As mudanças que buscamos na Ufologia Brasileira podem surgir desse grande movimento nacional
Em nosso continente a pesquisa científica e oficial do Fenômeno UFO já é uma realidade há décadas. No Uruguai, há nada menos que 25 anos, está estabelecida uma entidade oficial de pesquisas ufológicas alojada dentro da Força Aérea do país. Há mais de 8 anos o Chile, em exemplo idêntico, possui uma organização aberta e mista de pesquisas ufológicas sediada em sua Diretoria Geral de Aviação Civil. Esses países são exemplos pioneiros na América Latina em admitir às suas populações que o Fenômeno UFO é coisa séria, importante, que precisa e está sendo por eles investigado. Além dessas nações, França, Espanha, Bélgica, Rússia, China e, mais recentemente, o México admitem abertamente a existência de outras civilizações no universo – inclusive que diversas delas estão há tempos nos visitando e observando nossos passos.
Não podemos ignorar a experiência dos vizinhos e devemos seguir seu exemplo. O Brasil, que tem maior Território, maior desenvolvimento econômico e maior população da América do Sul, pode vir a liderar as outras nações na forma como trata a manifestação ufológica. Isso não é utopia e depende apenas da boa vontade política de nossas autoridades e do incentivo que pode ser dado pela Comunidade Ufológica Brasileira, através do movimento UFOs: Liberdade de Informação Já. Por isso, os ufólogos do país, através da Revista Ufo, conduzem esse movimento com seriedade e determinação, e requerem que o Governo Federal se alinhe com as nações acima citadas, especialmente as de nosso continente, estabelecendo um projeto aberto de investigação ufológica e permitindo que dele tomem parte os pesquisadores civis.