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Estudos Ufológicos: Discos voadores, comunicação e censura

Não são apenas os homens que impõem sigilo às atividades de extraterrestres em nosso planeta, mas também os ETs a impõem aos homens

Ultima atualização: 1 de maio de 1993 19:10
Por
Húlvio Brant Aleixo
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Comportamento furtivo e evasivo – A própria atitude cuidadosa dos ETs, não se deixando observar demasiadamente, contribui para uma espécie de censura que eles próprios desejam impor ao assunto
Créditos: Arquivo UFO

A impossibilidade de reprodução controlada em laboratórios não e o único obstáculo que se interpõe ao estudo dos discos voadores. A imprevisibilidade das manifestações do fenômeno no espaço e no tempo tem tornado improdutiva – salvo em casos isolados – a providência de mobilizar equipes de observadores especialmente treinados e equipados para acompanhar uma ocorrência ufológica. A fugacidade das aparições de discos voadores tem impedido quase sempre que os sistema de alarme e detecção já existentes sejam acionados a tempo de se registrar o fenômeno. Em conseqüência disso, a solução do problema tem dependido, primordialmente, das interpretações de dados fornecidos por observadores casuais não qualificados, as chamadas “testemunhas oculares”. O psicólogo Roger N. Shepard, da Universidade de Stanford, diz que um estudo científico deste fenômeno não é impossível, mas apenas mais difícil que o normal. “Porque nos defrontamos, na maioria das vezes, com um problema: não o de fazer mensuração física, mas o de interpretar relatórios verbais. Em resumo, nos deparamos com um problema pertinente mais aos métodos da Psicologia do que com aqueles do cientista físico”. Abordar observadores de objetos voadores não identificados, coletar os dados de suas experiências, interpretá-los em busca de objetividade – estas são tarefas que requerem a aplicação de técnicas psicológicas, as quais, por sua vez, implicam no uso de técnicas estatísticas de trabalho, principalmente de amostragem e correlação.

Sendo o Fenômeno UFO de amplitude planetária, seus dados poderão ser significativos na medida em que, originários de diferentes áreas geográficas e culturas, revelarem uma inter-relação consistente. Do exposto, conclui-se que a fluidez do processo de comunicação é uma necessidade fundamental na pesquisa dos discos voadores. Comunicação essa feita nas direções \’observador-pesquisador\’, \’pesquisador-pesquisador\’ e \’pesquisador-público\’. O observador é a fonte efetiva dos dados, é o alimentador da pesquisa; já o pesquisador trabalha com os mesmos dados, necessitando de permanente intercâmbio com seus congêneres, visando a classificação e a avaliação de uma amostra representativa do conjunto de determinada ocorrência. Ao público, de onde emergem as in-formações dos observadores casuais, é necessário que os dados interpretados retornem.

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Feedback – Este chamado “feedback” implica no uso de meios de comunicação de massa e tem efeitos muito positivos para a pesquisa, especialmente o de mobilizar um maior número de pessoas no sentido de uma observação mais freqüente deste assunto. Este feedback tem ainda a propriedade de chamar a atenção do público para as principais características do Fenômeno UFO, incrementando indiretamente a fidedignidade das observações casuais, e a característica de incentivar a fluidez de comunicações no nível \’observador-pesquisador\’, pela gradativa diluição da barreira representada pela censura social.

A fluidez do processo de comunicação é uma necessidade fundamental na pesquisa dos discos voadores

Além das barreiras físicas interpostas ao processo de comunicação sobre os UFOs, existem outras de natureza predominantemente psicológicas e sociais. Poderíamos reunir estas últimas com o rótulo de censura para, em seguida, examinarmos os três níveis em que esta ocorre atualmente: (a) censura no âmbito dos observadores (auto censura), como resposta antecipada à pressão social; e (b) censura no nível oficial – científico e governamental; e (c) finalmente, censura no nível dos próprios ufonautas (os tripulantes dos UFOs). Vamos analisar cada caso, iniciando pelo estudo de como se processa a auto censura dos observadores (testemunhas oculares). Um observador de uma ocorrência ufológica facilmente percebe a si mesmo como uma espécie de exceção entre a esmagadora maioria de indivíduos que não tiveram qualquer experiência semelhante. Esta testemunha de um UFO pressente que a divulgação de seu relato poderá submetê-lo a uma sanção social, de onde surge um conflito de motivos em sua vida, cuja intensidade varia a cada circunstância. Em alguns casos, a testemunha sente necessidade de comunicar sua experiência inusitada, buscando até a compreensão, a participação e, eventualmente, uma explicação de outras pessoas, para desta forma reduzir a tensão que criada em seu dia-a-dia. Noutros casos, teme que sua experiência, tal como ele a viveu e percebeu, não seja compreendida pelos outros e aceita como objetiva. Enfim, não deseja expor-se à sanção social que, na problemática dos discos voadores, freqüentemente se manifesta sob a forma de ridicularização.

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Na maioria dos casos, este conflito intra-individual tende a resolver-se através de uma opção intermediária: o observador comunica sua experiência apenas a pessoas que lhe são mais intimamente ligadas e, presumivelmente, dispostas a aceitar a objetividade da mesma. Por outro lado, temeroso dos efeitos da divulgação, evita que seu caso seja comunicado à sociedade em geral e aos estudiosos em particular. Desta forma, consegue desabafar sua experiência e, ao mesmo tempo, manter-se imune à crítica generalizada. Para a pesquisa ufológica, no entanto, em que resulta tal procedimento? Resulta no bloqueio de uma apreciável soma de informações, que por esse mecanismo jamais alcançará o nível do pesquisador. Em conseqüência disso, esta “cortina de silêncio” imposta pelos observadores prejudica a coleta e a interpretação de numerosos dados indispensáveis à pesquisa.

Vejamos agora como se dá o processo da censura no nível oficial (científico e governamental). Qualquer pessoa com alguma experiência em metodologia de pesquisa – principalmente no campo social – que se der ao trabalho de coletar dados nas próprias fontes, isto é, diretamente dos observadores, sentir-se-á literalmente impelida para uma conclusão: os UFOs são artefatos extraterrestres operados por seres racionais. Isto ocorre de forma praticamente unânime com os estudiosos e as entidades que se especializaram no problema. Evidências que isoladamente não teriam significado, quando percebidas em conjunto nos fornecem uma configuração convergente de vetores no sentido desta conclusão inequívoca. É praticamente inconcebível que os governos das grandes potências, através dos imensos recursos mobilizados em função da segurança nacional, ainda não se tenham advertido sobre a origem extraterrestre dos UFOs, presentes inclusive sobre locais de importância estratégica. Isso é óbvio e já não é mais tarefa difícil demonstrar que existe censura oficial à questão ufológica, pelo menos no
âmbito das grandes potências.

Silêncio Oficial – Isto se comprova ora pelo misterioso silêncio oficial ante a acentuação de ocorrências estranhas na atmosfera e no próprio solo, ora pelo exame dos comunicados “esclarecedores” que vez por outra as autoridades dão ao público, na pretensão de explicar com causas naturais observações qualificadas de UFOs. Periodicamente surgem estatísticas oficiais suspeitíssimas revelando que entre tantos mil casos de discos voadores investigados apenas poucos por cento não puderam ser explicados como fenômenos convencionais. As autoridades procuram, desta forma, induzir o público à uma supervalorização do critério quantitativo, evitando que ele se concentre no ponto fundamental, que é o critério seletivo e quantitativo da pesquisa. “O que são estes poucos por cento de UFOs (na realidade, milhares de casos em todo o mundo), que não puderam ser explicados apesar dos vigorosos esforços neste sentido”, costumam dizer as autoridades. Na realidade, são milhares de casos em todo o mundo, mas que os governos insistem em ignorar publicamente ou subvalorizar.

Podem existir várias razões válidas para a censura parcial do assunto, principalmente nas áreas de relações internacionais mais conturbadas. Isso é discutível. No entanto, o que nos interessa no momento não é discutir as razões da censura, mas apenas constatar que ela existe e gera efeitos negativos para um tipo de pesquisa que muito dependente da fluidez de comunicação, em escala mundial. Por outro lado, a insistente resistência da ciência organizada em se mobilizar para o exame do Fenômeno UFO, além de constituir um prejuízo intrínseco à pesquisa, é um poderoso reforço para a permanência da barreira oficial. Não importa – para a ciência – que as ocorrências se repitam e se acentuem até o ponto de, em certos lugares e épocas, causarem tensão social: a maioria dos cientistas simplesmente mantém o problema fora de suas cogitações, porque não foi “oficializado”. Hoje em dia, são ainda muito poucos os que, com disposição realmente científica, saem a campo para procurar os fatos. Portanto, à cortina de silêncio dos observadores, já comentada acima, é acrescida a barreira de silêncio de muitos governos e organizações científicas. Mas há um outro obstáculo na comunicação dos fatos ufológicos, ainda mais importante do que os dois primeiros.

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A censura no nível dos próprios ufonautas é outra questão interessante. Dentre as muitas centenas de relatos envolvendo a presença de tripulantes de UFOs, existe uma percentagem que não deixa dúvidas quanto a objetividade das observações. Por outro lado, a extrema precisão das manobras desses aparelhos sugere, por si só, um controle operacional muito próximo e acurado. O comportamento furtivo dos ufonautas tem sido realçado mesmo nos relatos de contatos com troca de mensagens entre esses e seus recipientes na Terra. Coincidentemente, pesquisas realizadas nos diversos países têm encontrado uma correlação negativa entre aproximações de UFOs e densidade demográfica. Nos casos que investigamos diretamente, temos observado que mesmo as aproximações de UFOs/ETs à áreas urbanas ocorrem, principalmente, em horários e locais de fraca presença humana. A persistente freqüência com que os UFOs se aproximam de veículos em trechos rodoviários desertos é um outro exemplo desse padrão de atividade clandestina, com aproximações limitadas a indivíduos e pequenos grupos isolados. Poderíamos dizer que os ufonautas continuam tão evasivos que ainda deixam, deliberadamente, margem para muitos pensarem que eles não passam de fantasia, o que nos leva ao ponto central do tipo de censura que analisamos aqui: ao concorrerem para a manutenção de uma atmosfera de fantasia em torno de sua presença, talvez eles próprios estejam procurando mais tranqüilidade para o desenvolvimento de seus planos, que os conduzirão aos seus objetivos neste planeta.

Efeitos Negativos – Mas o que pode ser considerado um obstáculo à Ufologia, a censura absoluta ou nenhuma censura? Ao tentarmos definir nossa opinião sobre as barreiras deste silêncio e seus efeitos negativos, duas ressalvas são necessárias. Primeiramente, em nenhum dos três níveis referidos as barreiras têm sido impermeáveis ou constantes. É isto, exatamente, que tem permitido um razoável avanço na pesquisa ufológica. Ademais a permeabilidade dos obstáculos vem aumentando de forma gradativa e inexorável, à medida em que recrudesce a manifestação do estranho Fenômeno UFO. De forma lenta e progressiva, a repetição do comunicado sobre a presença dos UFOs em nosso mundo vai condicionando o público para a sua aceitação. O problema está em outro ponto da questão: este condicionamento a um novo aspecto da realidade não se processa, aparentemente, no mesmo ritmo em que se acentuam as atividades dos discos voadores.

Enquanto seus tripulantes incrementam suas operações em nosso meio, uma grande parcela da população ainda se mantém em condições de duvidar da sua existência. Em outras palavras, os acontecimentos estão progredindo em ritmo mais rápido do que o preparo do público e das próprias autoridades para a sua aceitação. Tal atraso representa um risco para a sociedade, independentemente das intenções dos ufonautas. Se estes, a curto prazo, efetuarem uma aproximação maciça e definitiva, encontrar-nos-ão psicologicamente despreparados para enfrentar as inúmeras e inevitáveis conseqüências sociais desse contato. A desintegração das culturas indígenas americanas, ante a inesperada presença dos colonizadores europeus, fornece uma perspectiva do que nos poderia acontecer na hipótese de uma apresentação ostensiva e em grande escala dos ufonautas.

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A outra ressalva que fazemos liga-se à necessidade de um certo grau de “censura provisória” em algumas comunicações sobre os discos voadores. Entretanto, a dosagem dessa censura deveria basear-se apenas nos critérios de prudência e oportunidade, objetivando a correção dos comunicados e a eficiência da pesquisa. Considerando-se a existência de uma percentagem de relatos falseados ou distorcidos, não se poderia propugnar pela comunicação pública imediata e indiscriminada de tudo quanto se apresenta. A eventual falta de comedimento no processo de comunicação de massa acarreta-ria prejuízo para a pesquisa ufológica, exatamente por dificultar a demarcação que se tenta fazer dos limites entre a realidade e a fantasia no problema que os UFOs representam. Alguns relatos aparentemente fidedignos revelam aspectos inquietantes sobre a natureza dessas naves e seres, detalhes esses que o público poderia interpretar como uma ameaça certa e incontornável à vida na Terra. Comunicados ao
público, que envolvessem tais aspectos, deveriam se condicionar a termos oportunidades e veículos apropriados para transmiti-los, com o objetivo de alertar sem alarmar.

Ameaças – Por outro lado, perguntamos ainda se seria desejável esconder sistematicamente do público os aspectos ameaçadores que a pesquisa ufológica porventura revele!? Agir desta forma, a pretexto de evitar o pânico, seria perder a oportunidade de imunizar o público para a questão e, inversa-mente ao que se deseja, propiciaria reais condições para que o pânico se estabeleça no seio da população, caso uma hipotética (mas não impossível) ameaça extraterrestre se concretize contra a coletividade da humanidade planetária. Uma das mais notórias e fundamentais características dos organismos individuais e coletivos é a capacidade de adaptação a situações novas. Mudanças súbitas e violentas geralmente estão associadas à ruptura e desintegração. Assim, ao contrário de garantir segurança social, os que preconizam ou efetuam a censura sistemática e exagerada em relação ao problema ufológico estão subtraindo o tempo que a sociedade necessita para se adaptar a uma nova dimensão de realidade que ela, provavelmente, terá de enfrentar algum dia. Cedo ou tarde, os governos terão que admitir, em escala global e oficialmente, que os UFOs não apenas existem, mas que já estão freqüentando nosso planeta há muito tempo e detêm até certo controle sobre ele.

Situação Ufológica – A atual situação da pesquisa ufológica poderia ser resumida da seguinte forma: os fatos, penosamente recolhidos e apurados, indicam que os discos voadores são veículos extraterrestres. Seus operadores procuram não oficializar sua presença em nosso planeta, mantendo desconhecidas suas identidades, exatas procedências e intenções. Ao mesmo tempo, predomina entre os indivíduos que têm tido a oportunidade de observá-los uma compreensível relutância em comunicar suas respectivas experiências. Para completar o quadro de mistério, os governos e os cientistas mantêm-se no silêncio e até o incentivam, quando não o impõem. Por isso questionamo-nos: quem pode tirar proveito desta tríplice barreira de silêncio? Possivelmente não seremos nós, terrestres, pois se os propósitos dos ufonautas são pacíficos, estamos demorando muito em usufruir das experiências e conhecimentos decorrentes de uma relação interplanetária harmoniosa e fecunda. Se seus objetivos são competitivos ou mesmo incompatíveis em relação aos nossos interesses e necessidades, também estamos demorando a perceber o risco de sua presença, assim como estamos demorando para nos mobilizarmos para uma eventual defesa.

TÓPICO(S):Edição 22
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