em consonância ao que pessoalmente pude conhecer ao longo dos 40 anos de pesquisa ufológica, o suposto cadáver apresentado no filme não corresponde aos seres que tripulavam a nave espacial que caiu em Roswell. Os ufólogos e estudiosos Leonard Stringfield, Charles Berlitz, William Moore, Whitley Strieber, entre outros, fazem descrições totalmente diferentes de tais seres.

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A entidade mostrada no filme, com 6 dedos nos pés e nas mãos, lembra, sim, o cadáver de um ser humano híbrido ou anômalo (lembra talvez um intraterrestre do mundo de Akakor que, segundo dizem, possui 6 dedos). Podemos chamar de híbridos aqueles seres criados artificialmente pelos alfa-cinzentos, considerados nefastos. Tais híbridos são criados a partir de fetos roubados e retirados de mães humanas. São arrancados com 3 meses completos de gestação e depois colocados em tubos especiais. Mais tarde, são transferidos para úteros artificiais e amadurecidos de modo não natural. Sem nunca perder as características de feto, o ser híbrido é submetido a pequenas cirurgias corretivas (como os olhos rasgados e com membranas).

Os ETs alfa-cinzentos fazem com que o feto cresça até alcançar o tamanho de um adolescente. Suas principais funções são totalmente atrofiadas, quase apagadas. Vivos e atuantes, estes fetos transformam-se em verdadeiras máquinas, que apenas sabem obedecer ordens e trabalhar. Também não apresentam qualquer possibilidade de se reproduzir. Em suma, correspondem à futura raça de termitas-humanos, que certos ETs nefastos querem introduzir na Terra.

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Um fator que reforça a tese de que o alienígena visto no filme pode ser um intraterrestre é a descrição que Karl Brugher faz em seu livro As Crônicas de Akakor, ainda não publicado no Brasil. Há também o testemunho que a contatada e abduzida argentina Hilda Thorpen prestou em 1966, descrevendo tais ETs como seres de 6 dedos. Hilda também revela que, há milhões de anos, onde hoje é o planalto brasileiro, existiram cidades do reino de Akakor. Tal civilização teria existido bem antes de povos como os toltecas – formados pelos astecas, maias e incas. Hilda Thorpen conta que em uma de suas abduções foi transportada para uma cidade subterrânea localizada no Brasil, provavelmente na região da Serra do Roncador (MT).

Em consonância ao que se pôde conhecer ao longo dos 40 anos de pesquisa ufológica, o suposto cadáver apresentado no filme não corresponde aos seres que tripulavam a nave espacial que caiu em Roswell. Os ufólogos e estudiosos Leonard Stringfield, Charles Berlitz, William Moore, Whitley Strieber, entre outros, fazem descrições totalmente diferentes de tais seres

FILME SUSPEITO – Pelo que pôde ser observado na exibição da autópsia, há mais defeitos e despistes do que virtudes. O filme foi criado simplesmente para iludir as pessoas e salvar a pele dos ocultadores das verdades ufológicas. O ser apresentado, apesar de tudo, é verdadeiro. Por conseguinte, como disse a professora Irene Granchi, ou ele é um ET completamente atípico, não se incluindo na lista de ETs conhecidos (um híbrido talvez), ou então é um cadáver de ser intraterrestre, habitante do que restou do mundo de Akakor. O rosto e a cabeça também lembram os chamados alienígenas espirituais, cujas imagens já foram divulgadas pela revista Amaluz.

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Eis algumas das gafes que nos fazem pensar que o filme é falso em seu todo, quando na verdade só é falso no que diz respeito à sua montagem. Ray Santilli alega que o filme foi produzido por um cinegrafista profissional, contratado pelo exército norte-americano. Obviamente, isso não era possível naquela época, pois o governo tinha segurança dobrada. Ele sente muita segurança no que diz e o faz parecendo estar protegido por “forças ocultas”.

De acordo com o que se viu na TV, os movimentos da câmera são primários e sem controle de foco. Isso parece ser proposital, principalmente quando a câmera se aproxima para mostrar detalhes anatômicos. O registro é mal feito, certamente executado por um cinegrafista que não chega sequer à classificação de amador. Faltaria agora, somente, ter certeza se a película é realmente de 1947 ou de 1967.

Não se pode negar, porém, que as partes defeituosas do filme estão muito bem montadas. Isto é, as autoridades competentes que montaram as seqüências de imagens só deixaram transparecer aquilo que queriam: chocar e não acrescentar qualquer luz ao caso. Os disfarces nos rostos dos médicos são totalmente descabidos. A desculpa alegada, conforme um aviso capcioso pendurado na parede, é que a autópsia não podia exceder duas horas de duração, por causa do perigo da radiatividade.

Mas qual radiatividade? E aquele indivíduo que estava atrás do vidro, será que um simples vidro consegue proteger alguém de radiação? E já que o perigo era tanto, por que os médicos usavam apenas uma máscara cirúrgica para se proteger? Ora, se houvesse radiatividade no cadáver, os médicos não teriam executado qualquer autópsia ou necrópsia. Aventais brancos e máscaras não protegem ninguém de efeitos radiativos.

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Uma necrópsia daquele tipo e daquela importância não poderia ter durado somente 1h25, conforme indica o pretenso relógio de parede. Os personagens do filme usam um tipo de luvas que em 1947 ainda não existia. O fio do telefone em serpentina talvez ainda não existisse também. O médico efetua pretensas anotações com as luvas ensangüentadas, o que é impossível de se admitir num caso desses.

MASSA CEREBRAL — As vísceras do ser apresentam-se indefinidas, talvez já em decomposição. A massa cerebral também é indefinida e muito pequena em relação a cabeça do ET. Os braços e pernas do ser parecem musculosos, característica inerente aos seres de Akakor ou até mesmo de um híbrido humano do sexo feminino. O ambiente e instrumentos cirúrgicos da filmagem não correspondem à importância do acontecimento.

Em suma, muito provavelmente não se trata da autópsia de um dos alienígenas de Roswell, supostamente efetuada em 1947. Talvez se trate, sim, da necrópsia de um híbrido – que pode inclusive ter sido encontrado no interior da nave acidentada em Roswell. Desta forma, o filme foi m
ontado a partir de um material disponível na época do tal acidente. Já que as quedas de UFOs foram muitas – aproximadamente 30 –, as autópsias de alienígenas devem ter ultrapassado a casa dos 100 facilmente.

Por conseguinte, a pedido do governo dos Estados Unidos — que é o que supomos —, o filme de Ray Santilli simplesmente mostra sem mostrar, informa sem informar e confunde propositalmente a opinião pública, sem nada esclarecer. E com toda a justiça do chamado Projeto Torre de Babel, tivemos o despiste do século para arrebentar com a Ufologia séria. Atrás disso vem chumbo grosso! Que os bons ufólogos aguardem.

TÓPICO(S):Edição 40
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